Maníaco da Cruz é preso no Paraguai
Dionathan Celestrino, 21 anos, estava vivendo em uma pensão para solteiros, quando foi detido...
Crédito: Amambay notícias.com
A Polícia do Paraguai prendeu em Horqueta, cidade distante cerca de 130 km de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, o temido Maníaco da Cruz. A notícia foi confirmada pelas autoridades paraguaias nesta segunda-feira (29).
Dionathan Celestrino, 21 anos, estava vivendo em uma pensão para solteiros, quando foi preso pela polícia paraguaia.
As autoridades do país vizinho aguardam agora a verificação do pedido de prisão preventiva do jovem junto à Interpol. Somente após isso Celestino poderá ser entregue as autoridades brasileiras.
O rapaz ganhou o apelido de Maníaco da Cruz após cometer três homicídios em Rio Brilhante, também no Mato Grosso do Sul. Ele estava sendo procurado desde o dia 03 de março, depois de fugir da prisão.
Violento, depois de matar as vítimas, Celestrino as deixava com os braços abertos e as pernas cruzadas, em um formato muito semelhante a uma cruz.
O homem chegou a dizer que apenas cometia os crimes com as mulheres que já não eram mais virgens. Estas teriam de ser mortas por não serem puras, segundo ele.
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segunda-feira, 29 de abril de 2013
sábado, 23 de março de 2013
Udson Cadorini, da dupla sertaneja Edson e Hudson, é preso.
O cantor Udson Cadorini, mais conhecido como Hudson, da dupla Edson e Hudson, voltou a ser detido por porte ilegal de armas e posse de munição de uso restrito na noite desta quarta-feira (20), depois de serem encontradas armas irregulares em sua casa, em um condomínio fechado na cidade de Limeira, no interior de São Paulo.
Hudson já havia sido detido nesta manhã por porte ilegal de armas depois de fazer ameaças à ex-mulher, e foi liberado após pagar fiança de R$ 6 mil.
Segundo informações da polícia de Limeira, a Polícia Militar se dirigiu à residência de Hudson com um mandado de busca e apreensão por volta das 18h30, depois de receber uma denúncia anônima de que haveria mais armas na casa do sertanejo, no condomínio Estância Eldorado.
Os policiais foram recebidos por Hudson. Foram encontradas duas armas: uma carabina de calibre 38 e uma pistola beretta de calibre 22.
A carabina possuía registro, mas este está vencido desde 2010. A beretta não possuía documentação e estava sem carregador. Segundo a polícia, Hudson alegou que a arma não funcionava e que pretendia emoldurá-la em um quadro.
Além disso, foram encontrados no local duas lunetas, dois carregadores da beretta 22, 28 munições de calibre 45 (de uso restrito pela Polícia Militar e das Forças Armadas), uma munição de calibre 32, uma munição de calibre 380 e 152 munições intactas de calibre 22. Também havia cápsulas de munição deflagradas (já utilizadas): 48 cápsulas de calibre 35, sete cápsulas de calibre 22, oito cápsulas de calibre 380 e 116 cápsulas de calibre 38.
Também foi encontrada uma pequena quantidade de maconha, de aproximadamente 2 g, e três deschavadores (utensílio utilizado para esfarelar a maconha prensada).
Hudson foi então levado para o Plantão Policial, onde, depois de ouvir o cantor, o delegado José Tibúrcio decidiu detê-lo por porte ilegal de armas e posse de munição de uso restrito.
O cantor não poderá ser liberado mediante fiança pois já teve este benefício ao ser detido na manhã desta quarta. Após prestar depoimento, o cantor deixou o 1º DP às 5h e foi levado para fazer exame de corpo de delito. Após o exame, ele passou a noite em uma cela da delegacia seccional de Limeira. Neste momento, o músico aguarda a transferência para uma prisão. O advogado do músico entrará com pedido de liberdade provisória.
À porta da delegacia e algemado, Hudson conversou com jornalistas e diz que tudo não passou de um mal-entendido. “Vou provar minha inocência. isso é apenas um mal-entendido”. Quando questionado sobre as munições que são de uso restrito pela Polícia Militar e das Forças Armadas, ele respondeu que foi um presente. Aos fãs, ele disse: “Perdão pelo mal-entendido”. Em entrevista à Rede Globo, o advogado Manoel dos Reis Andrade Neto reforçou a versão do sertanejo sobre as munições calibre 45. “Ele ganhou a munição de um major do exército há 10 anos. Nem lembrava mais dela”.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Homem que matou turista por R$ 7 é preso. Após o crime, ele e o filho levaram os equipamentos onde estariam as gravações
Homem que matou turista por R$ 7 é preso em Guarujá, SP
Dono de restaurante estava com prisão temporária decretada. Testemunhas afirmaram a polícia que ele estaria ocultando provas.
O comerciante José Adão Pereira de Passos, que confessou ter matado um estudante de Campinas em um restaurante de Guarujá , no litoral de São Paulo, foi preso na tarde desta quarta-feira (9). Segundo informações da polícia, ele estava em uma casa da família a três quadras do restaurante.
José Adão estava com prisão temporária decretada. Testemunhas disseram à polícia que, ao fugir do restaurante após o crime, ele e o filho levaram os equipamentos onde estariam as gravações e, portanto, ocultando provas do assassinato. "Nós conseguimos demonstrar dentro do inquérito, que a alegação que houve a subtração de equipamentos de gravação da churrascaria não corresponde com a verdade. Foram colhidos depoimentos de pessoas idôneas, que não só desmentiram a subtração, como presenciaram um dos filhos suspeitos saindo da churrascaria com os equipamentos logo depois da morte.
Antes mesmo da chegada dos policiais", disse o delegado Luiz Ricardo Lara.
Ele deve ser levado à cadeia anexa ao 1º DP de Vicente de Carvalho. A prisão tem prazo de 30 dias, podendo ser prorrogada por mais 30 dias até a conclusão das investigações.
Relembre o caso
Segundo a polícia, a vítima foi jantar em um restaurante, que fica no bairro Enseada, por volta das 19h30 da noite de réveillon. Ele estava acompanhado de três amigos e a namorada. A confusão começou quando ele foi pagar a conta. Segundo a polícia, o jovem se recusou a pagar o valor de R$ 19,99, alegando que o valor divulgado era de R$ 12,99.
A atendente do caixa chamou o gerente do restaurante e eles começaram a discutir. Em seguida, o dono do estabelecimento, que é o pai do gerente, disse que aceitava o valor de R$ 12,99. Porém, ainda segundo a polícia, o gerente passou a ameaçar o jovem, dizendo que ele o aguardaria do lado de fora para brigar.
Para evitar a confusão, o turista não saiu de dentro do restaurante e chamou a Polícia Militar. Neste momento, o gerente do estabelecimento e outros três garçons começaram a agredir o rapaz com vários socos. De acordo com a polícia, ao ver a briga, o dono do restaurante foi até a cozinha pegar uma faca e golpeou o turista com três facadas nas costas.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi solicitado para o resgate, porém, a vítima morreu no local.
Mandado de prisão - José Adão
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Humorista do rádio Mução chega ao Recife para depor na PF por suspeito de envolvimento em crimes de pedofilia.
Radialista Mução chega ao Recife para prestar depoimento à PF
Ele foi preso em Fortaleza suspeito de envolvimento em crimes de pedofilia.
Segundo a PF, após ser ouvido por delegados, Mução segue para o Cotel.
Após ser preso em Fortaleza, no Ceará, na quinta-feira (28), suspeito de estar envolvido em crimes de pedofilia, o radialista Rodrigo Vieira Emereciano, mais conhecido como Mução, chegou ao Recife na manhã desta sexta-feira (29). Ele vai prestar depoimento sobre o caso a delegados pernambucanos, na sede da Polícia Federal (PF), no Cais do Apolo, no centro da capital.
A aeronave que trouxe Mução chegou por volta das 8h40 no Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freyre, na Zona Sul do Recife. De acordo com informações da PF, após ser ouvido, o suspeito será levado ao Instituto de Medicina Legal (IML), para a realização de exames. Em seguida, o radialista deve seguir ao Centro de Triagem (Cotel) de Abreu e Lima, na Região Metropolitana.
O advogado de Mução, Waldir Xavier, também deve chegar ao Recife nesta sexta, no início da tarde. “Vou entrar com um pedido de revogação da prisão temporária. Sabemos da inocência de Rodrigo. Inclusive algumas diligências estão sendo realizadas aqui em Fortaleza para provar que ele não tem envolvimento”, contou. Ainda de acordo com o advogado, alguém teria utilizado o computador do radialista para acessar um site pornográfico.
Mução é inocente. Irmão do humorista é que seria o autor dos crimes de pedofilia, diz Polícia Federal
Prisão
O humorista teve a prisão temporária decretada pela Justiça Federal em Pernambuco. Ele morava no Recife até se mudar para Fortaleza, onde estaria há cerca de três meses.
De acordo com Nilson Antunes, diretor regional de Combate ao Crime Organizado da PF, os dados obtidos ao longo das investigações já comprovam o envolvimento do suspeito. "Já temos provas robustas da participação dessa pessoa no cometimento desses crimes. São provas técnicas que não temos como materializar, análise de transmissão de dados, de material de informática", afirmou, em entrevista coletiva concedida na quinta-feira (28).
As investigações da Operação Dirty-Net, que foi realizada em 11 estados e no Distrito Federal, começaram há cerca de seis meses. No total, 18 pessoas foram detidas. Além do humorista, outras prisões ocorreram no Rio Grande do Sul (duas em Porto Alegre, uma em Esteio e duas em Santa Maria), Minas Gerais (três prisões), Paraná (uma em Foz do Iguaçu), São Paulo (uma na capital), Rio de Janeiro (duas na capital) e Espírito Santo (uma na Grande Vitória). Do G1 PE
Ele foi preso em Fortaleza suspeito de envolvimento em crimes de pedofilia.
Segundo a PF, após ser ouvido por delegados, Mução segue para o Cotel.
Após ser preso em Fortaleza, no Ceará, na quinta-feira (28), suspeito de estar envolvido em crimes de pedofilia, o radialista Rodrigo Vieira Emereciano, mais conhecido como Mução, chegou ao Recife na manhã desta sexta-feira (29). Ele vai prestar depoimento sobre o caso a delegados pernambucanos, na sede da Polícia Federal (PF), no Cais do Apolo, no centro da capital.
A aeronave que trouxe Mução chegou por volta das 8h40 no Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freyre, na Zona Sul do Recife. De acordo com informações da PF, após ser ouvido, o suspeito será levado ao Instituto de Medicina Legal (IML), para a realização de exames. Em seguida, o radialista deve seguir ao Centro de Triagem (Cotel) de Abreu e Lima, na Região Metropolitana.
O advogado de Mução, Waldir Xavier, também deve chegar ao Recife nesta sexta, no início da tarde. “Vou entrar com um pedido de revogação da prisão temporária. Sabemos da inocência de Rodrigo. Inclusive algumas diligências estão sendo realizadas aqui em Fortaleza para provar que ele não tem envolvimento”, contou. Ainda de acordo com o advogado, alguém teria utilizado o computador do radialista para acessar um site pornográfico.
Mução é inocente. Irmão do humorista é que seria o autor dos crimes de pedofilia, diz Polícia Federal
Prisão
O humorista teve a prisão temporária decretada pela Justiça Federal em Pernambuco. Ele morava no Recife até se mudar para Fortaleza, onde estaria há cerca de três meses.
De acordo com Nilson Antunes, diretor regional de Combate ao Crime Organizado da PF, os dados obtidos ao longo das investigações já comprovam o envolvimento do suspeito. "Já temos provas robustas da participação dessa pessoa no cometimento desses crimes. São provas técnicas que não temos como materializar, análise de transmissão de dados, de material de informática", afirmou, em entrevista coletiva concedida na quinta-feira (28).
As investigações da Operação Dirty-Net, que foi realizada em 11 estados e no Distrito Federal, começaram há cerca de seis meses. No total, 18 pessoas foram detidas. Além do humorista, outras prisões ocorreram no Rio Grande do Sul (duas em Porto Alegre, uma em Esteio e duas em Santa Maria), Minas Gerais (três prisões), Paraná (uma em Foz do Iguaçu), São Paulo (uma na capital), Rio de Janeiro (duas na capital) e Espírito Santo (uma na Grande Vitória). Do G1 PE
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Mução preso sob suspeita de pedofilia. Advogado afirma que terceiros utilizaram computador do radialista
Em relação ao envolvimento de Mução com crimes de pedofilia, o advogado do radilista, Waldir Xavier, afirmou ao Diário do Nordeste Online que seu cliente "não tem absolutamente nada a ver com as acusações".
