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quarta-feira, 12 de março de 2014

Pílula do dia seguinte. O que você precisa saber

Qual a eficácia da pílula do dia seguinte?

Quando tomada até 24 horas após o sexo desprotegido a pílula anticoncepcional de emergência vai evitar 95 por cento das gestações esperadas. Isso diminui a 85 por cento, quando a pílula anticoncepcional de emergência é tomada até 72 horas após a relação sexual desprotegida. A pílula anticoncepcional de emergência pode ser eficaz até 96 horas (quatro dias) após o sexo desprotegido, mas sua eficácia diminui significativamente com o tempo.

Quais são os efeitos colaterais da pílula do dia seguinte?

Efeitos colaterais leves e de curto prazo da pílula anticoncepcional de emergência podem incluir náuseas, vômitos e cansaço. Você também pode sentir dor abdominal, diarreia, tonturas, dores de cabeça, seios sensíveis e sangramento vaginal. Se vomitar dentro de duas horas depois de tomar a pílula contraceptiva de emergência, você terá que tomar um comprimido adicional. Se for bem sucedido na prevenção da gravidez, a maioria das mulheres terão um período normal na época normal, embora possa vir mais cedo ou um pouco atrasado.

Onde posso obter a pílula do dia seguinte?


Se você já teve relações sexuais desprotegidas e sua contracepção falhou (como um preservativo quebrado) ou você se esqueceu de tomar a pílula anticoncepcional, você pode obter a pílula contraceptiva de emergência na maioria das farmácias sem receita médica. O farmacêutico terá de fazer algumas perguntas simples que você possa recebê-la. Em alguns casos, você não será capaz de comprar a contracepção de emergência a partir do seu farmacêutico que poderá encaminhá-la a um médico. É importante lembrar que a pílula anticoncepcional de emergência só funciona quando você tomá-la dentro de 96 horas (quatro dias) desde que se envolva em relações sexuais desprotegidas, com a eficácia diminuindo após as primeiras 24 horas.

Como é que a pílula do dia seguinte funciona?

A contracepção de emergência (também conhecida como pílula do dia seguinte ou ECP) ​​pode parar uma gravidez antes do seu início, impedindo ou retardando a liberação de um óvulo do ovario.A pílula não impede a fecundação, inibe a implantação ou termina uma gravidez estabelecida. Não é uma pílula abortiva. Ele também não inibe nenhuma contracepção em curso e não oferece nenhuma proteção contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).


Quem não deve tomar a pílula do dia seguinte?

Você não deve tomar a pílula anticoncepcional de emergência se:
- Você já teve relações sexuais desprotegidas mais de 120 horas (cinco dias) atrás
- Você pensa que pode estar grávida
- A sua menstruação está atrasada, não deve tomar a pílula contraceptiva de emergência.

Antes de comprar a pílula contraceptiva de emergência, você deve dizer a seu médico ou farmacêutico se você sofre de pressão alta, diabetes, doença hepática grave, teve doenças cardíacas, acidente vascular cerebral ou um câncer de mama, e também se você estiver tomando qualquer medicação.

Quantas vezes eu posso usar a pílula do dia seguinte?

Apesar de não haver limite para o número de vezes que você pode tomar a pílula contraceptiva de emergência, você só deve usar isso em situação de emergência e não como um método regular de contracepção. Ela não impede a gravidez, bem como outros métodos contraceptivos, e também não protege contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Se a pílula anticoncepcional de emergência é usado mais de uma vez em um ciclo menstrual é mais susceptível de perturbar o seu ciclo menstrual.

Se você está usando regularmente a pílula anticoncepcional de emergência, recomenda-se que você visitar o seu médico local, clínica de saúde sexual para discutir suas opções contraceptivas.


O que devo fazer em seguida, depois de tomar a pílula do dia seguinte?

Depois de tomar a pílula contraceptiva de emergência, você deve continuar a usar um método fiável de contracepção. A pílula anticoncepcional de emergência não irá protegê-lo contra futuras relações sexuais desprotegidas.

Se já estiver a tomar a pílula anticoncepcional, mas deixou de tomar uma, continue tomando-as. É aconselhável que você faça uma consulta com seu médico de família local, clínica de saúde sexual ou dentro de 2-3 semanas para avaliar a eficácia da pílula anticoncepcional de emergência e discutir um método fiável de contracepção para você.

Se você não receber o seu período dentro de três semanas de tomar a pílula contraceptiva de emergência, você deve consultar um médico, porque você pode estar grávida.

E se a pílula do dia seguinte não funciona?

Se você não receber o seu período dentro de três semanas de tomar a pílula contraceptiva de emergência, é aconselhável que você visite o seu médico, clínica de saúde sexual, pois pode haver uma chance de que você esteja grávida. Não há evidências de que a pílula anticoncepcional de emergência vai prejudique o desenvolvimento do feto, se você decidir continuar a gravidez. No entanto, existem outras opções disponíveis para você se você decidir não continuar com a gravidez.


Como faço para tirar a pílula do dia seguinte?

A contracepção de emergência tablet deve ser tomada o mais rapidamente possível (dentro de quatro dias), depois de ter relações sexuais desprotegidas. Quanto mais cedo for tomada, maior a chance de que você não engravidar, pois a eficácia da pílula anticoncepcional de emergência diminui significativamente com o tempo.

Qual é a pílula do dia seguinte?

O contraceptivo de emergência pílula contém uma hormona progesterona, semelhante a um dos hormônios comumente encontrados na pílula contraceptiva combinada. Você pode levá-la para reduzir a chance de engravidar depois de ter relações sexuais desprotegidas, ou porque você não usou contraceptivo ou se o contraceptivo falhou, como um preservativo furado ou se você esqueceu de tomar a pílula. A pílula do dia seguinte tem certas restrições que afetam a eficácia de tempo.


segunda-feira, 14 de maio de 2012

Bebê gigante nasce em MG e assusta: mais de meio metro e 5,2kg

Bebê com mais de meio metro e 5,2 kg nasce em Uberlândia, MG
Casos como este ocorrem em um a cada 15 mil partos, diz obstetra.
Bebê está internado em observação e deve receber alta nos próximos dias.

Bebê gigante assustou os médicos e até o pediatra Warley Rodrigues Martins  (Foto: Arquivo Pessoal)

No último sábado (12), a dona de casa Luana Vieira Lins, de Uberlândia, deu à luz o bebê Athos Mariano Ferreira Lins, de 5,2 kg e com 56 cm. Depois de uma hora de cirurgia cesariana, os médicos ficaram assustados com o tamanho da criança e revelaram que ele deve ser observado para evitar problemas de saúde futuros.

Segundo Luana, ela teve uma gravidez normal, sentia muito incômodo por causa do aumento de peso, mas nada fora dos padrões. "Na época o médico disse que meu útero estava inchado, mas nada que fosse preocupante. Contudo, não esperava um bebê desse tamanho", contou. A mãe tem outros dois filhos e comentou ainda que eles nasceram com tamanhos  e pesos considerados normais.

Bruno Teixeira Bernardes, obstetra que chefiou a equipe que realizou o parto, disse que o procedimento durou cerca de uma hora e que a equipe ficou assustada com o tamanho do bebê. “O parto de uma criança como esta é mais complicado. Tivemos que aumentar a abertura e não foi fácil. Ficamos batalhando para o bebê sair, mas no final deu tudo certo”, comemorou o médico.


Já o obstetra Eduardo de Oliveira Neto, que também fez parte da equipe que fez o parto, comentou que casos como o de Athos ocorrem em um a cada 15 mil nascimentos. Ele afirmou ainda que em 16 anos de profissão nunca tinha visto um caso como este. “É o primeiro que eu tenho conhecimento”, disse.

Riscos

Eduardo ressaltou que no momento do parto a criança correu alguns riscos. Mas o médico afirmou que a mãe era quem poderia ter mais problemas. “A criança poderia ter uma crise de hipoglicemia ou então ficar presa e ter algum membro fraturado. A mãe, no entanto, era quem sofria mais riscos como ter sangramento, hemorragia e, no caso de parto normal, poderia romper o útero”, avaliou.

Apesar de muitas mães considerarem que a criança nestas proporções seja saudável, o médico alerta que no futuro ela pode ter alguns problemas. “Quanto maior a criança, maior o risco de ser diabético, hipertenso ou obeso no futuro. É um caso que requer muita atenção”, concluiu Neto.

A mãe já recebeu alta e se recupera da cirurgia em casa. O bebê está internado em observação e deve receber alta nos próximos dias.


Felipe Santos e Flávia Reis
Do G1

sexta-feira, 4 de maio de 2012

É possível engravidar na menstruação?

É possível engravidar na menstruação? 

“É mais difícil. Mas, em medicina nada é impossível”, explica a ginecologista especializada em adolescentes Arlete Gianfaldoni, médica assistente do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP). “E, em adolescentes, a chance de isso acontecer é maior”, afirma.

Confuso? A doutora explica. “Todos os meses, quando a mulher ovula, o útero se prepara para receber um bebê criando um ambiente gostoso e confortável. Para isso, ele cria o endométrio, uma camada que vai permitir que o embrião se fixe na parede do útero. Quando não ocorre fecundação, o organismo se livra dessa camada. A menstruação nada mais é que a descamação do endométrio, que é expelido pela vagina”, explica a médica.

Logo, quando você menstrua, não haveria como um ovo fertilizado grudar no útero. Mesmo que haja fecundação, o ovo seria expelido junto com a menstruação, certo? Certo, mas, como tudo na vida, há exceções. “Se a fecundação ocorrer no final do período menstrual, ou se o ciclo da menina for mais curto, quando ele chegar no útero a menstruação pode ter parado e o endométrio se recomposto”, alerta a ginecologista.

A possibilidade disso acontecer não é remota entre adolescentes e jovens mulheres. “A adolescente não ovula nem menstrua de forma regular. Não há como prever com segurança se ela está ou não em seu período fértil. E mesmo em mulheres adultas pode haver variação. É por isso que a tabelinha falha mais que 40% das vezes”, afirma Arlete.

Por isso, não esqueça: menstruação não é anticoncepcional. Quem quer fazer sexo com segurança precisa estar esperto. “Nos jovens há uma regra de ouro: sexo só com pelo menos dois métodos contraceptivos. A camisinha, sempre. E, ao lado, um anticoncepcional, como a pílula”, orienta a médica. [Fonte: globo.com]


Menstruação é a eliminação de sangue e tecidos de dentro do útero que saem pela vagina, e que acontece periodicamente durante uma etapa da vida da mulher.

Ao aproximar-se da primeira menstruação, a adolescente vai abandonando o corpo de criança e ganhando um corpo de adulto.

