Mostrando postagens com marcador turismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador turismo. Mostrar todas as postagens

domingo, 20 de outubro de 2013

Navagio Beach, a praia mais bonita da Grécia

Navagio Beach ou o Naufrágio, é uma enseada de areia isolada na ilha de Zakynthos e uma das praias mais famosas e mais fotografados da Grécia. Navagio Beach é muitas vezes referida como a Praia Shipwreck ou simplesmente "O Naufrágio", porque é a casa do naufrágio de um navio chamado Panagiotis que se acredita ter sido um navio de contrabandistas. A presença do suposto navio contrabandista deu a Navagio Beach outro apelido - Cova dos Contrabandistas.

Esta pequeno e isolada, mas belíssima enseada de areia está localizado na costa noroeste da ilha de Zakynthos, perto da aldeia Anafotiria, completamente o oposto de Zakynthos, a capital da ilha. A área é definida por seus penhascos de calcário, praias de areia branca e águas azul-claras, que atraem milhares de turistas anualmente. A faixa de praia é acessível apenas por barco, mas você pode vê-lo de cima, se você ficar no lado alto das falésias com vista para ela.

Navagio Beach era inicialmente conhecida como Agios Georgios. Então, em algum momento de 1981, as autoridades gregas foram avisados ​​de uma rota de carga nas águas em torno da ilha de Zakynthos usada em contrabando que incluía cigarros, vinho e mulheres, e uma perseguição começou. Tempo tempestuoso e má visibilidade resultou no navio encalhar na direita na Navagio Beach. O navio foi abandonado e ainda repousa enterrado em dunas de areia branca da praia, que agora tem o apelido Shipwreck.

Parede de neve gigantesca no Tateyama Kurobe Alpine Route, Japão

 O Tateyama Kurobe Alpine Route é um caminho único e espetacular através dos Alpes do Norte do Japão, pode atravessado por vários meios de transporte, incluindo os ônibus, trólebus e um teleféricos. O percurso é particularmente famoso pelos altos muros de neve em algumas de suas estradas na Primavera.


O Tateyama Kurobe Alpine Route foi concluída em 1971, e conecta Toyama City com a Cidade Omachi em Nagano. A via foi cuidadosamente construída de modo que o meio ambiente fosse danificado. Consequentemente, três linhas vão inteiramente sob túneis, entre elas, duas são linhas de trólebus.

A rota passa por Tateyama nas montanhas Hida com um monte de lugares cênicos, incluindo Kurobe barragem. O trecho entre Kurobe Dam e Ōgisawa foi feito originalmente para a construção da barragem, enquanto que o trecho entre Tateyama e Kurobeko foi com objetivo turístico desde o início. Atualmente, a rota é puramente um passeio um, utilizado por turistas. A principal atração que atrai a multidão para esta rota é a magnífica paisagem da Serra Tateyama, parte do Sangaku Parque Nacional de Chubu pois 20 metros de altura corredor neve é ​​um dos destaques durante a primavera, quando as flores alpinas e cores do outono atraem os caminhantes durante o verão e o outono.

Ao longo do percurso, algumas estações de hotéis ao redor são usados ​​como bases para a escalada de montanha ou trekking.


Outras rotas inesquecíveis são o do teleférico que atinge uma altura de 500 metros e o trem, cuja estrada de ferro foi construída sobre o desfiladeiro de Kurobe, o maior do Japão, com 2 mil metros de profundidade e 80 quilômetros de extensão. Com trilhos suspensos no ar, em alguns momentos tem-se a impressão de estar flutuando entre as cordilheiras de Tateyama e Ushiro Tateyama. O destino dessas rotas é o topo do Monte Tateyama, que proporciona uma das visões mais belas do Japão: toda a Rota Alpina e as montanhas da região.

Toyama também proporciona outras experiências turísticas memoráveis como os banhos de onsens, passeios culturais pelo castelo de Toyama, a represa de Kurobe e uma inusitada casinha rústica, conhecida como Gassho Zukuri.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Isla Mujeres, lugar privilegiado com riqueza natural e cultural única no México.


Isla Mujeres é um lugar privilegiado com uma riqueza natural e cultural única no México. Esta bela ilha combina a beleza do Caribe, da densa floresta tropical e a herança maravilhosa da civilização maia. Destaca-se como um dos tesouros naturais do México, um verdadeiro paraíso na terra encantadora.

Além de suas praias e a arquitetura impressionante natural de suas falésias, Isla Mujeres tem vestígios arqueológicos e parques marinhos com incríveis recifes naturais. Visitar Isla Mujeres é como descobrir um mundo mágico que todos os visitantes gostariam de chamar a sua segunda casa.