De acordo com Irismar França, que está na sede da Polícia Federal, Mução deve ser encaminhado para Recife na manhã desta sexta-feira, 29. A informação da liberdade do humorista foi dada pela produção do programa para o portal NE10. Na verdade o que houve é que Mução saiu do prédio anexo da PF e foi levado para o prédio sede da Polícia Federal no Ceará também no Bairro de Fátima.
"Isso tudo não passa de um mal-entendido. Uma terceira pessoa utilizou os equipamentos dele e, com as investigações da Polícia Federal, provaremos isso", afirmou o advogado.
Sobre os próximos passos da defesa e a ida do radialista para Pernambuco, onde ficaria preso até a conclusão das investigações, Xavier relatou que já entrou com uma liminar para liberação de Mução.
"Além da liminar, com os esclarecimentos prestados por Rodrigo [Mução], o resultado da liberação pode sair ainda na noite de hoje. Ele está muito tranquilo", pontuou a defesa.
Entenda o caso
A Polícia Federal, em operação realizada nesta quinta-feira (28) contra pornografia infantil, prendeu o radialista e humorista Rodrigo Vieira Esmerenciano, o Mução, em Fortaleza, no bairro do Meireles. Na casa dele teriam sido apreendidos um iPad e um notebook. Segundo a defesa de Mução, em entrevista ao radialista Irismar França, da Rádio Verdes Mares, terceiros teriam acesso aos equipamentos de Mução e teriam sido os responsáveis pelos acessos indevidos.
Até o momento, 18 pessoas foram presas em todo o Brasil, de acordo com a PF. Fortaleza é uma das 27 cidades brasileiras que serão alvo da operação da Polícia Federal chamada de "Dirty-Net", que pretende combater uma quadrilha acusada de crimes de pornografia infantil na internet. A PF afirmou que não divulgará os nomes dos envolvidos para garantir sigilo à identidade dos acusados.
O mandado de busca e apreensão em Fortaleza foi expedido pela 13ª Vara Criminal Federal da Seção Judiciária de Pernambuco.
A ação visa dar cumprimento a 50 mandados de busca e apreensão e 15 mandados de prisão nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Ceará, Pernambuco, Maranhão, Rio Grande do Norte e no Distrito Federal.
De acordo com a PF, em Fortaleza, foram expedidos quatro mandados de busca e apreensão, uma pessoa foi presa temporariamente e duas pessoas foram presas em flagrante.
Entenda a operação
A operação é resultado do desdobramento de uma investigação que começou em 2011,no Rio Grande do Sul, onde foi possível identificar 49 suspeitos espalhados nas 25 circunscrições do Brasil.
As buscas nos locais designados têm o objetivo de encontrar e apreender todo o tipo de material telemático (cd´s, notebooks, discos rígidos, fotos, filmes) a fim de subsidiar as investigações que estão em andamento, bem como a comprovação de autoria da prática criminosa.
Todos os materiais apreendidos serão analisados por perícia técnica especializada, inclusive as mídias e imagens, visando verificar se existe a participação do suspeito em outras modalidades criminosas prevista no Estatuto da Criança e Adolescente.
Alcance internacional
Os alvos brasileiros compartilhavam material de pornografia infantil com outros usuários da internet em mais 34 países. A PF informou que já comunicou através da Interpol os países envolvidos para que os seja dado prosseguimento às investigações a fim de identificar todos os envolvidos.
Com informações do radialista Irismar França, da Rádio Verdes Mares
Humorista Mução é preso pela PF Operação que investiga uma rede internacional de pornografia infantil.
Preso é radialista e humorista conhecido no Nordeste
O radialista de maior audiência no Nordeste brasileiro, Mução (Rodrigo Vieira Emerenciano), foi preso nesta quinta-feira pela Polícia Federal (PF), no bairro Meireles, em Fortaleza, durante a Operação DirtyNet, que investiga uma rede internacional de pornografia infantil.
Mução, que nasceu em Natal, teve longa passagem pelo Rádio de Recife (PE) - dez anos -, tinha voltado para Fortaleza há três meses, de onde apresentava pela Rádio Cidade FM para uma rede de mais de cem emissoras nordestinas um programa de pegadinhas ("A Hora do Mução"), líder de audiência no Ibope, no horário das cinco às seis da tarde. Nesta quinta-feira, "A Hora do Mução" permaneceu no ar, porém foi apresentada uma reprise.
Com Mução foram apreendidos tablets, notebooks, HDs, CDs e DVDs que o envolvem com a rede de prostituição investigada pela PF. Ele é suspeito de compartilhar arquivos com cenas de menores em contexto de abuso sexual. O material apreendido na casa de Mução passa por um perícia especializada para a elaboração de um relatório nos próximos dias aos investigadores da PF. Caso o crime de pedofilia for comprovado nos equipamentos apreendidos com Mução, ele permanecerá preso em Fortaleza. Caso contrário será encaminhado para Recife.
Mução começou sua carreira na Rede de Rádio SomZoomSat de Fortaleza, no final dos anos 1990. Em 2002 ele foi para Recife, onde apresentou seu programa até março passado. Há três meses tinha voltado a residir em Fortaleza, de onde comandava "A Hora do Mução", a partir da Cidade FM. Famoso por suas pegadinhas por telefone, onde apresentava os quadros em seu programa de rádio, Mução chegou a lançar três CDs com suas principais peças feitas combinadas com os ouvintes. Também no seu programa criou bordões que ficaram conhecidos em todo Nordeste. Destaque para "Respeita a Polícia".. Ainda em seu programa fazia valer um acervo de "provérbios" que chamava de "Fuleirosofia".
Mução é filho da ex-secretária da Receita Federal (2008-2009), Lina Maria Vieira. Ela se envolveu em um episódio com a hoje presidenta Dilma Rousseff, em julho de 2009, quando Dilma era ministra chefe da Casa Civil do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lina foi exonerada pelo presidente Lula após dizer ter testemunhado que Dilma teria solicitado agilização para livrar o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), de um processo na Receita Federal. A explicação dada na época para exoneração de Lina foi a multa aplicada pela Receita à Petrobras.
Mução é inocente. Irmão do humorista é que seria o autor dos crimes de pedofilia, diz Polícia Federal
Segundo balanço distribuído pela PF no final da tarde desta quinta-feira, foram presas cinco pessoas no Rio Grande do Sul, três no Paraná, nove em São Paulo, cinco no Rio de Janeiro, uma no Espírito Santo, uma no Ceará, cinco em Minas Gerais, uma na Bahia e duas no Maranhão
Mução |
Mução, que nasceu em Natal, teve longa passagem pelo Rádio de Recife (PE) - dez anos -, tinha voltado para Fortaleza há três meses, de onde apresentava pela Rádio Cidade FM para uma rede de mais de cem emissoras nordestinas um programa de pegadinhas ("A Hora do Mução"), líder de audiência no Ibope, no horário das cinco às seis da tarde. Nesta quinta-feira, "A Hora do Mução" permaneceu no ar, porém foi apresentada uma reprise.
Com Mução foram apreendidos tablets, notebooks, HDs, CDs e DVDs que o envolvem com a rede de prostituição investigada pela PF. Ele é suspeito de compartilhar arquivos com cenas de menores em contexto de abuso sexual. O material apreendido na casa de Mução passa por um perícia especializada para a elaboração de um relatório nos próximos dias aos investigadores da PF. Caso o crime de pedofilia for comprovado nos equipamentos apreendidos com Mução, ele permanecerá preso em Fortaleza. Caso contrário será encaminhado para Recife.
Mução começou sua carreira na Rede de Rádio SomZoomSat de Fortaleza, no final dos anos 1990. Em 2002 ele foi para Recife, onde apresentou seu programa até março passado. Há três meses tinha voltado a residir em Fortaleza, de onde comandava "A Hora do Mução", a partir da Cidade FM. Famoso por suas pegadinhas por telefone, onde apresentava os quadros em seu programa de rádio, Mução chegou a lançar três CDs com suas principais peças feitas combinadas com os ouvintes. Também no seu programa criou bordões que ficaram conhecidos em todo Nordeste. Destaque para "Respeita a Polícia".. Ainda em seu programa fazia valer um acervo de "provérbios" que chamava de "Fuleirosofia".
Mução é inocente. Irmão do humorista é que seria o autor dos crimes de pedofilia, diz Polícia Federal
Segundo balanço distribuído pela PF no final da tarde desta quinta-feira, foram presas cinco pessoas no Rio Grande do Sul, três no Paraná, nove em São Paulo, cinco no Rio de Janeiro, uma no Espírito Santo, uma no Ceará, cinco em Minas Gerais, uma na Bahia e duas no Maranhão
A Polícia Federal (PF) desarticulou uma rede internacional de compartilhamento de pornografia infantil na internet nesta quinta-feira. A operação, denominada DirtyNet (Rede Suja), teve apoio do Ministério Público Federal e da Interpol e prendeu 32 suspeitos em nove Estados brasileiros. A investigação, iniciada em dezembro do ano passado, identificou 160 usuários na América, Europa, Ásia e Oceania, dos quais 63 no Brasil e 97 no exterior.
A Interpol encaminhou notícias criminais aos 34 países que têm cidadãos envolvidos para que tomem providências de acordo com suas legislações. Durante o dia, a PF foi informada de que ações de combate à divulgação de pornografia infantil também haviam sido desencadeadas no Reino Unido e na Bósnia e Herzegovina. Depois da prisão de um homem com material pornográfico no final do ano passado, a PF passou a analisar os contatos que ele tinha e descobriu a existência da rede, constatando que a organização era fechada e só dava acesso a convidados aprovados pelos demais integrantes.
O material não era comercializado. A moeda de troca era o acervo de cada participante, que disponibilizava suas fotografias e vídeos e, com isso, tinha acesso às peças dos demais integrantes do esquema. O grupo usava um software de troca de arquivos criptografados para manter suas operações em sigilo. Durante as buscas, alguns policiais perceberam que os integrantes da rede se sentiam seguros pelo anonimato e foram surpreendidos pelos mandados de prisão.
O conteúdo eletrônico encontrado na investigação deixou policiais experientes perplexos. "Em minha experiência pessoal, isso é o que eu vi de pior", revelou a delegada de Defesa Institucional Diana Calazans Mann, acostumada a casos do gênero, ao descrever cenas que viu como "repulsivas" e "abjetas". O procurador da República na área criminal Rodrigo Valdez de Oliveira, que acompanhou toda a apuração, usou definições semelhantes. "São as formas mais repugnantes desse tipo de crime", afirmou.
Segundo a delegada e o procurador da República, as fotografias e vídeos mostram menores com idades de zero a 12 anos com genitália à mostra, adultos abusando de crianças, adolescentes e até bebês e crianças praticando sexo entre elas. Oliveira relata que um dos cinco presos no Rio Grande do Sul tinha 5,7 mil fotografias para compartilhar.
Os participantes da rede não têm um perfil definido. São de todas as classes sociais e de todos os níveis de conhecimento. "A maioria deles vai responder a processo por distribuição de pedofilia, crime que pode levar a penas de três a seis anos de reclusão e que podem ser aumentadas por crime continuado, quantidade de fotografias distribuídas e recebidas", afirma Oliveira. "Eventualmente podem responder também pela posse do material", completa. Para este delito, a condenação pode ser de um a quatro anos de reclusão. O procurador da República prevê ainda que parte dos envolvidos seja encaminhada a tratamento para superar a compulsão e se ressocializar.
A investigação não termina com as prisões e apreensões efetuadas nesta quinta-feira. Nas próximas etapas, com a análise de computadores, CDs, DVDs, pen drives e fotografias apreendidas, os policiais tentarão identificar as vítimas e os adultos que aparecem nas imagens. Se, além de armazenar e distribuir as imagens, alguns participantes da rede também participaram de abuso e estupro de vulneráveis, eles terão de responder também por esse crime. A apuração deve indicar ainda se foram reais alguns rituais macabros, como prática de canibalismo, referida em conversas entre integrantes da rede.
Segundo balanço distribuído pela PF no final da tarde desta quinta-feira, foram presas cinco pessoas no Rio Grande do Sul, três no Paraná, nove em São Paulo, cinco no Rio de Janeiro, uma no Espírito Santo, uma no Ceará, cinco em Minas Gerais, uma na Bahia e duas no Maranhão.