O período reprodutivo da mulher se estende desde o início dos ciclos menstruais, em torno dos treze anos (dos nove aos quinze anos), até o início da menopausa, quando desaparecem as menstruações. Essa idade é muito variável para cada mulher, mas em média ocorre entre os quarenta e cinco e os cinqüenta anos.

Os ovários, na época do nascimento da menina, devem trazer mais de 100.000 (cem mil) óvulos imaturos. A eliminação de cada um se faz uma só vez por mês, na época da primeira menstruação (menarca).

A ovulação é o processo pelo qual o óvulo é liberado. Nos ovários há grupos de células, os folículos, no interior dos quais se encontram os óvulos imaturos. À medida que o folículo amadurece, cresce em tamanho e se aproxima da superfície do ovário.Aproximadamente na metade do ciclo chamado ciclo sexual ou menstrual, libera-se um óvulo. O óvulo libertado do folículo maduro cai na trompa, e no seu interior é conduzido até o útero. Nesse trajeto o óvulo sobrevive em torno de seis a vinte e quatro horas, enquanto é transportado. Esse período é chamado fértil, pois é o momento propício para a fecundação.

Os espermatozóides depositados junto ao colo do útero com o líquido espermático, onde podem sobreviver de trinta a quarenta e oito horas, nadam através do muco cervical e procuram o óvulo que está na trompa. Quando o encontram, um deles consegue penetrar no seu interior, formando o ovo. O ovo assim formado é conduzido até o corpo do útero, onde faz sua implantação (nidação), isto é, prende-se ao endométrio.Aí, então, multiplica e aperfeiçoa suas células, dando origem ao feto.

Se não houver fecundação, o óvulo cai no útero e é eliminado para o exterior. Com isso, após alguns dias, o endométrio, desnecessário para a manutenção de uma gravidez que não ocorreu, é eliminado através da menstruação (sangue e tecido endometrial inútil).

Assim, o ciclo menstrual se inicia no primeiro dia da menstruação e finaliza em torno de vinte e oito dias depois (vinte e seis a trinta e dois dias), com o início de novo fluxo menstrual. Em torno do décimo quarto dia ocorre a ovulação. Esta, entretanto, pode suceder em praticamente qualquer dia do ciclo por estímulos ambientais, emocionais, atividade sexual etc., o que pode modificar totalmente a previsão dos dias férteis e da probabilidade de uma fecundação.

De uma maneira geral, costuma-se dizer que uma mulher é fértil entre o décimo e o décimo-oitavo dia do ciclo por ser mais provável a ovulação e a manutenção do óvulo por algum tempo nessa fase. Há várias formas de se saber o dia da ovulação. Um dos métodos é o controle da temperatura basal; o outro é através da verificação do muco cervical.

Freqüentemente, os primeiros ciclos menstruais são anovulatórios (sem ovulação), sendo o sangramento resultante de uma descamação do endométrio. Estes podem ser muito irregulares, com quantidade e duração de fluxo variando de ciclo para ciclo. Intervalos de quatro, cinco ou seis meses são comuns nesta fase.

Nos últimos anos a idade da menarca vem acontecendo cada vez mais precocemente. A hereditariedade tem um papel importante na menarca. Também influenciam a raça, o clima, fatores nutricionais e sócio-econômicos, exercícios físicos, stress e doenças crônicas.

Controle hormonal do ciclo reprodutivo feminino

Em termos bem simples, o ciclo reprodutivo feminino requer cerca de vinte e oito dias para a preparação e libertação de um óvulo bem no meio do ciclo, a formação de um ambiente de apoio ao óvulo fecundado por parte do útero (endométrio) ou, no final do ciclo, não havendo concepção, a descarga uterina de sangue e tecido endometrial (menstruação).

Os dois hormônios que causam e sincronizam o ciclo feminino são o estrógeno e a progesterona. O estrógeno é produzido com o amadurecimento do folículo de Graaf, estrutura do ovário que contém o óvulo imaturo. A progesterona é produzida em pequenas quantidades pelo ovário, antes da ovulação, e a seguir em maiores quantidades, após a ovulação, pelo corpo lúteo (a massa glandular formada pelo folículo maduro depois da descarga do óvulo). O corpo lúteo também produz estrógenos.

O nível de ambos os hormônios ovarianos é controlado por outros hormônios produzidos no cérebro. São os chamados fatores de liberação, que se originam na região hipotalâmica e transmitem sinais à hipófise, situada na base do cérebro. Esta, por sua vez, transmite sinais hormonais aos ovários, que reagem aumentando ou diminuindo a produção de estrógeno ou progesterona. Os fatores que induzem o hipotálamo a fazer esta liberação pela primeira vez são desconhecidos.

Durante os ciclos de mulheres não grávidas, os níveis de estrógeno e progesterona variam consideravelmente de um dia para outro. Ocorrendo a concepção, o estrógeno e a progesterona continuam sendo produzidos em muito maiores proporções sem as elevações cíclicas, prevenindo assim o prosseguimento das ovulações.

A ação fundamental do estrógeno é ajudar a ritmar os fatores de liberação do hipotálamo, facilitando o crescimento e o amadurecimento do óvulo no ovário e estimulando o desenvolvimento do endométrio.

A ação fundamental da progesterona é conter, e de fato contrariar, os sinais do hipotálamo e prevenir que o óvulo se liberte prematuramente do ovário. É também fator adicional de estímulo ao desenvolvimento do endométrio.

Compreende-se facilmente, portanto, que durante a gravidez não haja menstruação, pois os ciclos se interrompem pelos elevados níveis hormonais que não permitem a ovulação. Podem ocorrer pequenas perdas sanguíneas, e por vezes cólicas, que fazem supor ciclos menstruais. Esta é uma das causas de erros no cálculo da idade gestacional; são as chamadas falsas menstruações.

Torna-se fácil compreender também por que, ao final de um ciclo que não resultou em gravidez, a descarga menstrual seja ocasionada por uma súbita mudança nos níveis de produção de hormônios ovarianos (estrógeno e progesterona).


Autor: R onaldo P agnoncelli e L eanise S aute - Centro de Estudo e Pesquisa em Adolescência-CENESPA


Site: Espaço Jovem/ Sala de Leitura



quarta-feira, 2 de maio de 2012

Pênis cresce no corpo de gestante africana


23/11/2011
Pênis cresce no corpo de gestante africana
Pinto começou a crescer durante gravidez. Policial que era casado com ela deu no pé
Pênis indesejado anda fazendo a nigeriana 
Zuratu Mohammed urinar na cama na hora de dormir
Reprodução/African Spotlight


Se Zuratu Mohammed, uma nigeriana de 48 anos, conta a história de vida para alguém, é bem provável a pessoa que ouvir passe o resto da vida chamando essa mulher de loroteira.

Tudo porque, quando ela estava no quinto mês de sua gravidez, um órgão sexual masculino se desenvolveu em seu corpo, mais exatamente: dentro de sua bexiga.

Sem saber o que fazer, ela se isolou do mundo – até de seu marido. O problema é que, quando ela deu à luz seu primeiro filho, a verdade veio à tona. Tanto os médicos quanto as enfermeiras alardearam a descoberta e, quando o efeito da anestesia passou, Zuratu não sabia onde enfiar a cara.

Em entrevista para o jornal African Spotlight, a mulher declarou que não era apenas um problema estético. O fato de haver um pênis em sua bexiga criava outros constrangimentos com os quais nenhum de nós jamais sonhou.

- Possuir um órgão sexual masculino era um problema, mas dormir em uma cama qualquer se tornou outro problema ainda mais complicado porque, no momento em que eu fechava meus olhos, eu podia me urinar inteira, sem controle nenhum.

Em busca da solução para seus problemas, a mulher saiu tentando resolver todas as pontas soltas de sua vida. A primeira delas, aliás, foi com seu pai. Zuratu fugiu da casa dele para, contra a vontade  do velho, se casar com um policial.

Ela acha que isso pode ajudar a encontrar um caminho no meio de toda a loucura que sua vida virou. O pai dela concorda e, segundo ele, a primeira coisa que ela deve fazer é ir até a casa do policial, o marido que ela deixou para trás, e devolver a ele o filho que tiveram juntos.


De acordo com o site African Spotlights, ao pedir para voltar para a casa do pai, este exigiu que ela desse o bebê ao policial. Ao recusar, Zuratu buscou abrigo em uma igreja. Foi quando, segundo ela, o pênis "desapareceu milagrosamente".


Do R7

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Suposta grávida de quadrigêmeos. Marido poderá ser preso se mentira for comprovada


Delegado diz que marido de suposta grávida responderá por falsidade ideológica se mentira for comprovada
Maria Verônica só responderá criminalmente caso alguém se sinta lesado e a denuncie

 
O delegado geral da Polícia Civil de São Paulo, Marcos Carneiro Lima, disse nesta quarta-feira (18) que, se ficar comprovado que a pedagoga Maria Verônica Aparecida César Santos, de 25 anos, mentiu ao dizer que está grávida de quadrigêmeas, o marido dela pode responder por falsidade ideológica. Isso por que ele registrou um boletim de ocorrência no qual confirma a gravidez. A pena para o crime pode chegar a quatro anos de prisão, de acordo com Lima.

- A policia entrou no caso porque o marido foi se queixar de um jornalista que a estaria perturbando. Ao dar a informação, ele afirmou que a mulher está grávida. Se não for verdade, ele pode responder por falsidade ideológica.

Já Maria Verônica, só responderá criminalmente se alguém que se sentiu lesado pela falsa história prestar queixa contra ela. Ainda assim, explica o delegado, a polícia vai avaliar se é uma questão criminal ou civil.

- A mentira por si só não crime, mas se prejudicar outras pessoas, é. Por exemplo, se ela pediu auxílio financeiro para alguém por causa da suposta gravidez e ficar provado quem deu o dinheiro, essa pessoa pode pleitear seu direito.


Na noite da terça-feira (17), Marcos Carneiro Lima pediu ao delegado da seccional de Taubaté, Ivahir Freitas Garcia Filho, um exame para saber se a pedagoga está, de fato, grávida. Mas, como ela não é obrigada a atender ao pedido, Lima afirmou que a polícia precisa buscar outras provas.

- Quando alguém se recusa a fazer o exame, não existe lei que o force. Aí a polícia tem que usar outras provas e quem decide é o juiz.

Observação

O advogado de Maria Verônica dos Santos afirmou que ela está em observação médica e que a orientação é para ela não se expor e repousar. De acordo com ele, o código de ética dos advogados não permite que ele fale ou não sob a suspeita, surgida no domingo após reportagem do Domingo Espetacular, de que ela não esteja grávida.

Ainda segundo o advogado, a grávida passou mal após ver uma matéria na televisão e, desde então, ele não tem conversado sobre mais detalhes do caso com sua cliente para preservá-la.