Isla Mujeres é fascínio à primeira vista, uma vez que ninguém escapa da beleza natural da ilha e do charme do Caribe. Em Isla Mujeres, muitos mundos diferentes são combinados por um fator comum: o sabor genuíno do Caribe mexicano.

Isla Mujeres era um santuário maia à deusa Ixchel há mil anos. Por volta de 1850 os primeiros habitantes modernos mudaram-se para a ilha e estabeleceram a vila de Dolores.

A alta temporada turística é durante os meses de inverno, quando as temperaturas são mais frias. As temperaturas de verão são sufocantes, com sol escaldante e agudo bem mais de 32°C (90°F), embora os visitantes no verão (a partir de meados de maio a setembro) têm a oportunidade de ver os tubarões-baleia, que se reúnem em águas próximas em grupos que podem conter até para 400 tubarões.

O que ver 
A ilha tem 400 metros no seu mais largo e 5 quilômetros de comprimento. No extremo sul da ilha estão algumas ruínas maias. A maior atração aqui são as águas, perfeitas para mergulho. A cidade não é tão grande, mas há uma abundância de lojas de presentes e restaurantes. Ao contrário de Cancun, é serena e tranquila, que é o que atrai as pessoas para a Isla Mujeres em Quintana Roo.

Se você está em um barco, você vai ver alguns recifes nas águas. Nos arredores, a abundância de peixes coloridos ideal para aqueles que querem praticar snorkeling.

História
Durante tempos pré-colombianos, a ilha tornou-se conhecida por sua devoção a Ix Chel, a deusa maia da medicina e do parto. Os registros mais antigos da ilha são 564-1516. Durante o período, a ilha se tornou parte do Ekab, uma província Maia.

A partir desse momento, a ilha se tornou sagrada para os maias. Ela não se transformar em uma aldeia ou casa, mas sim um santuário para a deusa. O sal nas ilhas foi usado para a medicina e também uma forma de moeda. Costumava haver um pequeno templo, no final da ilha, mas foi danificado pelo furacão Gilbert em 1988.

domingo, 16 de dezembro de 2012

Top 10 destinos maravilhosos de viagem nos EUA para 2013


Conheça 10 destinos diferentes nos Estados Unidos
1. Louisville, Kentucky:
cidade mais populosa do estado americano de Kentucky, Louisville tem se transformado nos últimos anos em vibrante destino cultural às margens do rio Ohio. O bairro de New Louisville concentra antigos armazéns que abrigam, hoje, cervejarias artesanais, lojas de antiguidades e restaurantes badalados. A Rua de Bardstwon Road tem um grande número de lojas e bares descolados com um ambiente divertido e diferente que ilustra a identidade alternativa da cidade. Além de receber o Kentucky Derby, tradicionalíssima corrida de cavalos, no primeiro sábado de maio de cada ano, Louisville é ponto de partida para a Rota do Bourbon, destilado americano similar ao uísque

Um impressionante exibição de aurora boreal sobre uma cabana
perto de Fairbanks, Alaska


2. Fairbanks, Alasca: fenômeno das regiões nórdicas durante os meses de inverno, a aurora boreal é um maravilhoso espetáculo natural de luzes coloridas. O ano de 2013 marca o final dos 11 anos em que as auroras foram especialmente frequentes. Portanto, é melhor aproveitar! Excluindo os meses entre maio e agosto, quando a luz do dia atrapalha a visibilidade, a cidade de Fairbanks é ideal para curtir o fenômeno. Além de apreciar as maravilhas naturais da região, os turistas podem conhecer a gastronomia local em restaurantes como o Taste of Alaska. Hospedagem de ambiente familiar, o Ah, Rose Marie Bed and Breakfast recebe os visitantes com acomodações confortáveis e ótimos cafés da manhã

3. Ilhas San Juan, Washington: além de ser um dos pontos selvagens mais bonitos dos Estados Unidos, o arquipélago das Ilhas San Juan, no estado americano de Washington, é conhecido como Arquipélago Gourmet. Situadas perto da cidade de Seattle, as ilhas têm uma média de 250 dias ensolarados por ano e uma gastronomia composta de produtos locais frescos que incluem alcachofras, ostras e salmão em receitas requintadas elaboradas em restaurantes como o Doe Bay Café, na ilha de Orcas, ou o Willows Inn, na ilha de Lummi. Além de Orcas e Lummi, ilhas como San Juan, Lopez e Shaw escondem magníficas paisagens e baías a serem exploradas de bicicleta ou caiaque, avistando diferentes tipos de animais terrestres e marinhos