A Interpol encaminhou notícias criminais aos 34 países que têm cidadãos envolvidos para que tomem providências de acordo com suas legislações. Durante o dia, a PF foi informada de que ações de combate à divulgação de pornografia infantil também haviam sido desencadeadas no Reino Unido e na Bósnia e Herzegovina. Depois da prisão de um homem com material pornográfico no final do ano passado, a PF passou a analisar os contatos que ele tinha e descobriu a existência da rede, constatando que a organização era fechada e só dava acesso a convidados aprovados pelos demais integrantes.
O material não era comercializado. A moeda de troca era o acervo de cada participante, que disponibilizava suas fotografias e vídeos e, com isso, tinha acesso às peças dos demais integrantes do esquema. O grupo usava um software de troca de arquivos criptografados para manter suas operações em sigilo. Durante as buscas, alguns policiais perceberam que os integrantes da rede se sentiam seguros pelo anonimato e foram surpreendidos pelos mandados de prisão.
O conteúdo eletrônico encontrado na investigação deixou policiais experientes perplexos. "Em minha experiência pessoal, isso é o que eu vi de pior", revelou a delegada de Defesa Institucional Diana Calazans Mann, acostumada a casos do gênero, ao descrever cenas que viu como "repulsivas" e "abjetas". O procurador da República na área criminal Rodrigo Valdez de Oliveira, que acompanhou toda a apuração, usou definições semelhantes. "São as formas mais repugnantes desse tipo de crime", afirmou.
Segundo a delegada e o procurador da República, as fotografias e vídeos mostram menores com idades de zero a 12 anos com genitália à mostra, adultos abusando de crianças, adolescentes e até bebês e crianças praticando sexo entre elas. Oliveira relata que um dos cinco presos no Rio Grande do Sul tinha 5,7 mil fotografias para compartilhar.
Os participantes da rede não têm um perfil definido. São de todas as classes sociais e de todos os níveis de conhecimento. "A maioria deles vai responder a processo por distribuição de pedofilia, crime que pode levar a penas de três a seis anos de reclusão e que podem ser aumentadas por crime continuado, quantidade de fotografias distribuídas e recebidas", afirma Oliveira. "Eventualmente podem responder também pela posse do material", completa. Para este delito, a condenação pode ser de um a quatro anos de reclusão. O procurador da República prevê ainda que parte dos envolvidos seja encaminhada a tratamento para superar a compulsão e se ressocializar.
A investigação não termina com as prisões e apreensões efetuadas nesta quinta-feira. Nas próximas etapas, com a análise de computadores, CDs, DVDs, pen drives e fotografias apreendidas, os policiais tentarão identificar as vítimas e os adultos que aparecem nas imagens. Se, além de armazenar e distribuir as imagens, alguns participantes da rede também participaram de abuso e estupro de vulneráveis, eles terão de responder também por esse crime. A apuração deve indicar ainda se foram reais alguns rituais macabros, como prática de canibalismo, referida em conversas entre integrantes da rede.
Segundo balanço distribuído pela PF no final da tarde desta quinta-feira, foram presas cinco pessoas no Rio Grande do Sul, três no Paraná, nove em São Paulo, cinco no Rio de Janeiro, uma no Espírito Santo, uma no Ceará, cinco em Minas Gerais, uma na Bahia e duas no Maranhão.
Espírito Santo
No município da Serra, um mandado de busca e apreensão resultou na prisão de um estudante de 19 anos. Segundo a PF, em seu computador foram encontrados vários arquivos de fotos e vídeos, envolvendo exploração sexual de criança. Durante a ação, o jovem acabou confessando que tinha acesso a uma rede privada onde obteve os arquivos. Ele pagou fiança e responderá o processo criminal em liberdade.
Os países que têm pelo menos um de seus moradores envolvidos com a rede são a Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Bósnia, Canadá, Chile, Colômbia, Croácia, Emirados Árabes Unidos, Equador, Estados Unidos, Filipinas, Finlândia, França, Grécia, Indonésia, Irã, Holanda, Macedônia, México, Noruega, Peru, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Rússia, Sérvia, Suécia, Tailândia e Venezuela.
No município da Serra, um mandado de busca e apreensão resultou na prisão de um estudante de 19 anos. Segundo a PF, em seu computador foram encontrados vários arquivos de fotos e vídeos, envolvendo exploração sexual de criança. Durante a ação, o jovem acabou confessando que tinha acesso a uma rede privada onde obteve os arquivos. Ele pagou fiança e responderá o processo criminal em liberdade.
Os países que têm pelo menos um de seus moradores envolvidos com a rede são a Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Bósnia, Canadá, Chile, Colômbia, Croácia, Emirados Árabes Unidos, Equador, Estados Unidos, Filipinas, Finlândia, França, Grécia, Indonésia, Irã, Holanda, Macedônia, México, Noruega, Peru, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Rússia, Sérvia, Suécia, Tailândia e Venezuela.
domingo, 13 de maio de 2012
Traficante é preso ao comemorar a morte do rival 'Matemático'
Rival é preso ao celebrar morte de Matemático no RJ, diz polícia
Tia Neia, de 30 anos, foi preso em São Cristóvão.
Com ele, a PM apreendeu um pó que, segundo a polícia, seria cocaína.
A Polícia Militar (PM) informou que prendeu, no início da madrugada deste domingo (13), no Rio de Janeiro, um integrante de uma quadrilha que rivalizava com a do traficante Márcio José Sabino Pereira, o Matemático, morto no sábado (12) durante operação policial.
Um homem de 30 anos conhecido como Tia Neia foi preso em São Cristóvão. Segundo a polícia, ele festejava a morte do rival Matemático.
De acordo com a polícia, com Neia foi apreendido pó branco que seria cocaína.
A PM ocupou por tempo indeterminado as favelas da Zona Oeste do Rio que eram dominadas pelo traficante Matemático. A ideia é continuar a desarticulação da quadrilha que era comandada pelo bandido.
"A investigação não acabou. É evidente que, com o líder caindo o segundo escalão ascende naturalmente. Certamente teremos outras prisões nos próximos dias ou meses", disse o delegado João Luiz Araújo, chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Federal, que atua em conjunto com as polícias Militar e Civil há cinco meses na desarticulação do tráfico de drogas.
A ação que resultou na morte de Matemático começou no final da noite de sexta-feira (11) e entrou pela madrugada. O delegado da DRE contou que recebeu informações de que o traficante estava circulando pela Favela da Coreia num Logan prata. Ele pediu o apoio do helicóptero da Polícia Civil para localizar o veículo pelo alto, e da PM para fazer o cerco nas ruas do entorno da favela.
Os quatro homens que estavam dentro do carro, percebendo que tinham sido identificados, começaram a atirar contra o helicóptero, segundo a polícia. Matemático foi morto por volta das 23h30 de sexta, mas seu corpo só foi localizado em outro carro — um Gol preto — por volta das 5h30 deste sábado, por policiais do Batalhão de Choque da PM.
"Os disparos foram intensos e vinham não só do carro, mas de vários pontos da favela", disse Araújo.
Artilharia pesada
O piloto Adonis contou que, para defender a aeronave, teve de abrir artilharia pesada contra o Logan onde estava o traficante. "Eles estavam a cerca de 100 km/h na favela, tentando fugir do cerco, e disparavam contra a aeronave. Para interceptá-los, baixamos a uma altitude que variou de 20 a 60 metros, para que nenhum barraco fosse atingido pelos tiros disparados pelos policiais que estavam na aeronave. Na tentativa de fugir, o Logan bateu num muro. Três homens conseguiram fugir, mas tenho a impressão que Matemático ficou preso às ferragens e só pôde ser removido pelos comparsas mais tarde", detalhou Adonis, informando que o traficante levou ao menos um tiro que atravessou suas costas e atingiu o joelho.
O traficante tinha um torniquete improvisado com um cinto no joelho, quando o corpo foi encontrado, dentro do carro que estava próximo ao antigo viaduto de Bangu, na Zona Oeste do Rio.
Ao RJTV, o subchefe operacional da Polícia Civil, Fernando Veloso, confirmou que os tiros que mataram Matemático partiram de um helicóptero. "A Divisão de Homicídios esteve cedo no local e o delegado me afirmou que não há dúvidas deque os disparaos que atingiram não só Matemático, mas como alguns de seus comparsas, partiram da aeronave", disse.
Além da morte de Matemático, um outro suspeito foi preso na operação da sexta-feira.
Segundo o delegado Araújo, em cinco meses de operação, até este sábado, 12 pessoas foram presas e foram apreendidos cinco fuzis, uma metralhadora, três pistolas, cinco granadas, 14 carregadores, 177 munições de calibres variados, seis radiotransmissores, 300 quilos de maconha, pouca quantidade de cocaína e 1.580 pedras de crack.
G1
Tia Neia, de 30 anos, foi preso em São Cristóvão.
Com ele, a PM apreendeu um pó que, segundo a polícia, seria cocaína.
A Polícia Militar (PM) informou que prendeu, no início da madrugada deste domingo (13), no Rio de Janeiro, um integrante de uma quadrilha que rivalizava com a do traficante Márcio José Sabino Pereira, o Matemático, morto no sábado (12) durante operação policial.
Um homem de 30 anos conhecido como Tia Neia foi preso em São Cristóvão. Segundo a polícia, ele festejava a morte do rival Matemático.
De acordo com a polícia, com Neia foi apreendido pó branco que seria cocaína.
A PM ocupou por tempo indeterminado as favelas da Zona Oeste do Rio que eram dominadas pelo traficante Matemático. A ideia é continuar a desarticulação da quadrilha que era comandada pelo bandido.
"A investigação não acabou. É evidente que, com o líder caindo o segundo escalão ascende naturalmente. Certamente teremos outras prisões nos próximos dias ou meses", disse o delegado João Luiz Araújo, chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Federal, que atua em conjunto com as polícias Militar e Civil há cinco meses na desarticulação do tráfico de drogas.
A ação que resultou na morte de Matemático começou no final da noite de sexta-feira (11) e entrou pela madrugada. O delegado da DRE contou que recebeu informações de que o traficante estava circulando pela Favela da Coreia num Logan prata. Ele pediu o apoio do helicóptero da Polícia Civil para localizar o veículo pelo alto, e da PM para fazer o cerco nas ruas do entorno da favela.
"Os disparos foram intensos e vinham não só do carro, mas de vários pontos da favela", disse Araújo.
Artilharia pesada
O piloto Adonis contou que, para defender a aeronave, teve de abrir artilharia pesada contra o Logan onde estava o traficante. "Eles estavam a cerca de 100 km/h na favela, tentando fugir do cerco, e disparavam contra a aeronave. Para interceptá-los, baixamos a uma altitude que variou de 20 a 60 metros, para que nenhum barraco fosse atingido pelos tiros disparados pelos policiais que estavam na aeronave. Na tentativa de fugir, o Logan bateu num muro. Três homens conseguiram fugir, mas tenho a impressão que Matemático ficou preso às ferragens e só pôde ser removido pelos comparsas mais tarde", detalhou Adonis, informando que o traficante levou ao menos um tiro que atravessou suas costas e atingiu o joelho.
O traficante tinha um torniquete improvisado com um cinto no joelho, quando o corpo foi encontrado, dentro do carro que estava próximo ao antigo viaduto de Bangu, na Zona Oeste do Rio.
Ao RJTV, o subchefe operacional da Polícia Civil, Fernando Veloso, confirmou que os tiros que mataram Matemático partiram de um helicóptero. "A Divisão de Homicídios esteve cedo no local e o delegado me afirmou que não há dúvidas deque os disparaos que atingiram não só Matemático, mas como alguns de seus comparsas, partiram da aeronave", disse.
Além da morte de Matemático, um outro suspeito foi preso na operação da sexta-feira.
Segundo o delegado Araújo, em cinco meses de operação, até este sábado, 12 pessoas foram presas e foram apreendidos cinco fuzis, uma metralhadora, três pistolas, cinco granadas, 14 carregadores, 177 munições de calibres variados, seis radiotransmissores, 300 quilos de maconha, pouca quantidade de cocaína e 1.580 pedras de crack.
G1
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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Mãe é presa após levar bolsa cheia de drogas a festa em escola da filha
Mãe é presa após levar bolsa cheia de drogas a festa em escola da filha
Caso ocorreu em escola em Madeira, no estado de Ohio.
Escola chamou a polícia após achar que mãe estava bêbada.
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Emily Rosenberger levou drogas a
festinha da filha e foi presa.
(Foto: Divulgação)
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A americana Emily Rosenberger, de 31 anos, foi presa na terça-feira (14) em Madeira, no estado de Ohio (EUA), depois de comparecer a uma festa na escola de sua filha com uma bolsa cheia de drogas, segundo reportagem da emissora de TV "WKRC".