Assista ao vídeo:
Delegado diz que marido de suposta grávida responderá por falsidade ideológica se mentira for comprovada
Maria Verônica só responderá criminalmente caso alguém se sinta lesado e a denuncie

Do R7
 

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Por que a endometriose causa infertilidade?

Endometriose e Infertilidade

Desde pequenas, as mulheres ouvem que sentir cólicas menstruais é parte da natureza feminina. Porém, a cólica é um sinal de que algo não está indo bem e deve ser avaliada com muita atenção, porque pode ser um sintoma de endometriose, uma doença que afeta uma em cada dez mulheres em idade fértil, ou seja, cerca de seis milhões de brasileiras, segundo o IBGE.

Mas o que é exatamente essa doença, considerada por muitos a principal causa de infertilidade feminina?

O útero de toda mulher é revestido, internamente, por uma camada de tecido chamado endométrio, local onde o óvulo, quando fecundado, aloja-se para iniciar a gravidez. Caso a gravidez não ocorra, o endométrio é expelido durante a menstruação. Em algumas mulheres, as células do endométrio podem aparecer e crescer fora do útero, estabelecendo assim a endometriose. De uma forma simples, podemos dizer que é a presença de endométrio, tecido que reveste a cavidade uterina e que é expelido durante a menstruação, fora do útero.

Por que a endometriose causa infertilidade! 


De acordo com estatísticas médicas, estima-se que a infertilidade pode afetar cerca de 40% das mulheres com endometriose

A infertilidade pode ser uma das conseqüências da endometriose. As mulheres não estão lidando apenas com uma doença debilitante, mas também estão com medo de não ser capaz de ter filhos.

Mas não vamos pintar um quadro sombrio aqui. É uma sorte que nem todas as mulheres que têm endometriose são inférteis. (Se todas as mulheres que tem endometriose fossem inférteis, como consequência, as taxas de natalidade cairiam consideravelmente e uma corrida para encontrar o sucesso do tratamento para esta doença seria, acredito, implementada.)

Curiosamente, verificou-se que entre 30 a 40 por cento das mulheres submetidas a laparoscopia, como parte de uma avaliação de infertilidade são encontrados com endometriose. Isto é, quando as mulheres estão finalmente diagnosticadas com a doença por padrão.

Parece haver uma série de mecanismos pelos quais ocorrem os impactos da Infertilidade sobre a fertilidade. Cicatrizes ou aderências na pelve, por exemplo, podem causar infertilidade. As trompas de falópio e ovários podem aderir ao forro da pelve ou uns aos outros, restringindo o seu movimento. As cicatrizes e aderências que ocorrem com endometriose pode significar que os ovários e as trompas de Falópio não estão na posição correta, então a transferência do óvulo para as trompas de Falópio não pode ocorrer. Da mesma forma, endometriose pode causar danos e / ou bloqueio para o interior da trompa de Falópio, impedindo a viagem do óvulo pelas trompas de Falópio para o útero.

Outro fator que pode causar infertilidade em mulheres com endometriose, pode ser o excesso de produção de prostaglandinas. Estes são hormônios que desempenham um papel importante na fertilização e implantação do embrião. Um excesso de prostaglandinas pode interferir com estes processos.

A endometriose pode muitas vezes provocar relações sexuais dolorosas, os casais podem deixar de ter relações sexuais durante o tempo mais fértil da mulher, que obviamente vai impedir a possibilidade de concepção.

Uma análise em algumas das possíveis causas da infertilidade como especulado pelos profissionais médicos.

As aderências abdominais e Infertilidade

Como os implantes endometriose crescem e se desenvolvem no abdômen, o corpo tenta cercá-los com tecido conjuntivo fibroso (tecido cicatricial). O corpo faz isso na tentativa de isolar os implantes e os impedem de fazer mal. Aderências também podem ser formados durante a cirurgia quando o tecido abdominal está traumatizada.

Estes crescimentos fibrosos também têm o efeito de fazer o bastão para implantes de tecidos adjacentes, e em alguns casos os órgãos podem ficar "grudadas". Também o sangue de uma hemorragia interna dos implantes pode formar aderências, de modo que um implante pode ficar preso a vários tecidos diferentes. Por exemplo, um implante na parte superior do útero pode causar endometriose. O ovário e intestino delgado se apegam no local do implante.

Se as aderências causadas endometriose por pressão para fora da trompa de Falópio ou se causar o bloqueio da abertura da trompa de Falópio, que poderiam obstruir a fusão do óvulo e do esperma e evitar a fecundação e concepção. Gravidez ectópica também é mais comum com endometriose, se o embrião não pode viajar para o útero. Este tipo de obstrução pode ser facilmente diagnosticada e corrigida cirurgicamente.

No entanto, isso não explica como os pacientes com apenas pouco implantes endometriais e adesões não podem se tornar inférteis. Aderências também podem causar dor, como órgãos internos que normalmente escorregam e deslizam estão firmemente coladas umas às outras. Por exemplo, se o intestino está preso a um concurso de ovário, doloroso, flatulência pode causar dor.

Secreções de implantes

O endométrio normal que reveste o útero é um tecido muito ativo e vital que secreta uma grande variedade de nutrientes e hormônios necessários para a concepção normal. Os implantes endometriais também secretam essas mesmas substâncias, mas em vez de depositá-los para o lúmen (centro) do útero como normal, os implantes endometriais têm liberação química em suas secreções na cavidade abdominal. Algumas destas substâncias são hormônios potentes que podem interferir com a fertilidade.


Prostaglandinas

Um grupo importante de hormônios secretados pelo endométrio normal é o da prostaglandinas. Prostaglandinas são hormônios à base de óleo encontrado em quase todos os tecidos do corpo e são necessários para muitos processos corporais, incluindo várias fases do ciclo menstrual e a gravidez.

Prostaglandinas são necessárias para a regressão da ovulação, do corpo lúteo (ou seja, terminando o ciclo menstrual), a motilidade dos espermatozóides, interação imunológico, contração do útero no parto e cólicas menstruais. Implantes de endometriose e do endométrio do útero são a mais rica fonte de produção de prostaglandina no corpo.

No entanto, o problema com implantes de endometriose inclui:
- As prostaglandinas são liberadas para o abdome, em vez de dentro do útero
- Prostaglandinas liberadas por implantes parecem estar fora de fase com o lançamento pelo útero. Prostaglandinas são produzidas na hora errada enviar a mensagem errada.

Por exemplo, há um aumento normal na produção de prostaglandina F no final do ciclo menstrual, causando o efeito do luteum Copus do ovário para morrer para baixo e sinalizando o início de um novo ciclo menstrual. Os implantes de endometriose produzem os seus próprios dias de prostaglandina surge após vários que do revestimento do útero. Esta pode ser uma das principais causas de aborto muito cedo.

Se uma mulher está grávida de poucos dias depois de implantes da endometriose produzem prostaglandina F incorretamente dando sinal ao ovário para iniciar um novo ciclo menstrual, fazendo com que o revestimento do útero com o ovo implantado a ser expulso - e a conseqüência é um início de aborto.

As prostaglandinas também desempenham um papel importante na contração de útero e tubos de falópio. Durante o ciclo menstrual normal, a contração suave do tubo de falópio e útero auxilia o movimento do óvulo e do esperma para o terço externo da trompa de Falópio, onde ocorre a fertilização. Altas concentrações de implantes de endometriose pode impedir a fecundação. Um excesso de PGF2 e PGE2 poderia causar contrações que são muito fortes e expelir o ovo muito rapidamente.



Início de aborto

A época mais comum para um aborto que ocorre é durante os primeiros três meses de gravidez. Durante este tempo, o embrião se desenvolve em um feto e está passando por mudanças dramáticas, incluindo a formação da maioria de seus órgãos internos. Este é um período crítico de desenvolvimento que requer um ambiente rico em nutrientes adequados, uma placenta saudável e um equilíbrio muito delicado entre os hormônios envolvidos na gestação.

No entanto, o verdadeiro problema de um início de um aborto, é que se ocorre durante as primeiras seis semanas de gravidez, há uma boa chance de que as mulheres não podem sequer ter conhecimento de que estavam grávidas. Eles podem pensar que a sua menstruação estava atrasada.

Independentemente de saber se há ou não uma taxa elevada em pacientes com endometriose aborto, é imperativo para comer o tipo certo de nutrientes de alimentos ricos em tentar assegurar a manutenção de uma gravidez. Nutrição em ambos os pais, mesmo antes da gravidez tem um efeito profundo sobre o estado do óvulo e do esperma, bem como sobre a natureza das secreções no interior da cavidade peritoneal. Escolha de alimentos, principalmente gorduras e óleos, pode ser um fator crucial como estes afetam a produção de prostaglandinas, as membranas celulares, hormônios esteróides, neurotransmissores e etc


Fertilidade e do Sistema de Alerta Imune

A fim de alcançar a gravidez, o esperma tem que entrar no corpo. Este esperma pode ser julgado como 'alien' pelas células imunológicas da mulher, porque é "não-self '. Se a gravidez for atingida, o sistema imunológico das mulheres tem de se adaptar à presença de 'alien' tecido crescendo dentro dela durante nove meses.

No entanto, haverá algum mecanismo na natureza, que informa o sistema imunológico feminino que este tecido estrangeiro não é um perigo, a fim de evitar danos ao embrião. Talvez quando o sistema imunológico não está funcionando corretamente em Endometriose, este mecanismo falha e causa um ataque do sistema imunológico sobre o embrião e esperma, pensado para levar à infertilidade. Corrigir ou reforçar o sistema imunitário pode ajudar a conseguir a fertilidade em mulheres com endometriose.


Testes para Infertilidade

Para uma mulher ser fértil os ovários devem liberar ovos saudáveis ​​regularmente, e seu trato reprodutivo deve permitir que o óvulos e espermatozóides para passar em suas trompas de falópio para uma possível união.

Após o seu médico fazer perguntas sobre seu histórico de saúde, ciclo menstrual e hábitos sexuais, um exame físico geral é feito. Isto inclui um exame ginecológico normal. Testes de fertilidade específicas podem incluir:

Confirmação da ovulação. Um exame de sangue às vezes é realizada para determinar os níveis de hormônios envolvidos na ovulação bem sucedida.

Histerossalpingografia. Este teste avalia a condição de seu útero e trompas de falópio. Fluido é injetado em seu útero, e um raio-X é levado para determinar se o fluido avança para fora do útero e em seu trompas de Falópio e cavidade peritoneal geral. Bloqueio ou problemas muitas vezes pode ser localizado e pode ser corrigido com medicação ou cirurgia.