4. Filadélfia, Pensilvânia: maior cidade do estado da Pensilvânia, a Filadélfia tem emergido como uma das principais capitais da arte dos Estados Unidos. Além do reconhecido Museu de Arte da Filadélfia, que conta com uma coleção de mais de 225 mil objetos, que vão desde peças da Ásia de até 3 mil a.C. a, arte moderna com obras de Picasso e Duchamp, a cidade recebe a Barnes Foundation, coleção privada que conta com quadros de Matisse, Renoir, Cézanne, entre outros. E não só de grandes museus é feita a oferta artística da Filadélfia: pequenas galerias de arte espalhadas em bairros como Northern Liberties e Fishtown ajudam a divulgar obras de artistas menos conhecidos

5. Samoa Americana: sim, é possível estar no Pacífico Sul sem sair do território americano. Mais remoto que o Havaí, o arquipélago de Samoa Americana é formado por cinco ilhas vulcânicas e dois atóis coralinos, com uma natureza intocada que encanta os visitantes com suas cachoeiras, florestas e praias espetaculares. Principal ilha do arquipélago, Tutuila é o ponto de entrada para conhecer a Samoa Americana e partir de avião ou barco para ilhas menores como Tau e Ofu, onde lodges confortáveis como o Vaoto Lodge levam os turistas para excursões de mergulho nas águas límpidas da Polinésia

6. Eastern Sierra: conhecida como Eastern Sierra, a região do extremo leste da Sierra Nevada californiana tem muita natureza preservada, e menos turistas do que nas outras áreas mais conhecidas da cordilheira. Um ótimo jeito de conhecer as belezas da Eastern Sierra é percorrendo a US Route 395, que atravessa pontos como as termas de Travertine, a cidade fantasma de Bodie, da época da febre do ouro, as torres de Mono Lake e as imensas colunas de lava fossilizada do Devils Postpile National Monument

7. Norte do Maine, Maine: pequeno estado do nordeste dos Estados Unidos, o Maine é conhecido por suas deliciosas lagostas, mas reserva muito mais para os turistas que visitam a região. Na fronteira entre os Estados Unidos e o Canadá, o Maine tem uma vida selvagem que atrai os visitantes com montanhas e rios para explorar e fazer rafting. O Parque Estadual Baxter tem mais de 800 mil km² de superfície com belos lagos e montanhas que deixam qualquer turista embasbacado. A proximidade, o lago Moosehead é ideal para um passeio de barco a vapor, meio de transporte com cerca de um século de antiguidade na região. Ao norte, o remoto condado de Aroostook tem numerosos quilômetros de caminhos para trilhas de bicicleta para explorar as belezas naturais

8. Saint Paul e Minneapolis,  Minnesota: conhecidas como Cidades Gêmeas, Saint Paul e Minneapolis são as principais cidades do estado americano de Minnesota. A proximidade das duas cidades cria uma grande área urbana ao redor do rio Mississipi, com muito para conhecer. Minneapolis é considerada como a melhor cidade para pedalar nos Estados Unidos, com um espaço de mais de 3 km ao longo do rio para andar de bicicleta com total tranquilidade. A cidade de Saint Paul é menos agitada, mas merece a visita, com deliciosas refeições  de culinária da Ásia do sudeste no mercado asiático de Hmongtown Marketplace, e o festival de jazz no final do mês de junho de cada ano

9. Vale Verde, Arizona: situada entre a cidade de Phoenix e o Grand Canyon, a região de Vale Verde é um destino especial no estado do Arizona. Ele tem uma beleza excepcional, com cânions cobertos de vegetação e pequenas cidades charmosas como Cottonwood, Jerome e Sedona, que recebem visitantes em busca de boas refeições, paisagens encantadoras, além dos deliciosos vinhos locais. A nova rota dos vinhos de Vale Verde conecta quatro vinhedos localizados em volte de Cornville, perto de Sedona. A pousada Sedonas Cozy Cactus oferece hospedagens confortáveis com acesso às trilhas da região
10. Parque Nacional Glacier, Montana: o Parque Nacional Glacier é um dos mais remotos e preservados dos Estados Unidos. A beleza do parque, situado no estado de Montana, perto da fronteira com o Canadá, encanta os turistas com seus cumes cobertos de neve e suas 25 geleiras próximas a lagos cristalinos cercados de florestas. Com o aquecimento global, é melhor se apressar para não perder estas geleiras que derretem aos poucos e podem desaparecer em breve. Aberto apenas no verão, o Many Glacier Hotel está construído como um chalé suíço e recebe os visitantes com muito conforto