Na bolsa da mulher, a polícia encontrou cocaína, hidrocodona e oxicodona, dois analgésicos que têm venda controlada.
Os funcionários da escola chamaram a polícia porque acreditavam que ela estava alcoolizada.
A filha foi entregue aos cuidados dos avôs.
Do G1, em São Paulo
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Hudson, que faz dupla sertaneja com Edson, é preso em SP
Cantor sertanejo tem prisão decretada por falta de pagamento de pensão
Hudson, que faz dupla com Edson, teve prisão decretada em Limeira.
Assessoria dele disse que tudo não se passa de um mal entendido.
A dupla Edson e Hudson (Foto: Divulgação)
A Justiça de Limeira, no interior de São Paulo, decretou a prisão do cantor sertanejo Udson Gadorini Silva, conhecido artisticamente como Hudson, da dupla Edson & Hudson, por falta de pagamento de R$ 92.184,98 de pensão alimentícia de uma filha, que mora na cidade.
Segundo o mandado expedido nesta terça-feira (24), o valor não é pago desde setembro de 2010. A decisão pela prisão de 30 dias é do juiz Diogo Volpe Soares, da 1ª Vara Civil.
A assessoria de imprensa dos cantores Edson e Hudson informou nesta quarta-feira (25) que tudo não se passa de um mal entendido e que a dupla segue viajando com a agenda de shows. Nesta semana, eles devem se apresentar em cidades do Paraná.
Edson e Hudson voltaram a cantar juntos no ano passado, após se separarem por um ano. Na ocasião, Hudson, que também é roqueiro, chegou a lançar um disco do gênero. O gosto pelo rock foi um dos motivos atribuídos à separação dos irmãos.
Do G1 SP, com informações da EPTV
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Jogador Marcelinho Paraíba é acusado de estuprar irmã de delegado
Marcelinho Paraíba se envolve em confusão e é preso em Campina
Atleta acumula uma série de polêmicas ao lado de sua carreira. Em 2010, inclusive, ele foi condenado à detenção de seis meses por agressão
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De costas, a mulher que teria sofrido à
agressão de Marcelinho Paraíba
(Foto: Karoline Zilah)
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O atacante campinense Marcelinho Paraíba, destaque do Sport na campanha em que o clube pernambucano subiu à Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol, foi preso na madrugada desta quarta-feira. Ele é acusado de tentar estuprar uma mulher ainda não identificada, que é irmã do delegado da Polícia Civil Rodrigo Pinheiro. O incidente ocorreu em uma festa organizada pelo jogador em Campina Grande-PB para festejar a promoção do clube pernambucano.
Segundo a versão do delegado, que foi quem chamou a Polícia Militar, o jogador tentou beijar à força sua irmã, dando-lhe puxões de cabelo e mordidas nas regiões próximas aos lábios. Segundo ele, o objetivo do atleta seria beijá-la e depois fazer sexo mesmo contra a vontade da mulher. O advogado Afonso Vilar, que representa o jogador, diz que tudo não passou de uma tentativa de beijo, mas nega qualquer ato de violência física ou sexual.
Esta não é a primeira vez que Marcelinho Paraíba se envolve em polêmicas. Em janeiro de 2010, inclusive, ele foi condenado a seis meses de prisão em regime aberto acusado de agredir um homem em uma casa de show de Campina Grande, em junho de 2004. Tal como agora, o atleta estava em sua cidade natal comemorando o final da temporada (na época ele jogava no futebol europeu, cujo calendário termina no meio do ano) e se envolveu na briga.
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Jogador Marcelinho Paraíba é conduzido por policiais em Campina GrandeFoto: Chico Martins/Futura Press |
Neste momento Marcelinho Paraíba se encontra na 2ª Superintendência Regional de Polícia Civil de Campina Grande, onde presta depoimento à polícia. Testemunhas também estão sendo ouvidas.
Marcelinho marcou 12 gols pelo Sport na Série B deste ano e foi determinante para o acesso do time pernambucano à elite do futebol nacional. A festa que começou na tarde desta terça era justamente para comemorar o acesso. O jogador pretendia voltar nesta quarta ao Recife para acompanhar um jogo de seu filho, que joga no futsal do Sport e enfrenta hoje o Náutico. Ele só voltaria a Campina na sexta para passar férias de 30 dias na Paraíba. [Por Phelipe Caldas - João Pessoa]
Do outro lado da fama: jogadores nas páginas policiais
Cerca de 30 pessoas participavam de uma festa no sítio do jogador no momento da agressão. Após receber a denúncia, a polícia foi ao local e levou para a delegacia o jogador e mais dois amigos, que foram acusados de desacato a autoridade.
Marcelinho Paraíba e seus amigos foram encaminhados para a 2º Superintendência Regional da Polícia Civil, no bairro do Catolé, onde devem prestar depoimento. Segundo a vítima, que mostrou ferimentos nos lábios, os participantes da festa haviam ingerido bebida alcoólica.
Na última segunda-feira, o jogador Mancini, do Atlético-MG, foi condenado a dois anos e oito meses de prisão pela Justiça italiana por estupro e lesão corporal a uma jovem brasileira. O meia, que na época atuava na Inter de Milão, afirma que é inocente e alega ser vítima de extorsão.
Marcelinho Paraíba é libertado após autorização judicial
O jogador do Sport tinha sido detido pela polícia durante a madrugada, mas agora responderá o processo em liberdade.
O meio-campista do Sport, Marcelinho Paraíba foi preso na madrugada desta quarta-feira
No final da tarde desta quarta-feira (30), o juiz Paulo Sandro de Lacerda, da 5ª Vara Criminal de Campina Grande (PB), concedeu habeas corpus para soltar o veterano meia Marcelinho Paraíba, que estava preso na Penitenciária do Serrotão, também em Campina Grande, sob a acusação de estupro. O jogador do Sport tinha sido detido pela polícia durante a madrugada, mas agora responderá o processo em liberdade.
"O juiz entende que a liberdade não prejudica o processo", explicou o advogado de Marcelinho Paraíba, Afonso Vilar, após conseguir a libertação do cliente. Enquanto isso, a Secretaria de Segurança Pública da Paraíba comunicou o afastamento do delegado Rodrigo Rêgo Pinheiro, irmão da advogada que supostamente foi estuprada pelo jogador. Ele atuava na 5ª Delegacia Distrital em Campina Grande.
O afastamento do delegado aconteceu depois que foram divulgadas na internet algumas imagens dele ameaçando jornalistas das tevês Borborema (afiliada ao SBT) e Paraíba (afiliada à Rede Globo) que estavam cobrindo o caso. Rodrigo Rêgo Pinheiro chegou a mostrar o revólver aos repórteres. Diante disso, a Secretaria de Segurança Pública da Paraíba resolveu afastá-lo de suas funções.
Marcelinho Paraíba foi detido em seu sítio, no bairro Nova Brasília, em Campina Grande, por volta das 5 horas, durante uma festa com cerca de 30 pessoas para comemorar o retorno do Sport à elite do futebol brasileiro - o time pernambucano conquistou o acesso no último sábado. Primeiro, ele ficou preso na 2ª Superintendência Regional da Polícia Civil, seguindo depois para o Serrotão.
De acordo com o delegado Fernando Zoccola, uma advogada de 32 anos acusou Marcelinho Paraíba de beijá-la à força durante a festa no sítio, puxando seu cabelo e até causando ferimentos na boca. Em seu depoimento à polícia, o jogador de 36 anos alegou inocência. Ainda segundo o relato do delegado, ele afirmou que conversou e dançou com a mulher, mas negou ter forçado o beijo.
AGÊNCIA ESTADO
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Vídeo. Ator da Record, Marcos Pitombo se recusa a desligar celular e é preso em avião.
Ator da Record, Marcos Pitombo se recusa a desligar celular e é preso em avião. Vídeo
A cantora Preta Gil, que estava no mesmo voo, presenciou a cena e contou no Twitter
Marcos Pitombo foi preso neste domingo (13). O ator, no ar como Lucas da novela "Vidas em Jogo", se recusou a desligar o celular dentro do avião durante um voo proveniente de Manaus com destino ao Rio de Janeiro.Preta Gil, que estava no mesmo avião, presenciou a cena e contou no seu Twitter. "O ator que está a bordo se recusou a desligar o celular e voltamos a Polícia Federal o retirou do avião! Bapho", escreveu a cantora.
Com o atraso no voo, devido a recusa do ator em desligar o aparelho, os passageiros aplaudiram o momento em que Pitombo foi tirado da aeronave pela Polícia Federal."Voo 3765 Manaus - Rio 8 horas de pura emoção !!! Fim da Novela com 1 eliminado no meio do caminho!!", postou Preta em seu Twitter.
‘O voo atrasou e eu estava tranquilizando a minha mãe’, defende-se ator expulso de avião
Convidado a se retirar de um avião pela Polícia Federal, neste domingo, ao ser pego falando ao celular, o ator Marcos Pitombo deu sua versão sobre o incidente. "O voo atrasou muito e eu estava tentando tranquilizar minha mãe que me aguardava há duas horas no aeroporto do Rio. Não me recusei a desligar o celular, apenas pedi para terminar a ligação ao ser chamado atenção pela aeromoça".
Pitombo, que está no ar como Lucas da novela "Vidas em Jogo" e já participou de "Malhação", estava em um voo proveniente de Manaus com destino ao Rio. Segundo o ator, o avião teve que arremeter em Belo Horizonte o que atrasou ainda mais o voo. Ao aterrissar no aeroporto Confins, o ator ligou para a mãe.
"Sei das regras. Qual seria o meu objetivo em seguir com o aparelho ligado? Houve um exagero da aeromoça. Ela avisou imediatamente ao comandante que me jogou contra os passageiros pelo autofalante e chamou a polícia sem apurar os fatos", critica Pitombo, lembrando que vários passageiros filmaram o ocorrido pelo celular. “As regras não são as mesmas para todos?”, indaga. O ator pretende processar a companhia aérea por danos morais.
Preta Gil, que estava no mesmo avião, presenciou a cena e comentou no Twitter. "O ator que está a bordo se recusou a desligar o celular e voltamos. A Polícia Federal o retirou do avião! Bapho", escreveu a cantora.
No vídeo, os passageiros aplaudem no momento em que o ator é tirado da aeronave pela Polícia Federal.
Assista ao momento da prisão
extra.globo.com
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Pastor preso na Operação Voucher pagou fiança com cheque sem fundos
Suspeito de irregularidades no Turismo pede doações para pagar fiança e não ser preso de novo
MACAPÁ - O pastor Wladimir Furtado, dono da Conectur, que é investigada pelo desvio de recursos no Ministério do Turismo, corre o risco de ser preso novamente. Ele disse publicamente na manhã desta segunda-feira que não tem dinheiro para cobrir o cheque caução que deu para pagar a fiança de de R$ 109 mil - o equivalente a 200 salários mínimos - e ser solto na madrugada de sábado. Ele deu entrevista a uma rádio e a uma TV locais, em que pediu doações de cem a mil reais para fiéis e amigos, a serem depositadas na conta da mulher dele, que foi quem assinou o cheque.
- Guarde o comprovante que vamos devolver o seu dinheiro depois - disse ele em entrevista à TV, acrescentando:
- Nós moramos no Amapá, gostamos do Amapá, respondemos por dez anos pela prefeitura (de Ferreira Gomes) e nunca precisamos ser presos.
Segundo o advogado do pastor, Maurício Pereira, o cheque assinado pela mulher de Wladimir não tem fundos. Se não conseguir as doações de parentes, amigos e pessoas da igreja, ele, por iniciativa própria, se reapresentará à Justiça Federal. Nesse caso, ele poderá ser preso novamente.
- Até o final do expediente bancário, se ele não tiver recursos suficientes, ele vai se apresentar à Justiça - disse o advogado Maurício Pereira.
Wladimir negou ainda ter dito ao jornal "O Estado de S. Paulo" que tenha recebido uma oferta da deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP) para ser laranja dela. Ele também disse não ter cometido nenhuma irregularidade nem ter passado dinheiro à deputada. Cinco pessoas também investigadas na Operação Voucher, da Polícia Federal, apontaram o envolvimento de Fátima Pelaes com a Conectur e o Ibrasi ((Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável).