Laparoscopia. Realizadas sob anestesia geral, este procedimento envolve a inserção de um dispositivo de visualização fino em seu abdome e pelve para examinar suas trompas de Falópio, ovários e útero. Uma pequena incisão (8 a 10 milímetros) é feita abaixo do seu umbigo, e uma agulha é inserida em sua cavidade abdominal. Uma pequena quantidade de gás (normalmente dióxido de carbono) é inserida no abdômen para criar espaço para a entrada do laparoscópio - um iluminado, telescópio de fibra óptica.

Os problemas mais comuns identificados estão a endometriose por laparoscopia e cicatrizes. O seu médico pode também detectar bloqueios ou irregularidades das trompas de falópio e útero. Muitas vezes, um corante azul é injetado no canal cervical e através do útero e das trompas de Falópio para determinar se elas estão abertas. No final do procedimento, o gás e o laparoscópio são traçadas ea incisão é fechada. Laparoscopia geralmente é feito em nível ambulatorial.

Temperatura corporal basal. Embora este teste seja padrão, gráficos de temperatura basal do corpo são usados com menos frequência hoje em dia. Gráficos de temperatura do corpo da mulher não dá o tempo exato da ovulação como antes acreditava.

Kits Urinária hormônio luteinizante (LH) detector. Um número de kits caseiros estão disponíveis para testar o seu nível de LH. Embora estes kits possam ser úteis, eles também podem ser imprecisos e enganosos. Consulte seu médico antes de usar um.

Sucesso com a gravidez

Muitos médicos acham que para uma mulher que tem endometriose, as melhores chances da gravidez ocorrem durante o período de 6-9 meses após o tratamento com um procedimento de laparoscopia.

Há muitas mulheres com endometriose que têm sucesso em ter filhos. Para algumas dessas mulheres destas gravidezes podem ter ocorrido sem tratamento para a endometriose; a gravidez teria acontecido de qualquer maneira. Não há nenhuma maneira de saber. Para outras mulheres, eles têm conseguido conceber após alguma forma de tratamento médico.

Outras mulheres estão alcançando a gravidez, sem qualquer intervenção médica convencional para a endometriose, e estão simplesmente cuidar de sua própria saúde que tratamentos alternativos. Isso pode incluir mudanças na dieta ou recebendo tratamento de um médico de Saúde Alternativa. Sucesso com a gravidez tem sido conseguido através de Acupuntura, Homeopatia, Medicina Tradicional Chinesa, Herbalism, para citar alguns, bem como de auto-ajuda seguintes programas, incluindo vitaminas e suplementos e mudanças na dieta.

Para algumas mulheres, o seu sucesso a gravidez surgiu através da combinação de tratamento convencional para a endometriose, juntamente com terapias complementares.

Para resolver os problemas com infertilidade e endometriose e alcançar gravidez bem sucedida pode exigir uma combinação de tratamentos. Isso significa corrigir os desequilíbrios hormonais que foram diretamente causadas por endometriose, em seguida, reparar a estrutura dos órgãos reprodutivos.

Isto provavelmente é melhor alcançado através de:
- Terapias naturais para reequilibrar os hormônios, estimular o sistema imunológico e diminuir a endometriose ativa

- Mudar a dieta para alcançar uma saúde ótima

- Possivelmente seguido com a cirurgia para corrigir danos à estrutura dos órgãos reprodutivos

Terapias naturais e alternativas podem fazer maravilhas para restaurar a saúde e trazer o corpo de volta ao equilíbrio, mas a cirurgia pode ser necessária para reparar tecidos danificados e órgãos causada pela endometriose, para restaurá-los perto de sua função original.

IVF e endometriose

Fertilização in vitro (FIV) são os procedimentos eficazes para melhorar a fertilidade em algumas mulheres com endometriose. FIV torna possível combinar esperma e óvulos em laboratório e em seguida, colocados os embriões resultantes no útero da mulher. A FIV é um tipo de tecnologia de reprodução assistida que pode ser uma opção para as mulheres e famílias afetadas pela infertilidade relacionada à endometriose.

Nos estágios iniciais de fertilização in vitro, a mulher toma hormônios para causar "superovulação", o que desencadeia o seu corpo para produzir muitos ovos de uma só vez. Uma vez maduros, os ovos são coletados da mulher, usando uma sonda inserida na vagina e guiada por ultra-som. Os ovos coletados são colocados em um prato para a fertilização com esperma de um homem. As células fertilizadas são então colocados em uma incubadora, uma máquina que mantém quente e permite-lhes desenvolver em embriões. Depois de três a cinco dias, os embriões são transferidos para o útero da mulher. Demora cerca de duas semanas para saber se o processo foi bem sucedido.

Mesmo que o uso de hormônios na fertilização in vitro seja bem sucedida no tratamento de infertilidade relacionada à endometriose, outras formas de terapia hormonal não são tão bem sucedidos. Por exemplo, terapia hormonal, que impede uma mulher de ficar menstruada, ou de ovular todos os meses, não parece melhorar a infertilidade relacionada à endometriose.


Fonte: endo-resolved.com

domingo, 31 de julho de 2011

Casal transgênero tem bebê nos EUA: 'Mamãe não pôde, papai engravidou'

Casal transgênero engravida e dá à luz um menino nos EUA.

Quando o pequeno Dante tiver crescido o suficiente, seus pais sentarão com ele para explicar que "Mamãe não podia ter filhos, então o papai fez isso por ela".

A explicação para isso se deve ao fato deste lindo bebê de 22 meses de idade ter nascido em uma das mais incríveis famílias do mundo. Sua mãe, Emily, de 28 anos, nasceu menino. E seu pai, Cai, de 24, nasceu menina.

Os médicos duvidavam que tal façanha pudesse acontecer, e até mesmo Emily pensava assim, por achar que era estéril.

- Nós não planejamos ter um bebê assim - disse Emily. - Nós estávamos, na verdade, pensando em adotar, já que, até onde sabíamos, ter nosso próprio bebê seria impossível separadamente, menos ainda juntos. Como isso foi acontecer é um mistério, mas estamos agradecidos por esse milagre. Acredito que quando duas pessoas se amam muito, então coisas especiais podem acontecer.

Foi uma história de amor à primeira vista. Nem haviam se submetido, ainda, às cirurgias de troca de sexo, mas já viviam como o gênero oposto, compreendendo verdadeiramente um ao outro.

- Ser transgênero é um sofrimento, e não algo que você vive como uma fantasia. Então, conheci Cai e foi fantástico. Eu achava que essas coisas só acontecessem em contos de fadas - contou Emily, que está aguardando para fazer a cirurgia que irá remover seus órgãos masculinos.

O casal já não utilizava mais proteção para o ato sexual, mas acreditavam que não haveria risco de gravidez, porque Cai tomava doses altas de hormônio masculino, além de injeções para controle de natalidade. "Então, eu estava com sete meses de gravidez e não sabia. Não sentia o bebê se mexer dentro de mim", disse Cai.

- Eu estava resignada com a ideia de que nunca seria capaz de ter um filho biológico - disse Emily. Ela, que nasceu como menino, chamado Scott, fez poucos meses antes do nascimento a cirurgia para troca de sexo. - Nós adoramos nosso filho. Ele trouxe muita alegria para nós. Ele é perfeitamente saudável de todas as maneiras.

O casal, que vive numa área rural da Pensilvânioa, EUA, agora virou sensação na TV. Eles garantem que Dante vai crescer sem segredos. "Vamos explicar a situação, que não houve nada de errado nem que ele é diferente. Nós vamos dizer que mamãe não podia ter filhos, então papai fez isso por ela".

EXTRA
Fonte: site The Mirror

sábado, 4 de junho de 2011

Shakira grávida de Gerard Piqué?

Imprensa espanhola especula que Shakira espera um filho de Piqué

Cantora colombiana teria cancelado um show em Almería por conta de um problema de saúde relacionado a uma possível gravidez

foto: Ego

Shakira


De acordo com jornais espanhóis e argentinos, a cantora colombiana Shakira está grávida do zagueiro Gerard Piqué, do Barcelona. Os rumores ganharam força nesse final de semana depois que a artista cancelou um show que faria em Almería, na costa espanhola.

Em um comunicado, Shakira, que conheceu Pique após a última Copa do Mundo, disse que não pode se apresentar por conta de problemas no cenário do seu espetáculo. No entanto, de acordo com o site "Diário Show", o real motivo teria sido um problema de saúde da cantora. Problema esse que estaria relacionado com uma possível gravidez.

Ego

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Suspeita de gravidez de uma das garotas. Adolescentes são suspeitos de matar duas jovens na Grande SP

Dois adolescentes de 15 anos são apontados pela polícia como suspeitos de terem matado duas garotas de 13 anos em um matagal de Santana de Paranaíba, na Grande São Paulo.

Os corpos de Raizza Tavares Cruz e Elaine Serra Gomes Cruz foram localizados no sábado (14), mas as meninas já estava desaparecidas desde o último dia 4.

Os adolescentes foram ouvidos pela polícia entre a tarde e a noite de ontem e apresentaram informações desencontradas sobre o crime, que teria sido motivado por uma suspeita de gravidez de uma das garotas.

Segundo a polícia, Elaine marcou um encontro com o namorado, que é um dos jovens suspeitos, após suspeitar da gravidez. No local, ela teria feito um teste, que, segundo um dos garotos, deu negativo. Ainda assim, a menina teria sido morta afogada.

Raizza, que teria ido até o local acompanhada de Eliane, foi morta em seguida. A polícia ainda investiga se ela foi afogado pelo namorado de Eliane ou pela segundo garoto, que teria ido ao local com ele.

Os dois garotos devem voltar a ser ouvidos nesta quarta-feira.

Arquivo Pessoal

Raizza Tavares da Cruz, 13, e Elaine Serra Gomes da Cruz, 13, achadas mortas em Santana do Parnaíba (SP)

RETRATO FALADO

Após o crime, um dos garotos apontados como suspeito chegou a dizer a polícia que viu Eliane com um estranho antes de seu desaparecimento e chegou a ajudar a polícia a fazer um retrato falado dessa pessoa.

A Polícia Civil de Santana de Parnaíba disse hoje que acredita que o retrato tenha sido feito para atrapalhar as investigações.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Chá de canela e aborto. Mito ou verdade?

O que é mito e o que é verdade sobre o chá de canela? Ele é realmente abortivo? Tomado quanto tempo depois da relação ele pode impedir a gravidez ou abortar? Existe alguma restrição em tomar esse chá?

Muito apreciada como condimento, a canela (ou canela de ceilão – Cinnamomum verum) tem várias propriedades medicinais, entre elas, inibe a falta de apetite, melhora perturbações digestivas como as cólicas mais leves, melhora a flatulência (gases) e dá uma sensação de plenitude gástrica. Para tudo isso, o chá de canela, conforme recomendado pela ANVISA pode ser um aliado. Lembrando de antemão que o chá de canela é abortivo e deve ser evitada durante a gravidez.