A Conectur é uma das empresas investigadas por desvio de R$ 4 milhões no Ministério do Turismo. A empresa foi contratada por R$ 250 mil pelo Ibrasi. A ONG recebeu dinheiro do governo e, segundo investigação, não executou o serviço. A Conectur também recebeu em 2008 R$ 2,5 milhões do ministério para fazer um levantamento sobre o potencial turístico do Amapá. Jailton de Carvalho (O Globo)
MACAPÁ - O pastor Wladimir Furtado, dono da Conectur, que é investigada pelo desvio de recursos no Ministério do Turismo, corre o risco de ser preso novamente. Ele disse publicamente na manhã desta segunda-feira que não tem dinheiro para cobrir o cheque caução que deu para pagar a fiança de de R$ 109 mil - o equivalente a 200 salários mínimos - e ser solto na madrugada de sábado. Ele deu entrevista a uma rádio e a uma TV locais, em que pediu doações de cem a mil reais para fiéis e amigos, a serem depositadas na conta da mulher dele, que foi quem assinou o cheque.
- Guarde o comprovante que vamos devolver o seu dinheiro depois - disse ele em entrevista à TV, acrescentando:
- Nós moramos no Amapá, gostamos do Amapá, respondemos por dez anos pela prefeitura (de Ferreira Gomes) e nunca precisamos ser presos.
Segundo o advogado do pastor, Maurício Pereira, o cheque assinado pela mulher de Wladimir não tem fundos. Se não conseguir as doações de parentes, amigos e pessoas da igreja, ele, por iniciativa própria, se reapresentará à Justiça Federal. Nesse caso, ele poderá ser preso novamente.
- Até o final do expediente bancário, se ele não tiver recursos suficientes, ele vai se apresentar à Justiça - disse o advogado Maurício Pereira.
Wladimir negou ainda ter dito ao jornal "O Estado de S. Paulo" que tenha recebido uma oferta da deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP) para ser laranja dela. Ele também disse não ter cometido nenhuma irregularidade nem ter passado dinheiro à deputada. Cinco pessoas também investigadas na Operação Voucher, da Polícia Federal, apontaram o envolvimento de Fátima Pelaes com a Conectur e o Ibrasi ((Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável).
A Conectur é uma das empresas investigadas por desvio de R$ 4 milhões no Ministério do Turismo. A empresa foi contratada por R$ 250 mil pelo Ibrasi. A ONG recebeu dinheiro do governo e, segundo investigação, não executou o serviço. A Conectur também recebeu em 2008 R$ 2,5 milhões do ministério para fazer um levantamento sobre o potencial turístico do Amapá. Jailton de Carvalho (O Globo)
Pastor diz que deputada o queria como ‘laranja’ em convênio de R$ 2,5 milhões
Wladimir Furtado, da Conectur, afirma que Fátima Pelaes (PMDB-AP) pediu que ONG ‘entrasse só com o nome’
MACAPÁ – Wladimir Furtado, dono da Conectur, entidade investigada por fraudes com verbas do Ministério do Turismo no Amapá, revelou ontem em entrevista exclusiva ao Estado que recebeu uma proposta da deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP) para ser “laranja” num convênio de R$ 2,5 milhões com o governo federal.
“A deputada queria pegar a Conectur para servir de laranja. Ela gostaria que a Conectur entrasse só com o nome”, afirmou Furtado. “Ela queria fazer o serviço do jeito dela, que ela tomasse conta, deixasse contador, advogados e técnicos por conta dela.”
Furtado afirmou que preferiu não entregar a responsabilidade da execução do convênio de R$ 2,5 milhões para Fátima Pelaes: “Eu disse: deputada, não vou assinar cheque em branco. Depois sou eu que vou prestar contas”.
Apesar do suposto cuidado na relação com a deputada, a Conectur, como mostra a investigação da PF, integrou o esquema de desvio de dinheiro do Ministério do Turismo. A entidade foi usada para subcontratar as mesmas empresas de fachada .
sábado, 6 de agosto de 2011
Marcos Itiberê, o homem que assassinou os dois filhos com tiros e golpes na cabeça, foge da prisão
Marcos Itibierê foge da prisão em Vila Velha na noite desta sexta-feira
Marcos Itiberê assassinou os dois filhos em 2000 com tiros e golpes na cabeça. Em 2003, ele foi condenado a 43 anos e seis meses de prisão
Marcos Itiberê, condenado a 43 anos de prisão fugiu na noite desta sexta-feira do Instituto de Readaptação Social (IRS), em Vila Velha. Segundo informações da assesoria da Secretaria de Justiça a fuga aconteceu às 21h30. Ele estava condenado a regime fechado pelo assassinato dos dois filhos. Mas conseguiu uma progressão de pena para regime semi aberto no IRS em 2009. O crime teve grande repercussão no Estado porque Marcos é filho de um promotor de Justiça e escondeu os corpos das crianças no closet do seu apartamento enrolados em colchões. Marcos matou os filhos com pancadas na cabeça e tiros.
O secretário de Estado da Justiça, Ângelo Roncalli de Ramos Barros, informou que o detento Marcos Itiberê Rodrigues de Castro Caiado estava no Instituto de Readaptação Social (IRS), na Glória, em Vila Velha, desde setembro de 2009. Ele cumpria pena em regime fechado na Penitenciária de Segurança Máxima I, em Viana e foi transferido para o IRS devido a uma decisão judicial.
Quando os agentes do IRS perceberam a fuga solicitaram reforço e agentes da Diretoria de Inteligência da Sejus e policiais militares realizaram buscas na região durante toda a madrugada, mas, o preso ainda não foi recapturado.
Itiberê conseguiu fugir após serrar uma grade da cela onde estava e pular a muralha da unidade prisional com o auxílio de uma "teresa" (corda artesanal feita com lençois).
A Corregedoria da Sejus está ouvindo os servidores que estavam no IRS, nesta sexta-feira, para apurar as circunstâncias do fato.
Lembre do caso
Marcos Itiberê Rodrigues de Castro Caiado, que confessou ter assassinado os dois filhos em 2000 com tiros e golpes na cabeça, foi condenado a 43 anos e seis meses de prisão, em regime fechado e penitenciária comum. A sentença foi lida pelo juiz da 4º Vara Criminal de Vila Velha, Vladson Couto Bittencourt, na madrugada do dia 16 de outubro de 2003.
Apesar de ter permanecido emocionalmente controlada durante todo o julgamento, Jânia Colnago, mãe das duas crianças mortas pelo próprio pai, não conteve a emoção no momento da sentença. Emocionada, Jânia chorou durante toda a leitura da decisão tomada pelo júri popular.
Apesar de ter alegado que Itiberê possui problemas mentais, a defesa não conseguiu convencer o júri popular a tomar a decisão de mandar o réu para o Manicômio Judiciário, que concordou com a alegação do Ministério Público Estadual de que Marcos Itiberê é portador de transtorno de personalidade, desprovido de conceitos morais e éticos e sendo capaz de praticar crimes, mas, mesmo assim, tem plenas condições de ser responsabilizado criminalmente pelos seus atos.
Após a leitura de depoimentos feitos por Itiberê à Justiça, o juiz questionou o réu sobre os detalhes do assassinato. Marcos respondeu parcialmente às perguntas e negou que teria premeditado o crime, mas confirmou que matou as crianças com um revólver calibre 38. Marcos Itiberê disse ainda que não lembra qual dos dois filhos teria sido morto primeiro.
A mãe das duas crianças assassinadas por Marcos Itiberê, Jânea Colnago, foi a primeira e única testemunha de acusação do caso. O interrogatório de Jânea começou assim que terminou a leitura de várias peças processuais que foram solicitadas pelos assistentes de acusação.
Depois do depoimento da mãe das crianças, foi a vez de um médico psiquiatra, testemunha de defesa, ser ouvido pelo juiz. Ele ressaltou que atendeu Itiberê em 1999, antes do assassinato dos filhos, e que, naquela época, recomendou apenas atendimento ambulatorial. O médico, em depoimento, destacou que Marcos Itiberê possui transtorno de personalidade, mas não há necessidade de internação em um manicômio. O psiquiatra explicou que Itiberê não é paciente em estado grave, mas está no limite aceito pela medicina psiquiátrica.
O segundo depoimento pedido pelos advogados de defesa foi o de um diretor do manicômio judiciário. Ele afirmou que Itiberê tem transtorno de personalidade, é desprovido de conceitos morais e éticos e é capaz de praticar crimes. Mas, mesmo assim, pode ser responsável pelos seus atos.
O diretor afirmou que já conversou com Itiberê várias vezes, embora o réu confesso tenha negado essas conversas. Na época do crime, o diretor do manicômio judiciário considerou Marcos Itiberê completamente imputável, ou seja, pode ser responsabilizado pelo crime.
Morte de comerciante
Ele matou também, com um tiro no peito, o comerciante Marco Antônio Pedrini de Souza, que tentou impedir que sua ex-mulher, Jânea Carla Colnago, então esposa do criminoso, fosse agredida.
O crime
Gabriela Colnago de Castro Caiado, sete anos, e Marcos Itiberê Rodrigues de Castro Caiado Filho, nove anos, foram mortos com pancadas na cabeça e com tiros, após serem seqüestrados pelo pai no dia 3 de maio de 2000. Por vários dias, a família e a polícia procuraram pelas crianças. Porém, elas foram encontradas mortas cerca de 11 dias depois do seqüestro, num apartamento ocupado por Itiberê. Moradores do edifício, localizado em Vila Velha, avisaram à polícia sobre o mau cheiro que exalava do apartamento. Os corpos, já em estado de putrefação, estavam enrolados em colchões e cobertores, dentro do closet da suíte.
Fonte: Gazeta Online
Marcos Itiberê assassinou os dois filhos em 2000 com tiros e golpes na cabeça. Em 2003, ele foi condenado a 43 anos e seis meses de prisão
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Marcos Itiberê,fugiu da cadeia nesta sexta-feira |
O secretário de Estado da Justiça, Ângelo Roncalli de Ramos Barros, informou que o detento Marcos Itiberê Rodrigues de Castro Caiado estava no Instituto de Readaptação Social (IRS), na Glória, em Vila Velha, desde setembro de 2009. Ele cumpria pena em regime fechado na Penitenciária de Segurança Máxima I, em Viana e foi transferido para o IRS devido a uma decisão judicial.
Quando os agentes do IRS perceberam a fuga solicitaram reforço e agentes da Diretoria de Inteligência da Sejus e policiais militares realizaram buscas na região durante toda a madrugada, mas, o preso ainda não foi recapturado.
Itiberê conseguiu fugir após serrar uma grade da cela onde estava e pular a muralha da unidade prisional com o auxílio de uma "teresa" (corda artesanal feita com lençois).
A Corregedoria da Sejus está ouvindo os servidores que estavam no IRS, nesta sexta-feira, para apurar as circunstâncias do fato.
Lembre do caso
Marcos Itiberê Rodrigues de Castro Caiado, que confessou ter assassinado os dois filhos em 2000 com tiros e golpes na cabeça, foi condenado a 43 anos e seis meses de prisão, em regime fechado e penitenciária comum. A sentença foi lida pelo juiz da 4º Vara Criminal de Vila Velha, Vladson Couto Bittencourt, na madrugada do dia 16 de outubro de 2003.
Apesar de ter permanecido emocionalmente controlada durante todo o julgamento, Jânia Colnago, mãe das duas crianças mortas pelo próprio pai, não conteve a emoção no momento da sentença. Emocionada, Jânia chorou durante toda a leitura da decisão tomada pelo júri popular.
Apesar de ter alegado que Itiberê possui problemas mentais, a defesa não conseguiu convencer o júri popular a tomar a decisão de mandar o réu para o Manicômio Judiciário, que concordou com a alegação do Ministério Público Estadual de que Marcos Itiberê é portador de transtorno de personalidade, desprovido de conceitos morais e éticos e sendo capaz de praticar crimes, mas, mesmo assim, tem plenas condições de ser responsabilizado criminalmente pelos seus atos.
Após a leitura de depoimentos feitos por Itiberê à Justiça, o juiz questionou o réu sobre os detalhes do assassinato. Marcos respondeu parcialmente às perguntas e negou que teria premeditado o crime, mas confirmou que matou as crianças com um revólver calibre 38. Marcos Itiberê disse ainda que não lembra qual dos dois filhos teria sido morto primeiro.
A mãe das duas crianças assassinadas por Marcos Itiberê, Jânea Colnago, foi a primeira e única testemunha de acusação do caso. O interrogatório de Jânea começou assim que terminou a leitura de várias peças processuais que foram solicitadas pelos assistentes de acusação.
Depois do depoimento da mãe das crianças, foi a vez de um médico psiquiatra, testemunha de defesa, ser ouvido pelo juiz. Ele ressaltou que atendeu Itiberê em 1999, antes do assassinato dos filhos, e que, naquela época, recomendou apenas atendimento ambulatorial. O médico, em depoimento, destacou que Marcos Itiberê possui transtorno de personalidade, mas não há necessidade de internação em um manicômio. O psiquiatra explicou que Itiberê não é paciente em estado grave, mas está no limite aceito pela medicina psiquiátrica.
O segundo depoimento pedido pelos advogados de defesa foi o de um diretor do manicômio judiciário. Ele afirmou que Itiberê tem transtorno de personalidade, é desprovido de conceitos morais e éticos e é capaz de praticar crimes. Mas, mesmo assim, pode ser responsável pelos seus atos.
O diretor afirmou que já conversou com Itiberê várias vezes, embora o réu confesso tenha negado essas conversas. Na época do crime, o diretor do manicômio judiciário considerou Marcos Itiberê completamente imputável, ou seja, pode ser responsabilizado pelo crime.
Morte de comerciante
Ele matou também, com um tiro no peito, o comerciante Marco Antônio Pedrini de Souza, que tentou impedir que sua ex-mulher, Jânea Carla Colnago, então esposa do criminoso, fosse agredida.
O crime
Gabriela Colnago de Castro Caiado, sete anos, e Marcos Itiberê Rodrigues de Castro Caiado Filho, nove anos, foram mortos com pancadas na cabeça e com tiros, após serem seqüestrados pelo pai no dia 3 de maio de 2000. Por vários dias, a família e a polícia procuraram pelas crianças. Porém, elas foram encontradas mortas cerca de 11 dias depois do seqüestro, num apartamento ocupado por Itiberê. Moradores do edifício, localizado em Vila Velha, avisaram à polícia sobre o mau cheiro que exalava do apartamento. Os corpos, já em estado de putrefação, estavam enrolados em colchões e cobertores, dentro do closet da suíte.
Fonte: Gazeta Online
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segunda-feira, 4 de julho de 2011
Menino que morreu preso em jaula descreveu abuso em cartas
Menino que morreu preso em jaula descreveu abuso em cartas
O Juizado de Menores de Indiana, nos Estados Unidos, divulgou cartas escritas pelo menino Christian Choate, 13, encontrado morto no mês passado, em que ele descreve o abuso que sofreu e como vivia trancado em uma jaula de cachorro.
Christian teria morrido em 2009, após ter sido espancado e ter sofrido uma fratura no crânio, segundo a autópsia. Seu corpo só foi encontrado em maio deste ano, coberto de cimento em uma cova rasa, depois que a polícia recebeu uma denúncia.
Lake County Sheriffs Department
O pai do menino, Riley Choate, e a madrasta, Kimberley Kubina, foram acusados de uma série de crimes relacionados à morte de Christian, incluindo assassinato, espancamento, cárcere privado, obstrução de justiça e negligência.
Agora, documentos divulgados pelo Juizado de Menores de Indiana mostram que a vida do menino foi marcada por abuso físico e sexual, de acordo com informações divulgadas pelo jornal "Northwest Indiana Times".
CARTAS DO CÁRCERE
Em cartas que ele escreveu em seu último ano de vida, Christian conta como as outras crianças da casa --cerca de dez no total, entre filhos e sobrinhos do casal-- brincavam do lado de fora, enquanto ele ficava confinado em uma jaula de cachorro.
O menino foi descrito pelo juizado como uma criança "triste e deprimida, que sempre ficava imaginando quando alguém, qualquer um, viria checar se ele estava bem e dar a ele comida e bebida". Christian também dizia que queria morrer.
Lake County Sheriffs Department
O pai do menino, Riley Choate, e a madrasta, Kimberley Kubina, mantinham dez crianças na casa
Em uma das cartas, ele contava que ele era "solto" para limpar a casa ou passar o aspirador de pó, mas tinha que voltar para a jaula imediatamente depois de terminar as tarefas.
Outras cartas pareciam ser "trabalhos" passados a ele pela madrasta, que escrevia no alto da página perguntas como "Por que você não consegue esquecer o passado?" e "Por que você ainda quer ver sua mãe?".
A mãe de Christian, Aimee Eriks Estrada, perdeu a guarda de Christian e da irmã Christina em 2005, após acusações de que ela ou seu namorado estaria molestando Christian e outras crianças.
Não está claro nos documentos do Juizado de Menores por que o pai, Riley Choate, ficou com a guarda dos filhos, já que ele já havia sido intimado por "disciplina inapropriada" após ter abusado fisicamente de sobrinhas de sua mulher que viviam com ele, em 2004.
As meninas teriam passado mais de três meses com famílias adotivas, mas voltaram a viver com Choates e Kubina em dezembro do mesmo ano.
DENÚNCIAS
Nos anos em que as crianças viveram com o pai, o Juizado de Menores teria recebido uma série de denúncias envolvendo o casal. Uma delas, feita em 2008, dizia que havia pelo menos dez crianças morando com o casal, umas delas em "cárcere privado" por ter molestado outra criança.
Após uma visita à família, as alegações foram consideradas "infundadas".
Em março de 2008, Christian também teria contado a um pediatra que estava sendo trancado à noite, segundo fichas médicas.
O Juizado de Menores não tem nenhum registro de que o médico tenha comunicado a denúncia.
Em uma noite de abril de 2009, o pai teria espancado Christian e levado o menino desacordado para sua jaula.
Na manhã seguinte, sua irmã Christina o encontrou morto.
Investigadores locais e estaduais estão agora tentando determinar como e por que o sistema fracassou em descobrir o abuso sofrido por Christian Choate.
O Juizado de Menores de Indiana, nos Estados Unidos, divulgou cartas escritas pelo menino Christian Choate, 13, encontrado morto no mês passado, em que ele descreve o abuso que sofreu e como vivia trancado em uma jaula de cachorro.
Christian teria morrido em 2009, após ter sido espancado e ter sofrido uma fratura no crânio, segundo a autópsia. Seu corpo só foi encontrado em maio deste ano, coberto de cimento em uma cova rasa, depois que a polícia recebeu uma denúncia.
Lake County Sheriffs Department
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Christian Choate, 13, vivia trancado em uma jaula de cachorro, sonhando com a liberdade |
Agora, documentos divulgados pelo Juizado de Menores de Indiana mostram que a vida do menino foi marcada por abuso físico e sexual, de acordo com informações divulgadas pelo jornal "Northwest Indiana Times".
CARTAS DO CÁRCERE
Em cartas que ele escreveu em seu último ano de vida, Christian conta como as outras crianças da casa --cerca de dez no total, entre filhos e sobrinhos do casal-- brincavam do lado de fora, enquanto ele ficava confinado em uma jaula de cachorro.
O menino foi descrito pelo juizado como uma criança "triste e deprimida, que sempre ficava imaginando quando alguém, qualquer um, viria checar se ele estava bem e dar a ele comida e bebida". Christian também dizia que queria morrer.
Lake County Sheriffs Department
O pai do menino, Riley Choate, e a madrasta, Kimberley Kubina, mantinham dez crianças na casa
Em uma das cartas, ele contava que ele era "solto" para limpar a casa ou passar o aspirador de pó, mas tinha que voltar para a jaula imediatamente depois de terminar as tarefas.
Outras cartas pareciam ser "trabalhos" passados a ele pela madrasta, que escrevia no alto da página perguntas como "Por que você não consegue esquecer o passado?" e "Por que você ainda quer ver sua mãe?".
A mãe de Christian, Aimee Eriks Estrada, perdeu a guarda de Christian e da irmã Christina em 2005, após acusações de que ela ou seu namorado estaria molestando Christian e outras crianças.
Não está claro nos documentos do Juizado de Menores por que o pai, Riley Choate, ficou com a guarda dos filhos, já que ele já havia sido intimado por "disciplina inapropriada" após ter abusado fisicamente de sobrinhas de sua mulher que viviam com ele, em 2004.
As meninas teriam passado mais de três meses com famílias adotivas, mas voltaram a viver com Choates e Kubina em dezembro do mesmo ano.
DENÚNCIAS
Nos anos em que as crianças viveram com o pai, o Juizado de Menores teria recebido uma série de denúncias envolvendo o casal. Uma delas, feita em 2008, dizia que havia pelo menos dez crianças morando com o casal, umas delas em "cárcere privado" por ter molestado outra criança.
Após uma visita à família, as alegações foram consideradas "infundadas".
Em março de 2008, Christian também teria contado a um pediatra que estava sendo trancado à noite, segundo fichas médicas.
O Juizado de Menores não tem nenhum registro de que o médico tenha comunicado a denúncia.
Em uma noite de abril de 2009, o pai teria espancado Christian e levado o menino desacordado para sua jaula.
Na manhã seguinte, sua irmã Christina o encontrou morto.
Investigadores locais e estaduais estão agora tentando determinar como e por que o sistema fracassou em descobrir o abuso sofrido por Christian Choate.
DA BBC BRASIL
sexta-feira, 17 de junho de 2011
O choro do animal na TV: após ser solto, Edmundo se emociona em programa
Após deixar a delegacia onde passou a noite preso nesta quinta-feira (16), o ex-jogador Edmundo fez sua primeira aparição na TV. Ele participou do programa Jogo Aberto, da Band, emissora na qual trabalha como comentarista esportivo.
Bastante emociononado, Edmundo agradeceu o carinho das pessoas que estiveram com ele no momento da prisão.
"Fiquei feliz pelas manifestações das pessoas, especialmente aqui na Band, onde eu trabalho há um ano e meio. Eu me senti respeitado e abraçado como se meus pais estivessem vivos agora", afirmou.
Zanone Fraissat-15.jun.11/Folhapress
Ex-jogador Edmundo é encaminhado para a carceragem após ser preso em SP; Justiça concedeu sua liberdade
Questionado se as críticas o chatearam, o ex-jogador se esquivou de polêmica. "O exagero foi no ser humano. Por que eu só tenho deveres? Eu não tenho nenhum direito? É direito constitucional do ser humano a prescrição do crime, da condenação. Isso deveria ser respeitado mas não foi e aí aconteceu o sensacionalismo", afirmou.
A defesa alega que a pena de Edmundo --condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão por um acidente ocorrido no Rio-- já prescreveu.
Edmundo ainda brincou com o atacante Zé Eduardo, do Santos, que também participava do programa. Ele disse que, mesmo sendo preso horas depois, conseguiu assistir ao jogo contra o Peñarol, válido pela primeira partida da final da Copa Libertadores.
PRISÃO
O ex-jogador foi preso na noite de quarta-feira (15) em um flat no Jardim Europa, na zona oeste de São Paulo, e passou a noite na 3ª Delegacia Seccional Oeste.
Policiais do Rio chegaram à delegacia para transferir o ex-jogador, mas o Tribunal de Justiça fluminense concedeu um habeas corpus momentos depois, libertando o jogador. Ele deixou a delegacia sem fazer comentários.
Condenado pela morte de três pessoas em um acidente de trânsito, Edmundo teve a prisão decretada na terça-feira (14). Considerado foragido da Justiça, ele foi localizado após uma denúncia anônima.
BUSCAS
Os policiais chegaram ao flat por volta das 23h e confirmaram com funcionários a presença do ex-jogador no local. Edmundo, que estava sozinho no apartamento, tomou um banho e ligou para seu advogado antes de ser conduzido ao 14º Distrito Policial, em Pinheiros.
Segundo informações da Polícia Civil, o ex-jogador estava calmo e disse que aguardava orientações de seu advogado para se entregar.
A Polícia Civil do Rio já havia realizado buscas em ao menos quatro endereços à procura dele, sem sucesso.
Edmundo foi condenado em março de 1999 a quatro anos e seis meses de prisão, em regime semiaberto, por homicídio culposo e lesão corporal culposa, por conta de um acidente de carro ocorrido na Lagoa, zona sul do Rio, na madrugada do dia 2 de dezembro de 1995.
Patricia Santos-2.dez.95/Folhapress
Cherokee do ex-jogador Edmundo, destruída após colidir com outro veículo na lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio, em 1995
ACIDENTE
Na tragédia, Edmundo dirigia uma Cherokee e havia acabado de sair da boate Sweet Love com as amigas Roberta Rodrigues de Barros Campos, Débora Ferreira da Silva, Markson Gil Pontes e Joana Maria Martins Couto, que morreu no hospital. O carro de Edmundo bateu em um Uno, na Lagoa.