Mas se alguém procurou este artigo com objetivo de encontrar uma fórmula abortiva, tome cuidado com essas histórias de chás que são abortivos ou não.

O único medicamento emergencial é a chamada pílula do dia seguinte, que pode ser tomada em até 72 horas pós coito, e algumas vezes provocará irregularidade do ciclo e impedirá a nidação (implantação do embrião no útero).

Se você realmente quer cuidar do seu corpo e evitar uma possível gravidez, procure um ginecologista e peça que ele indique o melhor método contraceptivo, além da camisinha.

Chá durante a gravidez: atenção nunca é demais
As ervas são poderosíssimas, mas devem ser tomadas com precaução e por períodos curtos, sobretudo na gravidez. A gestante pode tomar somente chás leves e que não sejam amargos, como camomila, eucalipto, folha de laranja, alfazema, erva-doce, e bem fraquinhos. O chá de boldo é proibido nos três primeiros meses de gravidez.

A gestante não deve tomar jamais chá de cravo-da-índia e chá de canela, para não causar danos seriíssimos ao feto, sobretudo o chá de canela com erva-doce ou com qualquer outra erva.

Outras plantas nocivas são absinto, abutua, alecrim, algodoeiro, cipó-mil-homens, arruda, espirradeira, losna e várias ervas amargas.

Provocar aborto com chá traz drásticas conseqüências para o feto e a gestante, e que o aborto é a segunda causa de morte de mulheres jovens. Portanto, não custa O CASAL ter muito cuidado para não gerar um ser humano que, de tão rejeitado, será jogado fora como um estorvo e, o pior, sem ter culpa de nada. Existem vários métodos anticoncepcionais, principalmente o preservativo, que não deve ser visto como um empecilho, mas como uma barreira contra gravidez indesejada e, principalmente, contra doenças sexualmente transmissíveis.



A canela tem muitos benefícios à saúde. É um anti-séptico bucal, melhora a tolerância à glicose, tem propriedades anti-fúngicos e esfria o calor da azia.



Canela é um tipo de árvore verde que tem substâncias de cheiro doce encontrado na  casca e quando tiras da casca são embalados eles se transformam em favas depois de secas. Cinnamon é comumente usado na preparação de alimentos em muitas culturas. Por exemplo, é um ingrediente de biscoitos muito popular na Bélgica e na Holanda.

Benefícios da canela para a saúde 
Segundo Brewer (2010) em O Guia Essencial para vitaminas, minerais e suplementos de ervas, benefícios da canela para a saúde envolvem portadores de diabetes ajudando melhorar a tolerância à glicose e resistência à insulina. Em 1001 Remédios caseiras para a Saúde , Browne et al. (2007) destaca ainda mais benefícios para a saúde associados com uso de canela, para incluir o seguinte:

  • Eficaz anti-séptico bucal - reduz o mau hálito (halitose)
  • ajuda a aliviar a dor provocada pela azia
  • reduz o risco de infecções fúngicas - propriedades anti-fúngicos
  • ajuda a acalmar e relaxar quando bebido como um chá leve, devido a propriedades sedativas
  • Os estudos também indicaram que tomar suplementos de canela em jejum pode baixar os níveis de glicemia, melhorando o controle glicêmico e ajuda no tratamento de poli-cístico síndrome dos ovários (SOP), pois esta condição de saúde está ligada à resistência à insulina.



Canela dosagem e efeitos colaterais
A dose habitual de canela recomendada é de 1g e 6 g por dia, embora certas condições de saúde podem precisar de mais para ser eficaz. Antes de tomar suplementos de canela e até sanar qualquer outro nutricional ou de ervas, vale a pena tomar o tempo para discutir os sintomas e as opções de tratamento com o médico de família. Se for considerado apropriado ou benéfico, a remessa pode ser feita a um nutricionista nutricionista prática, ou fitoterapeuta. Há certos problemas de saúde que podem ser mais afetadas pelos suplementos de canela, tendo, como diabetes.

Segundo Brewer (2010), os diabéticos a tomar suplementos de canela terão de ser vigilantes em termos de acompanhamento dos seus níveis de glicose no sangue regularmente e entender como a medicação pode ser ajustado ou adaptado, se as melhorias ocorrem como resultado. Em alguns casos, a condição da pele, conhecida como rosácea, pode piorar após tomar este suplemento. Além disso, Browne et al. (2007) também advertem contra as mulheres gravidas que tomam altas doses de canela.

Conforme destacado acima, a canela é uma casca muito aromática, que desde há muito tem sido reconhecido como tendo propriedades curativas. Seus principais benefícios para a saúde estão relacionados ao controle do diabetes (tolerância à glicose melhorando a resistência à insulina), reduzindo o mau hálito ( halitose ), dor aliviar a azia e fungos redução / infecções fúngicas . A canela não deve ser utilizado em grandes doses em mulheres grávidas e aqueles que sofrem de diabetes terão de acompanhar atentamente os níveis de glicose no sangue, enquanto tomar suplementos.

Fonte:  Suite101: Benefícios da canela ou Cinnamomum verum para a saúde  www.suite101.com/content/health-benefits-of-cinnamon-cinnamomum-verum

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Na gravidez, sexo e avião pode, álcool e gatos não

Diversos sentimentos diferentes vêm com a notícia da gravidez. A insegurança sobre o que pode ou não ser consumido e realizado confunde a mente das futuras mães. Para ajudá-las nesse momento, a ginecologista e professora da Ufes Maria Angélica Belônia e o ginecologista e obstetra Aléssio Calil Mathias prepararam uma lista de atitudes que devem ou não ser feitas nestes nove meses. 

Os profissionais respondem a dúvidas frequentes e desvendam alguns mitos. Aprenda com eles.

PODE:


Adoçante

É permitido tomar adoçante, de preferência, estévia e aspartame. Assim como os adoçantes, o sal, açúcar e farinha devem ser consumidos de maneira equilibrada.

Viagem aérea


O grande tabu com relação à viagem aérea são as pacientes que se encontram em até 12 semanas de gestação - fase em que normalmente acontecem os abortos, 80% são decorrentes de alterações genéticas ou má-formações fetais. A paciente associa o aborto à quedas, susto, viagens, mas, normalmente, isso não acarreta o aborto.

Exercício físico



Pode ser feito desde que não ultrapasse 150 batimentos por minuto de frequência cardíaca. O acompanhamento de um profissional também é importante. Quem já faz pode continuar e as que não praticavam devem começar de maneira mais leve. Sempre respeitando os próprios limites. A hidratação é fundamental. Também recomendo comer carboidrato antes do exercício. Atividades de impacto devem ser evitadas. Se a gestante não teve descolamento de placenta, diabetes, pressão alta e sangramento, não há problemas em se exercitar até o fim da gravidez. Se ela sentir dor, contração e cólica, pare e procure um médico.

Sexo
É como a atividade física. Desde que não tenha nenhum problema, é recomendável. "Somente após o oitavo mês, peço para evitar um pouco, mais pela própria barriga. Também há uma substância no sêmen do homem que provoca um pouco de contração. Mas ela pode perfeitamente ter relação, desde que não tenha nenhuma dor ou sangramento. Aliás, existem pacientes que têm muito mais prazer sexual na gestação", destaca o médico. A ginecologista também aconselha o sexo. "É liberado e deve ser feito durante toda a gravidez. O bebê é a composição de uma família, complementada pelo casal, e o sexo passa pelo casal. Não adianta ter um neném saudável e uma família destruída", acrescenta.

Tintura de cabelo
É liberado tonalizantes e rena natural. Não é recomendado usar tintura com amônia, que pode trazer complicações a nível de toxidade à criança e, às vezes, acarretar problemas de tireóide no bebê.


NÃO PODE:


Álcool e tabagismo

Álcool não deve ser consumido de forma alguma porque acarreta problemas no crescimento fetal intra-uterino. Após o crescimento a criança continua tendo um desenvolvimento prejudicado. O cigarro pode causar um parto prematuro e problemas pulmonares no bebê.

Gatos
Os bichinhos são responsáveis por transmitir toxoplasmose. Evite ficar perto.

Depois dos 40

"Não recomendamos a gravidez após os 40. O ideal é a mulher engravidar até os 30 anos. Nessa idade, a gravidez pode ser saudável, mas é preciso prestar atenção no diabetes gestacional, que causa óbito do bebê dentro do útero, e na hipertensão", afirma a professora.
Fonte: gazetaonline.globo.com

Aborto. Uma sangria no seio da sociedade brasileira

O aborto é atualmente ilegal no Brasil, exceto se a gravidez coloca a vida da mulher em perigo, ou se a gravidez é resultado de um estupro. A punição para uma mulher que realiza um aborto em si mesma ou consente um aborto realizada por outro é baseado de um a três anos de detenção. A penalidade base para uma terceira parte que realiza um aborto ilegal em uma mulher, com sua anuência, varia de um a quatro anos de reclusão, com possibilidade de elevação de um terço se a mulher recebe qualquer dano físico, e pode ser dobrada se ela morre. Sanções Penais fixam em quatro anos ou menos pode ser convertida em prisão não punições como serviço à comunidade e doação obrigatória para a caridade.

Em 1991 um relatório do Banco Mundial estimou que a taxa de aborto de fetos vivos é superior a dois abortos por mulher. Em 1992, o Ministério da Saúde estimou a taxa de aborto total anual entre 800.000 e 1.200.000, com base em extrapolações a partir de internações relacionadas ao aborto no âmbito do sistema de saúde. A Organização Mundial de Saúde acredita que isso pode ser subestimado.

A opinião pública
Em março de 2007 o Instituto Datafolha / Folha de S. Paulo pesquisou e descobriu que 65% dos brasileiros acreditam que a atual legislação do país "não deve ser modificada", 16% que deve ser ampliado "para permitir o aborto em outros casos", 10% que o aborto deveria ser "discriminalizado" e 5%  disseram "não sei".

Polêmica excomunhão
Em março de 2009, uma controvérsia entre o governo brasileiro e a Igreja Católica surgiu na sequência de uma série de excomunhões relacionados a um caso de aborto de alto risco. Foi descoberto que uma menina de nove anos foi foi estuprada pelo padrasto e estava grávida de gêmeos. Médicos em Recife realizaram um aborto em sua 4 de março, depois de perceber que ela poderia morrer se a gravidez fosse continuada. Dom José Cardoso Sobrinho anunciou a excomunhão da mãe da menina, bem como dos médicos que realizaram o aborto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou o arcebispo, que  aconselhou o presidente a estudar teologia . 