O Uno era dirigido por Carlos Frederico Brites Pontes, que também morreu no local do acidente. Ele estava acompanhado da namorada Alessandra Cristini Pericier Perrota, que morreu no hospital, e de Natascha Marinho Ketzer. Roberta, Débora e Natascha ficaram feridas.
O laudo policial sobre o acidente concluiu que a alta velocidade em que o jogador conduzia seu carro foi determinante para a batida. Ele foi acusado (denúncia formal) de triplo homicídio culposo, em 1996.
Em sua defesa, no depoimento para o Ministério Público, Edmundo disse que foi fechado pelo motorista do Uno, mas não convenceu a Justiça.
No dia 5 de março de 1999, Edmundo foi condenado. Os advogados do jogador entraram com um recurso e conseguiram a liberdade provisória.
Em outubro, o Tribunal de Justiça confirmou a sentença e determinou a imediata detenção do jogador. Depois de ficar foragido por 24 horas, Edmundo se entregou e chegou a passar uma noite detido na Polinter (Polícia Interestadual). Foi liberado graças a uma liminar do STJ (Superior Tribunal de Justiça).
Em dezembro de 2000, o STJ recebeu um recurso dos advogados do esportista pedindo a diminuição da pena. Solicitaram ainda a suspensão condicional da pena e, em caso de negativa, sua substituição por penas alternativas, como a prestação de serviços à comunidade.
Além disso, o jogador teve de fazer acordos com as famílias dos envolvidos no acidente, que entraram na Justiça com pedidos de indenização.
FOLHA
DA LANCEPRESS
DE SÃO PAULO
Bastante emociononado, Edmundo agradeceu o carinho das pessoas que estiveram com ele no momento da prisão.
"Fiquei feliz pelas manifestações das pessoas, especialmente aqui na Band, onde eu trabalho há um ano e meio. Eu me senti respeitado e abraçado como se meus pais estivessem vivos agora", afirmou.
Zanone Fraissat-15.jun.11/Folhapress
Ex-jogador Edmundo é encaminhado para a carceragem após ser preso em SP; Justiça concedeu sua liberdade
Questionado se as críticas o chatearam, o ex-jogador se esquivou de polêmica. "O exagero foi no ser humano. Por que eu só tenho deveres? Eu não tenho nenhum direito? É direito constitucional do ser humano a prescrição do crime, da condenação. Isso deveria ser respeitado mas não foi e aí aconteceu o sensacionalismo", afirmou.
A defesa alega que a pena de Edmundo --condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão por um acidente ocorrido no Rio-- já prescreveu.
Edmundo ainda brincou com o atacante Zé Eduardo, do Santos, que também participava do programa. Ele disse que, mesmo sendo preso horas depois, conseguiu assistir ao jogo contra o Peñarol, válido pela primeira partida da final da Copa Libertadores.
PRISÃO
O ex-jogador foi preso na noite de quarta-feira (15) em um flat no Jardim Europa, na zona oeste de São Paulo, e passou a noite na 3ª Delegacia Seccional Oeste.
Policiais do Rio chegaram à delegacia para transferir o ex-jogador, mas o Tribunal de Justiça fluminense concedeu um habeas corpus momentos depois, libertando o jogador. Ele deixou a delegacia sem fazer comentários.
Condenado pela morte de três pessoas em um acidente de trânsito, Edmundo teve a prisão decretada na terça-feira (14). Considerado foragido da Justiça, ele foi localizado após uma denúncia anônima.
BUSCAS
Os policiais chegaram ao flat por volta das 23h e confirmaram com funcionários a presença do ex-jogador no local. Edmundo, que estava sozinho no apartamento, tomou um banho e ligou para seu advogado antes de ser conduzido ao 14º Distrito Policial, em Pinheiros.
Segundo informações da Polícia Civil, o ex-jogador estava calmo e disse que aguardava orientações de seu advogado para se entregar.
A Polícia Civil do Rio já havia realizado buscas em ao menos quatro endereços à procura dele, sem sucesso.
Edmundo foi condenado em março de 1999 a quatro anos e seis meses de prisão, em regime semiaberto, por homicídio culposo e lesão corporal culposa, por conta de um acidente de carro ocorrido na Lagoa, zona sul do Rio, na madrugada do dia 2 de dezembro de 1995.
Patricia Santos-2.dez.95/Folhapress
Cherokee do ex-jogador Edmundo, destruída após colidir com outro veículo na lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio, em 1995
ACIDENTE
Na tragédia, Edmundo dirigia uma Cherokee e havia acabado de sair da boate Sweet Love com as amigas Roberta Rodrigues de Barros Campos, Débora Ferreira da Silva, Markson Gil Pontes e Joana Maria Martins Couto, que morreu no hospital. O carro de Edmundo bateu em um Uno, na Lagoa.
O Uno era dirigido por Carlos Frederico Brites Pontes, que também morreu no local do acidente. Ele estava acompanhado da namorada Alessandra Cristini Pericier Perrota, que morreu no hospital, e de Natascha Marinho Ketzer. Roberta, Débora e Natascha ficaram feridas.
O laudo policial sobre o acidente concluiu que a alta velocidade em que o jogador conduzia seu carro foi determinante para a batida. Ele foi acusado (denúncia formal) de triplo homicídio culposo, em 1996.
Em sua defesa, no depoimento para o Ministério Público, Edmundo disse que foi fechado pelo motorista do Uno, mas não convenceu a Justiça.
No dia 5 de março de 1999, Edmundo foi condenado. Os advogados do jogador entraram com um recurso e conseguiram a liberdade provisória.
Em outubro, o Tribunal de Justiça confirmou a sentença e determinou a imediata detenção do jogador. Depois de ficar foragido por 24 horas, Edmundo se entregou e chegou a passar uma noite detido na Polinter (Polícia Interestadual). Foi liberado graças a uma liminar do STJ (Superior Tribunal de Justiça).
Em dezembro de 2000, o STJ recebeu um recurso dos advogados do esportista pedindo a diminuição da pena. Solicitaram ainda a suspensão condicional da pena e, em caso de negativa, sua substituição por penas alternativas, como a prestação de serviços à comunidade.
Além disso, o jogador teve de fazer acordos com as famílias dos envolvidos no acidente, que entraram na Justiça com pedidos de indenização.
FOLHA
DA LANCEPRESS
DE SÃO PAULO
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Edmundo é levado para cela em delegacia de SP
Ex-jogador foi detido em um flat na madrugada desta quinta.
Ele aguarda transferência da capital paulista para o Rio de Janeiro.
Edmundo foi levado para delegacia da Zona Oeste de SP na madrugada desta quinta-feira (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
O ex-jogador de futebol Edmundo, que foi localizado pela polícia em um flat no Itaim Bibi, região nobre de São Paulo, durante a madrugada desta quinta-feira (16), foi levado por volta das 9h da sala do delegado titular do Setor de Investigações Gerais (SIG), da 3ª Seccional em Pinheiros, na Zona Oeste, para uma cela na carceragem da delegacia. O ex-jogador assinou documentos relativos à sua prisão.
Às 9h, Edmundo aguardava equipes da polícia fluminense para levá-lo ao Rio de Janeiro. O advogado Arthur Lavigne, que defende o ex-jogador, ainda não havia chegado a São Paulo. Entretanto, um outro defensor foi enviado para acompanhar os trâmites.
Na madrugada, Edmundo passou por exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal de São Paulo. Durante a abordagem, ocorrida por volta das 2h, o ex-jogador tentou ligar para seu advogado, mas não conseguiu. Segundo o delegado Eduardo Castanheira, responsável pela detenção, o ex-jogador não esboçou reação ao ser abordado por policiais civis.
Edmundo era considerado foragido da Justiça. A Vara de Execuções Penais (VEP) do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) expediu mandado de prisão contra Edmundo na noite desta terça (14).
O ex-jogador foi condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão por homicídio culposo, após o juiz rejeitar a alegação da defesa de prescrição do processo em que Edmundo responde por acidente de carro, em 1995.
“Recebemos denúncia anônima dando conta que ele estava em um flat na Rua Amauri. O recepcionista nos levou ao seu apartamento. Ele não esboçou nenhuma ação. Solicitei que ele tomasse banho e se arrumasse”, disse Castanheira.
A polícia do Rio informou que vai buscar ainda nesta quinta-feira o ex-jogador. O delegado titular da Polinter do Rio, Rafael Willis, disse que está se informando a respeito dos trâmites legais para a transferência. O delegado verifica, por exemplo, se Edmundo será levado em um carro da Polícia Civil.
Rio
Doze agentes da Polinter percorreram quatro endereços diferentes registrados em nome do ex-jogador no Rio, mas ele não foi localizado na quarta-feira. O delegado titular da Polinter, Rafael Willis, chegou a dizer que as buscas tinham sido interrompidas temporariamente.
Em um dos endereços onde a polícia foi, estava a mulher de Edmundo que informou aos policiais que ele esteve no local pela manhã e saiu sem dizer para onde ia.
Segundo o TJ-RJ, a defesa do ex-jogador ainda pode recorrer da decisão. O advogado Arthur Lavigne informou na terça que ia entrar com pedido de habeas corpus. No entanto, nesta quarta, ele não foi encontrado para confirmar se já deu entrada no documento.
Ele aguarda transferência da capital paulista para o Rio de Janeiro.
Edmundo foi levado para delegacia da Zona Oeste de SP na madrugada desta quinta-feira (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
O ex-jogador de futebol Edmundo, que foi localizado pela polícia em um flat no Itaim Bibi, região nobre de São Paulo, durante a madrugada desta quinta-feira (16), foi levado por volta das 9h da sala do delegado titular do Setor de Investigações Gerais (SIG), da 3ª Seccional em Pinheiros, na Zona Oeste, para uma cela na carceragem da delegacia. O ex-jogador assinou documentos relativos à sua prisão.
Às 9h, Edmundo aguardava equipes da polícia fluminense para levá-lo ao Rio de Janeiro. O advogado Arthur Lavigne, que defende o ex-jogador, ainda não havia chegado a São Paulo. Entretanto, um outro defensor foi enviado para acompanhar os trâmites.
Na madrugada, Edmundo passou por exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal de São Paulo. Durante a abordagem, ocorrida por volta das 2h, o ex-jogador tentou ligar para seu advogado, mas não conseguiu. Segundo o delegado Eduardo Castanheira, responsável pela detenção, o ex-jogador não esboçou reação ao ser abordado por policiais civis.
Edmundo era considerado foragido da Justiça. A Vara de Execuções Penais (VEP) do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) expediu mandado de prisão contra Edmundo na noite desta terça (14).
O ex-jogador foi condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão por homicídio culposo, após o juiz rejeitar a alegação da defesa de prescrição do processo em que Edmundo responde por acidente de carro, em 1995.
“Recebemos denúncia anônima dando conta que ele estava em um flat na Rua Amauri. O recepcionista nos levou ao seu apartamento. Ele não esboçou nenhuma ação. Solicitei que ele tomasse banho e se arrumasse”, disse Castanheira.
A polícia do Rio informou que vai buscar ainda nesta quinta-feira o ex-jogador. O delegado titular da Polinter do Rio, Rafael Willis, disse que está se informando a respeito dos trâmites legais para a transferência. O delegado verifica, por exemplo, se Edmundo será levado em um carro da Polícia Civil.
Rio
Doze agentes da Polinter percorreram quatro endereços diferentes registrados em nome do ex-jogador no Rio, mas ele não foi localizado na quarta-feira. O delegado titular da Polinter, Rafael Willis, chegou a dizer que as buscas tinham sido interrompidas temporariamente.
Em um dos endereços onde a polícia foi, estava a mulher de Edmundo que informou aos policiais que ele esteve no local pela manhã e saiu sem dizer para onde ia.
Segundo o TJ-RJ, a defesa do ex-jogador ainda pode recorrer da decisão. O advogado Arthur Lavigne informou na terça que ia entrar com pedido de habeas corpus. No entanto, nesta quarta, ele não foi encontrado para confirmar se já deu entrada no documento.
Paulo Toledo Piza
Do G1 SP
Edmundo é preso em flat de SP depois de denúncia anônima
Edmundo passa por exame no IML de SP e será transferido para o Rio
Ex-jogador foi localizado em um flat no Itaim Bibi, região nobre de SP.
Segundo delegado, ele não esboçou reação ao ser abordado.
O ex-jogador de futebol Edmundo, que foi localizado pela polícia em um flat no Itaim Bibi, região nobre de São Paulo, durante a madrugada desta quinta-feira (16), passou por exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal. Às 6h50, ele estava na Delegacia Seccional de Pinheiros, na Zona Oeste da capital, onde aguardava transferência para o Rio de Janeiro.