Aborto inseguro é uma das principais causas de morte materna
O aborto realizado em condições inseguras figura entre as principais causas de morte materna e é motivo de discriminação e violência institucional contra as mulheres nos serviços de saúde da Paraíba. Esse é um dos resultados do dossiê 'Impactos da ilegalidade do abortamento na saúde das mulheres e nos serviços de saúde da Paraíba', realizado pelo Grupo Curumim (PE), Cunhã (PB) e Ipas Brasil (RJ), que será lançado hoje (1º) durante o seminário Direitos Reprodutivos e Experiências junto ao Ministério Público.

O estudo visa gerar debates sobre a realidade do abortamento inseguro e o impacto da ilegalidade na saúde e na vida das mulheres e nos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). O seminário terá a presença de representantes do Ministério Público, das secretarias Estadual e Municipal de Saúde, da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (PB), além de movimentos sociais. A ação acontece no Centro de Ciências Jurídias da UFPB (Campus I), às 15h30. A pesquisa revelou que a ilegalidade do aborto no Brasil impacta diretamente na qualidade do atendimento no SUS, violando os direitos humanos das mulheres. 'Criminalizar o aborto não impede a sua prática. Muito pelo contrário, vulnerabiliza as mulheres mais pobres e dificulta o atendimento nos serviços de saúde. A Paraíba é o triste retrato do nordeste em relação ao atendimento à mulher que realizou o aborto. Nenhum hospital pesquisado segue as normas do Ministério da Saúde para o atendimento a mulher. Pelo contrário, as pacientes sofrem discriminação e tem seus direitos violados', afirma Paula Viana, coordenadora do Grupo Curumim e secretária das Jornadas Brasileiras pelo Direito ao Aborto Legal e Seguro.

Na Paraíba, a intervenção mais utilizada, por exemplo, para assistir mulheres que abortaram é a Curetagem pós-aborto, procedimento mais caro e que oferece mais riscos de infecção para as mulheres, na contramão da indicação do Ministério da Saúde de utilizar a Aspiração Manual Intra-uterina (AMIU). Entre janeiro de 2008 e junho de 2009, foram realizadas em João Pessoa 2.803 curetagens, e em Campina Grande 2.319 curetagens. Os gastos públicos na capital com o procediment foi de R$ 532.422,44 e em Campina Grande o custo foi de R$ 414.004,70. Ao mesmo tempo, foram gastos com AMIU apenas R$ 3.746,14, em João Pessoa, no mesmo período.

Além da Paraíba, já foram realizadas pesquisas sobre a realidade do aborto inseguro na Bahia, em Pernambuco, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro. A ação faz parte de um conjunto de estratégias articuladas nacionalmente pelo Grupo Curumim, Ipas Brasil e Jornadas pelo Aborto Legal e Seguro.

Esta informação mostra as várias causas do aborto , e como a terra comum destas doenças ou condições da população em geral. Isto não é uma indicação direta de como essas doenças geralmente são a causa real do aborto , mas dá uma idéia relativa a forma como freqüentes estas doenças são vistos em geral.(pbagora.com)


Abortamento, um grave problema de saúde pública e de justiça social (ipas.org)
O abortamento representa um grave problema de saúde pública e de justiça social em países em desenvolvimento como é o caso do Brasil de grande amplitude e com uma complexa cadeia de aspectos envolvendo questões legais, econômicas, sociais e psicológicas.

A clandestinidade cria um ambiente ameaçador, de violência psicológica e de culpabilidade que leva muitas mulheres a apresentarem sintomas de depressão, ansiedade, insônia e arrependimento da escolha realizada. 

O problema da gravidez não desejada deve ser enfrentado a partir de políticas públicas que reconheçam os direitos humanos reprodutivos das mulheres, que incluam os homens nessas políticas e criem, nos municípios brasileiros, lócus das ações de saúde, a cultura de implementar ações de educação sexual e de atenção à anticoncepção (Araújo e Viola, 2005).

A tipificação do aborto como um delito em si não desestimula as mulheres de se submeterem ao aborto, mas pelo contrário, as incentiva a práticas de risco, como declarou o Comitê sobre a Eliminação da Discriminação
contra a Mulher das Nações Unidas (Comitê CEDAW), em sua 39ª sessão, realizada em Nova York entre os dias 23 de julho e 10 de agosto de 2007.

A prática do aborto inseguro, especialmente, evidencia as diferenças sócio-econômicas, culturais e regionais diante da mesma ilegalidade do aborto. Mulheres com maiores condições financeiras, geralmente nos grandes centros urbanos, têm acesso aos métodos e a clínicas de abortamento ilegais de maior higiene e cuidado. Já as mulheres mais carentes a grande maioria da população feminina brasileira recorrem aos métodos mais perigosos, com pouca precaução, resultando num alto índice de agravos à saúde.

Singh e Wulf em seu trabalho sobre a prática do aborto no Brasil, Colômbia, Chile, Republica Dominicana, México e Peru, relacionam algumas destas práticas de maior risco: trauma voluntário (quedas, socos, atividades físicas excessivas, etc.), substâncias cáusticas inseridas na vagina (cloro, cal, sais de potássio), objetos inseridos no útero (cateter e objetos pontiagudos, tais como arame, agulhas de tecer e cabides), entre outras práticas (Singh e Wulf, 1994). No entanto, apesar de sua importância e dos riscos à saúde da mulher
que estão associados com algumas práticas de indução do aborto, os estudos sobre a magnitude do aborto têm sido obstaculizados por preconceitos políticos, religiosos e jurídicos em relação ao aborto, o que certamente não têm contribuído para melhorar a atenção médico hospitalar que seria necessária para a população feminina, além de dificultar o conhecimento do problema.

Desigualdades das taxas de fecundidade total 
Considerando-se que taxas mais elevadas de fecundidade podem tornar a população feminina mais vulnerável aos riscos de um abortamento inseguro (Singh e Monteiro, 2000), comentaremos a seguir alguns aspectos específicos das diferenças regionais e da desigualdade nos níveis de escolaridade da população feminina.

No Brasil, a proporção de mulheres de 15 a 49 anos com menos de 4 anos de estudo (analfabetas funcionais) reduziu-se de 62,0 % em 1970 para 19,2 % no ano 2000 (Simões, 2006). Neste período de 1970 a 2000 a taxa de fecundidade total diminuiu de 5,8 para 2,4 filhos tidos nascidos vivos por mulher. No entanto a disparidade entre as taxas de analfabetismo nas Regiões do Brasil é bastante significativa. (IBGE - Síntese de Indicadores Sociais 2005, 2006).


Entre as adolescentes de 15 a 19 anos a distribuição geográfica aponta para as Regiões Norte e Nordeste como as que apresentam maiores riscos de aborto inseguro, junto com o Distrito Federal e os Estados do Mato Grosso do Sul e do Rio de Janeiro.

O abortamento é uma das principais causas da mortalidade materna. Nas regiões mais carentes, como o Norte e o Nordeste do Brasil, é grande o índice de mortes decorrentes do aborto inseguro e os serviços de saúde pública registram como o segundo procedimento obstétrico mais realizado nas unidades de internação, a curetagem pós-abortamento. O grande número de abortos inseguros que produzem agravamentos à saúde da mulher, resultam em complicações físicas, infecções, infertilidade e até mesmo na morte.

Entre as causas de mortalidade materna, as mulheres pretas e pardas estão submetidas a uma proporção maior de óbitos por dois grupos que deveriam ser mais facilmente preveníveis:1 - Edema, proteinúria e transtornos hipertensivos na gravidez, no parto e no puerpério, e 2 - Gravidez que termina em aborto.

Quando examinamos as taxas de mortalidade materna se evidencia o risco adicional a que estão submetidas as mulheres pretas, que apresentam para todas as causas uma taxa de 77,9 óbitos/100.000 Nascidos Vivos, enquanto para as brancas esta taxa é de 38,2 óbitos/100.000 Nascidos Vivos. A gravidez que termina em aborto, como causa de mortalidade materna, apresenta um diferencial de taxas bem evidente: 9,4 óbititos.



Causas de mais comuns de aborto por doenças ou condições médicas 
As seguintes causas de aborto são as doenças ou condições médicas que afetam mais de 10 milhões de pessoas no E.U.A.:

As condições seguintes  são algumas das causas possíveis de aborto . Há provavelmente outras possíveis causas, por isso pergunte ao seu médico sobre seus sintomas.
  • Malformações cardíacas fetais
  • Defeitos cromossômicos Fetal
  • Anormalidade Placenta
  • A doença inflamatória pélvica
  • Salpingite
  • Gonorréia
  • As malformações uterinas
  • malformações Cervical
  • Overactive glândula tiróide
  • Distúrbios da Hipófise
  • O diabetes descontrolado
  • Câncer
  • Principais lesões traumáticas
  • Má absorção dos alimentos
  • Doenças auto-imunes
  • anomalia cromossômica
  • Infecção Maternal viral
  •  Infecção Maternal bacteriana
  • Deficiência hormonal
  • Anormalidade uterina
  • Mioma uterino
  • As toxinas ambientais

domingo, 15 de agosto de 2010

No Criança Esperança, Danielle Winits nega gravidez de Jonatas Faro‎

No Criança Esperança, Danielle Winits nega gravidez de Jonatas Faro
Casal de atores fez número junto neste sábado, 14.

Jonatas Faro e Danielle Winits

A atriz Danielle Wintis e o namorado, Jonatas Faro, trocaram um beijo depois de sua apresentação no "Criança Esperança" neste sábado, 14.

O filho da atriz, Noah, acompanhou a mamãe no evento e assistiu a apresentação no camarim com a babá.

Ao final do número, Danielle e Jonatas trocaram um beijo, que não estava previsto inicialmente. "Foi uma recompensa por ter dado tudo certo", contou Winits.

. Depois da apresentação, Danielle desmentiu o boato de que estaria grávida. “Não costumo ver as notícias que escrevem sobre mim, mas essa faço questão de desmentir. Que viagem, nada a ver", disse.

Danielle contou que Noah só pensa em assistir ao vídeo da peça "Hairspray", da qual sua mãe integrou o elenco. "Eu não aguento mais assistir", brincou a atriz. Winits vai participar de outro musical, "Xanadu", com Jonatas Faro. Ela revelou que pretende tirar férias no exterior para estudar.


Fonte: EGO NOTÍCIAS

sábado, 7 de agosto de 2010

Entenda mais sobre o anticoncepcional mais seguro.

Os contraceptivos orais são seguros, muito eficazes

Contraceptivos orais estão entre os mais estudados de todos os medicamentos, e os seus benefícios superam os riscos potenciais para a maioria das mulheres. No entanto, os comprimidos são muitas vezes utilizados de forma incorrecta, e muitas mulheres interromper por causa de efeitos colaterais ou problemas de saúde.