Durante a abordagem, ocorrida por volta das 2h, o ex-jogador tentou ligar para seu advogado, mas não conseguiu. Segundo o delegado Eduardo Castanheira, responsável pela detenção, o ex-jogador não esboçou reação ao ser abordado por policiais civis.
Edmundo era considerado foragido da Justiça. A Vara de Execuções Penais (VEP) do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) expediu mandado de prisão contra Edmundo na noite desta terça (14).
O ex-jogador foi condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão por homicídio culposo, após o juiz rejeitar a alegação da defesa de prescrição do processo em que Edmundo responde por acidente de carro, em 1995.
“Recebemos denúncia anônima dando conta que ele estava em um flat na Rua Amauri. O recepcionista nos levou ao seu apartamento. Ele não esboçou nenhuma ação. Solicitei que ele tomasse banho e se arrumasse”, disse Castanheira.
A polícia do Rio informou que vai buscar ainda nesta quinta-feira o ex-jogador. O delegado titular da Polinter do Rio, Rafael Willis, disse que está se informando a respeito dos trâmites legais para a transferência. O delegado verifica, por exemplo, se Edmundo será levado em um carro da Polícia Civil.
Rio
Doze agentes da Polinter percorreram quatro endereços diferentes registrados em nome do ex-jogador no Rio, mas ele não foi localizado na quarta-feira. O delegado titular da Polinter, Rafael Willis, chegou a dizer que as buscas tinham sido interrompidas temporariamente.
Em um dos endereços onde a polícia foi, estava a mulher de Edmundo que informou aos policiais que ele esteve no local pela manhã e saiu sem dizer para onde ia.
Segundo o TJ-RJ, a defesa do ex-jogador ainda pode recorrer da decisão. O advogado Arthur Lavigne informou na terça que ia entrar com pedido de habeas corpus. No entanto, nesta quarta, ele não foi encontrado para confirmar se já deu entrada no documento.
Ex-jogador foi localizado em um flat no Itaim Bibi, região nobre de SP.
Segundo delegado, ele não esboçou reação ao ser abordado.
O ex-jogador de futebol Edmundo, que foi localizado pela polícia em um flat no Itaim Bibi, região nobre de São Paulo, durante a madrugada desta quinta-feira (16), passou por exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal. Às 6h50, ele estava na Delegacia Seccional de Pinheiros, na Zona Oeste da capital, onde aguardava transferência para o Rio de Janeiro.
Durante a abordagem, ocorrida por volta das 2h, o ex-jogador tentou ligar para seu advogado, mas não conseguiu. Segundo o delegado Eduardo Castanheira, responsável pela detenção, o ex-jogador não esboçou reação ao ser abordado por policiais civis.
Edmundo era considerado foragido da Justiça. A Vara de Execuções Penais (VEP) do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) expediu mandado de prisão contra Edmundo na noite desta terça (14).
O ex-jogador foi condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão por homicídio culposo, após o juiz rejeitar a alegação da defesa de prescrição do processo em que Edmundo responde por acidente de carro, em 1995.
“Recebemos denúncia anônima dando conta que ele estava em um flat na Rua Amauri. O recepcionista nos levou ao seu apartamento. Ele não esboçou nenhuma ação. Solicitei que ele tomasse banho e se arrumasse”, disse Castanheira.
A polícia do Rio informou que vai buscar ainda nesta quinta-feira o ex-jogador. O delegado titular da Polinter do Rio, Rafael Willis, disse que está se informando a respeito dos trâmites legais para a transferência. O delegado verifica, por exemplo, se Edmundo será levado em um carro da Polícia Civil.
Rio
Doze agentes da Polinter percorreram quatro endereços diferentes registrados em nome do ex-jogador no Rio, mas ele não foi localizado na quarta-feira. O delegado titular da Polinter, Rafael Willis, chegou a dizer que as buscas tinham sido interrompidas temporariamente.
Em um dos endereços onde a polícia foi, estava a mulher de Edmundo que informou aos policiais que ele esteve no local pela manhã e saiu sem dizer para onde ia.
Segundo o TJ-RJ, a defesa do ex-jogador ainda pode recorrer da decisão. O advogado Arthur Lavigne informou na terça que ia entrar com pedido de habeas corpus. No entanto, nesta quarta, ele não foi encontrado para confirmar se já deu entrada no documento.
Do G1 SP
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Animador de festas infantis é preso acusado de pedofilia
Polícia investiga se o homem preso faz parte de uma rede internacional de pedofilia
Um homem que trabalhava com animação de festas infantis foi preso em Itacibá, Cariacica, acusado de pedofilia. Heliel Nunes Taurino, conhecido profissionalmente como Tio Heliel, 40 anos, foi considerado pela polícia como sendo um dos maiores pedófilos do Brasil. "Acho que nunca vi um caso em que haja tantas provas contra um acusado, como esse", revelou Marcelo Nolasco, titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Na casa de Heliel foram encontrados doces, balas, biscoitos, brinquedos para meninas e meninos, fantasias e filmes infantis, além de farto material em que o pedófilo registrava imagens dos abusos que cometia contra as crianças. "São mais de 100 unidades de CDs e DVDs, contendo arquivos de fotos e vídeos. Sem contar as fotos e negativos dele, datadas de mais de 15 anos atrás", continuou o delegado.
As investigações contra o acusado começaram no início do mês, quando um informante foi até a DPCA e apresentou filmagens feitas por Tio Heliel, onde ele mantinha relações sexuais com uma das meninas.
Apesar de os vídeos encontrados na casa de Heliel mostrarem a violência cometida com crianças, o suspeito negou todas as acusações. "Ele nega tudo, até ser confrontado com as imagens em que aparece. Aí ele assume somente aquele crime. Ele é um pedófilo assumido", disse Nolasco.
Pela quantidade de material apreendido, existe a suspeita de que o acusado tenha ligações com redes internacionais de pedofilia. Há vários vídeos e fotos que mostram outros adultos mantendo relações sexuais com crianças, com mensagens alusivas e de defesa à prática da pedofilia.
"Ainda não temos certeza, justamente porque temos muito material para analisar. Vamos ter que ter calma para ver todo o conteúdo dos CDs e DVDs, além do computador dele, que foi apreendido", explicou o delegado Marcelo Nolasco.
Segundo o delegado, Heliel ficará preso provisoriamente por 30 dias. "Caso ele seja levado a julgamento, poderá pegar de 15 a 20 anos de pena, para cada crime que for descoberto. Até o momento, ele assumiu a violência contra duas crianças. Mas creio que, no material apreendido, existam provas de muitas outras vítimas", finalizou Nolasco. (Com informações de Nuno Moraes)
Vídeos contêm imagens de até 15 anos atrás
A atuação de Heliel Nunes Taurino como pedófilo é antiga. No material apreendido ontem pela polícia é possível observar fotos, negativos e fitas VHS produzidos há pelo menos 10 anos. "Há até material mais antigo, mas que ainda não analisamos", disse o delegado Marcelo Nolasco. Após receber a denúncia contra Tio Heliel, a equipe da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) passou a fazer levantamentos sobre ele. "Para nossa surpresa, descobrimos que já houve uma investigação contra ele, aqui na delegacia, datado de 1999. Na época, ele foi interrogado e liberado. Provavelmente por falta de provas", continuou Nolasco.
Suspeito tinha intimidade com famílias das vítimas
O material apreendido na casa de Heliel Taurino chocou a todos: policiais, repórteres e a quem mais ousou assistir às imagens registradas em vídeo, pelo próprio acusado.
Nas filmagens, Tio Heliel aparece tentando manter relações sexuais com uma menina que, segundo ele, tinha apenas oito anos na época das gravações. Atualmente, a menina estaria com 10 anos.
"Ele tinha acesso à casa da menina, possuía a confiança dos familiares, e se aproveitou dessa situação para aliciar as vítimas. Além disso, ele aproveitava a condição de trabalhar com brinquedos como pula-pula e com animação de festas infantis para conseguir outras vítimas", explicou o delegado Marcelo Nolasco.
Heliel também já trabalhou como fotógrafo e aproveitava essa habilidade profissional para convencer as vítimas a posar para ele, em vários locais. "Há fotos das meninas na praia e na cama, fazendo sexo com ele. É revoltante, inadmissível ver isso acontecer com uma menina de apenas oito anos", disse, indignado, o delegado da DPCA.
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Heliel, 40 anos, confessou o estupro de duas crianças, mas polícia acredita que número de vítimas seja muito maior |
Na casa de Heliel foram encontrados doces, balas, biscoitos, brinquedos para meninas e meninos, fantasias e filmes infantis, além de farto material em que o pedófilo registrava imagens dos abusos que cometia contra as crianças. "São mais de 100 unidades de CDs e DVDs, contendo arquivos de fotos e vídeos. Sem contar as fotos e negativos dele, datadas de mais de 15 anos atrás", continuou o delegado.
As investigações contra o acusado começaram no início do mês, quando um informante foi até a DPCA e apresentou filmagens feitas por Tio Heliel, onde ele mantinha relações sexuais com uma das meninas.
Apesar de os vídeos encontrados na casa de Heliel mostrarem a violência cometida com crianças, o suspeito negou todas as acusações. "Ele nega tudo, até ser confrontado com as imagens em que aparece. Aí ele assume somente aquele crime. Ele é um pedófilo assumido", disse Nolasco.
Pela quantidade de material apreendido, existe a suspeita de que o acusado tenha ligações com redes internacionais de pedofilia. Há vários vídeos e fotos que mostram outros adultos mantendo relações sexuais com crianças, com mensagens alusivas e de defesa à prática da pedofilia.
"Ainda não temos certeza, justamente porque temos muito material para analisar. Vamos ter que ter calma para ver todo o conteúdo dos CDs e DVDs, além do computador dele, que foi apreendido", explicou o delegado Marcelo Nolasco.
Punição
20 anos de prisão
É o tempo que Heliel pode ficar preso por cada criança que ele violentou, se for condenado. Até agora, ele confessou o abuso de duas vítimas.
Denuncie
Ligue 3132-1916
Esse é o telefone que pode ser usado para fazer denúncias contra Heliel Taurino na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA)
20 anos de prisão
É o tempo que Heliel pode ficar preso por cada criança que ele violentou, se for condenado. Até agora, ele confessou o abuso de duas vítimas.
Denuncie
Ligue 3132-1916
Esse é o telefone que pode ser usado para fazer denúncias contra Heliel Taurino na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA)
Segundo o delegado, Heliel ficará preso provisoriamente por 30 dias. "Caso ele seja levado a julgamento, poderá pegar de 15 a 20 anos de pena, para cada crime que for descoberto. Até o momento, ele assumiu a violência contra duas crianças. Mas creio que, no material apreendido, existam provas de muitas outras vítimas", finalizou Nolasco. (Com informações de Nuno Moraes)
Vídeos contêm imagens de até 15 anos atrás
A atuação de Heliel Nunes Taurino como pedófilo é antiga. No material apreendido ontem pela polícia é possível observar fotos, negativos e fitas VHS produzidos há pelo menos 10 anos. "Há até material mais antigo, mas que ainda não analisamos", disse o delegado Marcelo Nolasco. Após receber a denúncia contra Tio Heliel, a equipe da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) passou a fazer levantamentos sobre ele. "Para nossa surpresa, descobrimos que já houve uma investigação contra ele, aqui na delegacia, datado de 1999. Na época, ele foi interrogado e liberado. Provavelmente por falta de provas", continuou Nolasco.
Suspeito tinha intimidade com famílias das vítimas
O material apreendido na casa de Heliel Taurino chocou a todos: policiais, repórteres e a quem mais ousou assistir às imagens registradas em vídeo, pelo próprio acusado.
Nas filmagens, Tio Heliel aparece tentando manter relações sexuais com uma menina que, segundo ele, tinha apenas oito anos na época das gravações. Atualmente, a menina estaria com 10 anos.
"Ele tinha acesso à casa da menina, possuía a confiança dos familiares, e se aproveitou dessa situação para aliciar as vítimas. Além disso, ele aproveitava a condição de trabalhar com brinquedos como pula-pula e com animação de festas infantis para conseguir outras vítimas", explicou o delegado Marcelo Nolasco.
Heliel também já trabalhou como fotógrafo e aproveitava essa habilidade profissional para convencer as vítimas a posar para ele, em vários locais. "Há fotos das meninas na praia e na cama, fazendo sexo com ele. É revoltante, inadmissível ver isso acontecer com uma menina de apenas oito anos", disse, indignado, o delegado da DPCA.
A Gazeta
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