Os contraceptivos orais  são mais de 99 por cento eficazes na prevenção da gravidez, quando usados continuamente e corretamente. São seguros para quase todas as mulheres. Mais de 70 milhões de mulheres usam a pílula no mundo, mas o uso incorreto é comum, reduzindo assim a sua eficácia anual típica a cerca de 92 %.

Contraceptivos orais estão entre os mais estudados de todos os medicamentos. Os benefícios de usá-los superam os riscos potenciais para quase todas as mulheres. No entanto, os contraceptivos orais não são recomendados para mulheres com alto risco de doença cardiovascular ou mulheres com mais de 35 anos de idade que são fumantes contumazes. Além disso, certos problemas de saúde podem piorar com o uso da pílula.

"A pílula é um produto muito seguro, altamente eficaz," diz o Dr. LaNeta Dörflinger, FHI diretor dos ensaios clínicos. "Mas nós precisamos de encontrar maneiras para se certificar de que é utilizado de forma mais eficaz e contínua. O uso incorreto é bastante elevado e as taxas de descontinuação são 50 por cento ou mesmo mais elevada no primeiro ano de uso, é preciso determinar a forma de ajudar as mulheres fazer uso melhor. "

Os efeitos colaterais ou problemas de saúde são frequentemente mencionados como razões para a interrupção, dizem elas. Por exemplo, pesquisas em alguns países onde as taxas de interrupção é superior a 50 por cento mostram cerca de metade das interrupções são devido aos efeitos colaterais ou problemas de saúde: 24 por cento de todas as usuárias da pílula, na República Dominicana parou de usá-los no primeiro ano, por estas razões e 29 por cento no Peru.2 Mudanças nos padrões de menstruação são uma queixa freqüente, assim como dores de cabeça, náuseas e, menos freqüentemente, vômito associados com o uso da pílula.

Permitir que as mulheres a escolham um método contraceptivo dentre uma variedade de opções é uma boa maneira de incentivá-las a continuar a utilizar qualquer método, diz o Dr. Dörflinger. Aconselhamento sobre os efeitos colaterais potenciais e proporcionar uma boa gestão dos interesses médicos também podem melhorar o uso. Por exemplo, a qualidade do aconselhamento afeta a forma como as mulheres se qualificam para tomar a pílula, além de prepará-los para lidar com os efeitos colaterais. No Zimbabwe, um levantamento entre os usuários de contraceptivos orais uma em cada três mulheres faziam o uso correto da pílula, ilustrando uma comunidade onde o aconselhamento mais aprofundado pode ser capaz de melhorar efetivamente a eficácia na contracepção.

Os efeitos colaterais e da saúde

Como os hormônios da pílula imitam a gravidez, a pílula tem alguns efeitos colaterais que são similares àqueles associados com a gravidez. Náusea ou vômito podem ocorrer em primeiros ciclos de uso da pílula, mas são menos comuns em ciclos subseqüentes (tomar a pílula com a comida pode minimizar náuseas). As mulheres também podem sentir dores de cabeça, diminuição da libido, depressão ou alterações de humor. Outros possíveis efeitos colaterais incluem sensibilidade mamária, acne, e tonturas.

A pílula regula o ciclo menstrual de uma mulher, diminuindo a quantidade de sangramento, em média, por cerca de 60 por cento devido à redução da espessura do endométrio. Este efeito pode ser benéfico para muitas mulheres. Por exemplo, o uso da pílula pode eliminar a dor no meio do ciclo, que algumas mulheres experimentam, e diminuem as cólicas menstruais. Devido à diminuição do sangramento, a anemia pode diminuir.

Algumas mulheres podem experimentar amenorréia, enquanto outros podem ter avanço sangramento entre os períodos. Breakthrough sangramento, que pode variar de manchas de episódios hemorrágicos, geralmente não é prejudicial à saúde da mulher, mas pode ter algum significado cultural ou religioso. Normalmente, os efeitos colaterais diminuem dentro de poucos meses depois que uma mulher começa a utilizar anticoncepcional oral.

Desde que a pílula foi introduzido há mais de 30 anos, tem havido centenas de estudos sobre riscos e benefícios. Longo prazo, os riscos de saúde incluem a relação da pílula para cancros e doenças cardiovasculares (ver artigo relacionado). A maioria das mulheres pode usar a pílula sem preocupações, de acordo com critérios médicos estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) . É seguro para mulheres não grávidas e após a menarca até 40 anos (e geralmente seguro, após 40 anos de idade), com ou sem filhos, de qualquer peso, incluindo mulheres obesas. puérperas que não amamentam podem começar a usar a pílula três semanas após o parto, amamentação e mulheres podem fazê-lo depois de seis meses, embora seja melhor adiar o uso da pílula até o fim da amamentação. As mulheres podem usar a pílula imediatamente pós-aborto. As mulheres podem usar a pílula, se tem dores de cabeça leve, varizes, anemia, histórico de diabetes durante a gravidez, dolorosa ou períodos menstruais irregulares, a malária, doença benigna da mama, ou doenças da tireóide, ou se são portadores de hepatite viral.

Algumas mulheres não devem usar a pílula em qualquer circunstância, de acordo com a OMS. Estas incluem as mulheres que estão grávidas, têm um risco muito maior de doenças cardiovasculares, têm mais de 35 anos e fumam muito (mais de 20 cigarros por dia), ou tem certas condições pré-existentes que poderiam ser agravadas pelo anticoncepcionais de uso oral. Estas condições incluem a preexistência de câncer de mama atuais, tumores hepáticos benignos, câncer do fígado e hepatite viral ativa. alto risco para doença cardiovascular,  incluindo a pressão arterial maior que 180/110 mm Hg, diabetes com complicações vasculares, doença cardíaca valvular complicada, e uma história de qualquer uma destas condições - trombose venosa profunda, coagulação do sangue no pulmão, ataque cardíaco, acidente vascular cerebral , ou dores de cabeça recorrentes com problemas de visão.

Sob certas condições médicas, a pílula não é a melhor escolha, mas ainda é aceitável se outro método não é disponível ou aceitável, ou se o fornecedor pode acompanhar a mulher. Por exemplo, mulheres saudáveis com idade acima de 40 podem geralmente usam a pílula, como se os menores de 35 anos que fumar. Aqueles com doença falciforme pode usar a pílula, mas devem ser monitorados devido ao risco aumentado de trombose. Aqueles com sangramento vaginal inexplicado não deve normalmente iniciar o uso do comprimido até que a natureza do sangramento pode ser avaliada. Se tomar medicamentos que induzem enzimas do fígado, geralmente as mulheres não devem usar a pílula porque as drogas são susceptíveis de reduzir a eficácia dos contraceptivos orais. Estas drogas incluem a rifampicina e griseofulvina, que são antibióticos, anticonvulsivantes e os seguintes: fenitoína, carbamazepina, barbituratos e primidona.

Sem uma boa orientação, uma mulher pode não ser capaz de distinguir entre um efeito colateral esperado e um problema médico. Uma maneira simples de lembrar os sinais de perigo de um problema médico é as dores sigla Inglês: Uma para "" dor abdominal que é grave; C para o peito "grave" a dor, tosse, falta de ar; H para dor de cabeça "grave, tontura" , fraqueza ou dormência; E por "olho" problemas (perda da visão ou embaçamento) ou problemas de fala, ou S para "dor na perna grave" (panturrilha ou coxa). A sigla pode ser modificado para atender outras languages.5 Estes sinais ajudam a identificar um possível problema cardiovascular-relacionados que podem ocorrer no curto prazo. O risco a longo prazo do uso da pílula é muito pequena para todas as mulheres nos países em desenvolvimento em comparação com o risco de gravidez.

Há benefícios médicos de uso da pílula. Devido a excelente eficácia da pílula na prevenção da gravidez, as mulheres que tomam contraceptivos orais têm menos chance de uma gravidez ectópica, onde o óvulo fertilizado se desenvolve fora do útero, uma condição com risco de vida. uso da pílula também diminui o risco global de doença inflamatória pélvica sintomática (PID) por cerca de 50 por cento, porque o muco cervical engrossado ajuda a manter as bactérias para fora, possivelmente, o endométrio mais fino proporciona um terreno menos fértil para o crescimento bacteriano, e diminuiu o fluxo menstrual reduz a chance crescimento de patogênicos ou circulação de bactérias até as trompas de falópio.

Falsos rumores sobre problemas de saúde pode levar à interrupção ou uso ao incorreto. "Algumas mulheres pensam que a pílula não é natural e pode causar obstrução das trompas", diz Dra. Olivia McDonald, diretora médica da Família do Conselho Nacional de Planejamento, na Jamaica, que está trabalhando com FHI e da Associação Médica da Jamaica para oferecer seminários de atualização contraceptivo para médicos Jamaicanoss, enfermeiros e outros profissionais de saúde. "Então, para não manter essa coisa artificial em seu corpo, eles não usam a pílula regularmente", assim diminuindo a eficácia.

Contraceptivos orais dissolvem no estômago e são rapidamente absorvidos pela corrente sangüínea, assim como outros medicamentos. Eles não acumulam no corpo de uma mulher. Nem uma mulher precisa de um período de "descanso" de tomar a pílula. Descansando apenas aumentam chances da mulher ter uma gravidez não planejada. Além disso, as pílulas não causam defeitos de nascimento - má formação do feto -, quando uma mulher passa ao largo da pílula  e engravida.

Mecanismo de Ação

Contraceptivos orais trabalham principalmente por suprimir a ovulação, além de afetar o muco cervical e endométrio. Cos alteram a produção natural de estrógeno e progesterona no organismo, suprimindo o hormônio folículo estimulante (FSH) eo hormônio luteinizante (LH). Se uma mulher tomar a pílula, seu cérebro não terá aumento normal de FSH e LH necessário para o folículo para amadurecer e liberar um óvulo. A pílula mantém o muco cervical espesso para impedir a penetração do espermatozóide. Também faz com que o endométrio não engrosse tanto quanto o normal, tornando improvável a implantação, nos raros casos que a fertilização ocorra.

A ação do muco cervical é particularmente importante para a pílula exclusivamente de progesterona (POP), que não faz com que o grau de supressão da ovulação visto com pílulas combinadas (que contêm estrógeno e progesterona). A engrossa do muco 02:58 horas depois de um POP é tomada, mas permanece a espessura  apenas cerca de 24 horas, salvo se outra pílula for tomada. É por isso que  pílula exclusivamente de progesterona (POP) devem ser tomadas em aproximadamente à mesma hora, a cada 24 horas. Se o POP está perdido, mesmo com apenas três horas, uma mulher deve usar um método de back-up se ela tiver relações sexuais.

A pílula usada hoje mudou bastante desde que o produto foi pela primeira vez no mercado em 1960. A original,  pílula de "alta dose" tinha até 150 microgramas (mcg) de estrogênio, em comparação às de hoje "dose baixa", pílula de 35 microgramas ou menos. A quantidade de progesterona também diminuiu consideravelmente. Mais recentemente, novos progestágenos foram desenvolvidos para os contraceptivos orais de dose baixa, que alguns chamam de "terceira geração" pílulas.

As novas formulações foram concebidas para reduzir os riscos de segurança e efeitos colaterais. A pílula de baixa dosagem, com muito menos estrogênio, por exemplo, tem menos impacto sobre a pressão arterial, coágulos sanguíneos, o metabolismo dos carboidratos e outros fatores para doenças cardiovasculares relacionados. Umas mais baixas doses de estrogênio têm sido associados com menos náuseas, vômitos e dores de cabeça. Alguns pesquisadores acreditam que as pílulas de terceira geração com o novo progestins também reduzem os efeitos colaterais, por exemplo, reduzir as taxas de amenorréia. Outros acham que a literatura médica não está clara. 6

Os estudos não têm encontrado ligações claras entre as formulações de pílula diferentes, as alterações dos efeitos secundários e resultantes taxas de descontinuação. Um ensaio clínico multicêntrico, envolvendo quase 1.700 mulheres avaliaram a relação entre os efeitos colaterais e as taxas de abandono, comparando as mulheres que usam uma mcg 50 mcg e 35 comprimidos. Os usuários de baixa dose relataram significativamente mais sangramento intermenstrual, enquanto aqueles que tomam altas doses relataram desconforto mais peito. "Não houve diferenças significativas entre os grupos para taxas de descontinuação", informou Vivian McLaurin e Randy Dunson da FHI, que coordenou o estudo.

A forma mais comum é a pílula exclusivamente de progesterona, onde os níveis de hormônio são uma constante ao longo dos 21 dias de comprimidos ativos. Anticoncepcionais orais combinados também existem em formas bifásico e trifásico, onde a taxa de estrogênio e progesterona varia entre as pílulas ativas, duas vezes durante o ciclo para bifásico e três vezes para o trifásico. Esta variação permite a pílula imitar ciclo natural de uma mulher hormonal mais de perto, na esperança de reduzir os efeitos colaterais, embora pesquisa não tenha mostrado geralmente que isso seja verdade. A maioria dos comprimidos usados em países em desenvolvimento são monofásicas.

Quem pode tomar a pílula?

A pílula é ideal para mulheres que querem adiar a gravidez e os filhos em determinado período da vida fértil. A fertilidade quase sempre retorna logo depois que uma mulher para de tomar a pílula. A pílula é uma boa opção para aqueles que querem controlar seus próprios contracepção. Uma mulher pode usar a pílula sem o conhecimento do parceiro, se desejar. As mulheres devem providenciar para usar regularmente e corretamente a pílula durante todo o ciclo.

Segundo a OMS, o aleitamento materno das mulheres que querem tomar a pílula deve usar exclusivamente a de progesterona, com início não antes de seis semanas após o parto. Em geral, os contraceptivos orais combinados não são recomendados para lactantes, pois estrógeno diminui a quantidade de leite materno. Apesar de contraceptivos orais combinados podem ser utilizados seis semanas após o parto, se o aleitamento é bem estabelecido e outras opções não estiverem disponíveis ou aceitáveis.  Preferencialmente mulheres que amamentam não devem usar pílulas combinadas, pelo menos até seis meses após o parto.

A Agência E.U. for International Development painel de especialistas de diversas organizações colaboradoras, incluindo FHI, identificou os prestadores de procedimentos de saúde precisam seguir  distribuindo seguramente as pílulas.(8) No procedimento só é indispensável uma boa orientação sobre a eficácia, efeitos colaterais, alterações menstruais padrões, uso correto, problemas que exigem ver um prestador de cuidados de saúde e proteção de DST. Distribuição não precisa ficar confinada às clínicas. Sistemas de distribuição baseada na comunidade pode seguir estes procedimentos, tornando a pílula mais facilmente acessível.

Às vezes são adotados procedimentos desnecessários antes de prescrever a pílula. Provedores em muitos países exigem que a mulher esteja tendo seu período menstrual, a fim de obter uma receita médica para a pílula, para garantir que ela não fique grávida. Esta etapa é desnecessária, já que clinicamente a seleção de qualquer momento pode assegurar razoavelmente que uma mulher não fique grávida. Uma gravidez não planejada pode resultar se uma mulher tem de esperar várias semanas antes do início da pílula.

Alguns procedimentos, como exames de mama e testes de pressão arterial, pode ser indicado para algumas mulheres, antes de começar o uso das pílulas anticoncepcionais. No entanto, exames pélvicos e de rastreio para o cancro do colo do útero e DST não devem ser solicitados para rotina de utilização, mas pode ser apropriado cuidados de saúde preventiva. Exames laboratoriais de rotina para o colesterol e outras funções não têm relação com o uso da pílula segura e não deverá ser exigida antes de usar pílula.


DST / HIV (Aids) considerações

Os contraceptivos orais não protegem contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo o HIV. Se uma mulher está em risco de se infectar com uma DST, ela deve usar o preservativo de forma consistente, independentemente do seu uso de pílula

"Pilulas foram projetados para evitar a gravidez, e elas fazem isso bem," diz o Dr. David Grimes, chefe de obstetrícia e ginecologia no Hospital Geral de San Francisco, Universidade da Califórnia em San Francisco, que publicou opiniões sobre questões de segurança pílula. "Pílulas não foramo projetados para proteger contra doenças sexualmente transmissíveis. Tenho uma cafeteira que funciona muito bem, mas não pode atender o telefone. Para o telefone, eu tive que comprar uma máquina eletrônica. O bule de café nunca foi destinado a atender a telefone. Nem era a pílula para se proteger de doenças sexualmente transmissíveis. "

A investigação não é clara sobre a possível relação do uso de pílulas anticoncepcionais para a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis. Mulheres que usam a pílula estão mais propensos a ter cervicite por clamídia, uma doença sexualmente transmissível. Transmissão de HIV pode ser mais provável se uma pessoa tem uma outra DST, incluindo infecção por clamídia. No entanto, a investigação não demonstrou a existência de uma associação entre o uso de pílula e risco de transmissão do HIV.

Um estudo recente em animais tem levantado preocupações sobre um possível aumento do risco. Num estudo, os macacos rhesus receberam doses do hormônio progesterona, a forma natural do corpo de progestina. Os macacos foram reunidos para ter mais probabilidade de serem infectadas após a exposição ao vírus da imunodeficiência símia (SIV), um vírus similar ao HIV em humanos. No entanto, dados de estudos em humanos são inconsistentes. Mais pesquisas são necessárias para avaliar as implicações deste estudo entre os seres humanos

- William R. Finger





Opções não faltam

De todos os métodos, as camisinhas são as únicas que protegem também contra a aids
DIU
O que é: Plástico com cobre em forma de T, inserido no útero através da vacina. Ele dificulta a passagem do espermatozóide e impede que o óvulo fecundado se fixe na parede do útero
Vantagens: Inibe a menstruação em 80% dos casos. Pode ser uma boa opção para mulheres que sentem enjôos com pílula
Desvantagens: Não protege contra DSTs e pode sair do útero sen que a pessoa se dê conta. Para algumas mulheres, a colocação incomoda
MÉTODOS "NATURAIS"
O que são: Os mais famosos são o coito interrompido, quando o homem retira o pênis da vagina antes da ejaculação, e a "tabelinha", que consiste em não fazer sexo durante o período fértil da mulher
Vantagens: São métodos naturais, sem a presença de hormônios ou barreiras físicas
Desvantagens: Não protegem contra DSTs e são muito pouco confiáveis. No caso do coito interrompido, pode haver espermatozóides antes da ejaculação no líquido que lubrifica o pênis. Para a tabelinha, margem de erro do período fértil é grande e as falhas são comuns.
ANEL VAGINAL
O que é: Um anel colocado no fundo da vagina que lidera hormônios para impedir a gravidez. A cada mês, o anel é removido por uma semana, permitindo menstruação normal.
Vantagens: Alta eficiência. Os efeitos colaterais e a ocorrência de sangramentos irregulares são pequenos
Desvantagens: Não protege contra DSTs. Algumas mulheres podem apresentar irritação na vagina, com aumento de secreção
DIAFRAGMA
O que é: Anel com película de borracha que barra a entrada dos espermatozóides do útero. É inserido na vagina antes da relação e retirada até 12 horas depois
Vantagens: Não exige pausa na relação sexual para ser colocado. A mulher pode pôr o diafragma horas antes do encontro
Desvantagens: Não protege contra DSTs. Tem baixa eficiência se não for usado com outro anticoncepcional, como um espermicida (que mata espermatozóides)
PÍLULA
O que é: Comprimido que interrompe a ovulação por meio da ação de dois hormônios. As mais comuns são a pílula de uso contínuo, tomada por três semanas a cada mês, e a pílula do dia seguinte, usada até 72 horas após a relação sexual
Vantagens: Quando bem utilizada, possui eficiência superior a 99%, além de diminuir o sangramento durante a menstruação
Desvantagens: Não protege contra DSTs. Algumas mulheres têm dores de cabeça e enjôos, especialmente com a pílula do dia seguinte, que contém uma dose mais forte de hormônios
CAMISINHAS OU PRESERVATIVOS
O que são: Capas de lâtex que impedem o contato do espermatozóide com o óvulo
Vantagens: Se bem utilizados, impedem a gravidez em 95% dos casos, também protegem contra DSTs , como a aids
Desvantagens: Perdem a eficiência quando aplicadas de forma inadequada. Se a camisinha for colocada no pênis com ar na ponta, ela pode estourar e raspar.
ADESIVO TRANSDÉRMICO
O que é: Adesivo de 20 cm que libera hormônios para evitar a ovulação. É trocada a cada sete dias por três semanas. Na quarta semana, não se usa o adesivo
Vantangens: Colocação simples. Outra opção contra os efeitos colaterais da pílula
Desvantagens: Não protege contra DSTs e não pode ser retirada nem na praia
IMPLANTE SUBDÉRMICO
O que é: Bastonete inserido sob a pele dp braço, que lidera um hormônio anti-ovulação. Seu efeito dura até cinco anos
Vantagens: Além da alta eficiência (o risco de gravidez é de apenas 0,05%), interrompe a menstruação, as cólicas e a tensão pré-menstrual (TPM)
Desvantagens: Não protege contra DSTs. Para retirar o implante, é preciso fazer uma pequena cirurgia
Mundo Estranho