Top 10 países para se viajar em 2013

O Melhor para Viagem 2013 - Os 10 países

1. Sri Lanka
Melhor para: Cultura, afastamento dos lugares populares e valor da moeda

Golpeado tragicamente pelo tsunami de 2004 e destroçado pela guerra civil 1983-2009, muitas áreas do país têm permanecido fora dos limites até mesmo para o viajante mais intrépido. Agora, o amargo conflito acabou, o investimento está alimentando a indústria do turismo, e o número de visitantes está a aumentando progressivamente. Os preços são acessíveis, e com voos de baixo custo a partir de Bangkok, Sri Lanka está emergindo como um dos melhores do planeta pelo custo.



2. Montenegro
Estrela emergente com beleza selvagem
Melhor para: atividades de aventura, fora dos circuitos convencionais
A natureza tem sido prolífica e criativo em Montenegro,  produzindo desenho icônico como como a fascinante Baía de Kotor e as praias ao longo de sua espraiada Riviera. Mas não se esqueça de levar um par de botas para caminhada junto com seu maiô, pois a beleza do Montenegro não é menos intensa no interior selvagem e inóspito. Uma nova - e crescente - rede de trilhas para caminhadas e ciclismo e melhor infra-estrutura está a fazendo esta colcha gloriosa da natureza cada vez mais acessível, enquanto a criação de novos postos de trabalho para os moradores.

3. Coréia do Sul
Oriente-se pelo ar livre
Melhor para: atividades, eventos fora dos circuitos convencionais

Sem alarde, a Coreia do Sul , discretamente, desenvolve-se em um destino de lazer ao ar livre com potencial inexplorado em caminhadas, golfe e pesca. Embora não completamente desconhecidas, poucas pessoas fora do país sabem sobre isso. Que o anonimato, provavelmente, desaparecerá em 2013, uma vez que estoura no cenário mundial de hospedagem de uma série de grandes eventos esportivos.

4. Equador
Ferrovias renascidas abrindo floresta
Melhor para: Alimentação, fora dos circuitos convencionais

O Equador está desenvolvendo sua rede ferroviária e renovará radicalmente em 2013, com novas linhas que ligam cada vez mais a cosmopolita capital Quito ao do porto da costeira de Guayaquil. As linhas férreas também ligarão  famoso Parque Nacional Cotopaxi a 60 quilômetros de Quito. Leva o nome do  vulcão Cotopaxi e o Nariz del Diablo (Nariz do Diabo)  considerado o mais alto da América Latina com 5900 metros de altitude. Nele também encontra-se a Lagoa de Limpiopungo. É uma grande aposta para atrair um número de turistas sem precedentes.
Dica: para quem quer ver o vulcão Cotopaxi vá no verão, pois no inverno há muita neblina.



5. Eslováquia
Reforma para canto culto da Europa
Melhor para: Cultura, aventura, fora dos circuitos convencionais
Duas décadas após a Revolução de Veludo, a Eslováquia tem se fortalecido para formar uma das economias do continente de mais rápido crescimento. Aderiu à UE e está no mesmo nível nas buscas do Google para pacotes turísticos para esquiar e curtir finais de semana espetaculares.


As quatro décadas de domínio comunista ainda são visíveis nos grandes blocos de apartamentos na periferia de Bratislava. Mas o remodelado centro antigo da capital, um interior que ainda preserva tradições medievais e alguns dos mais interessantes castelos da Europa, sem contar os estonteantes Montes Tatras, na fronteira com a Polônia, elevaram o status da Eslováquia recentemente. O baby-boom do pós-II Guerra, repetido na época da dissolução da Tchecoslováquia, encheu o país de uma geração nova e enérgica, representada especialmente em Bratislava. A fama de cidade boêmia atravessou fronteiras e não é raro encontrar jovens de outras capitais européias que aproveitam as passagens das companhias low-cost para um fim-de-semana de pura diversão.

A maioria das pessoas conhece o país somente por Bratislava, que fica a apenas uma hora de Viena, na Áustria, um simples e conveniente bate-e-volta. Contudo, um passeio pelo circuito de castelos do interior e, principalmente, pelos Montes Tatras, são viagens espetaculares que valem muito a pena. E o melhor: como o país continua razoavelmente inexplorado pela indústria do turismo, há muito o que ser explorado.

Apesar de ser ótima para ser visitada durante boa parte do ano, é entre o fim da primavera, o verão e boa parte do outono que o país recebe muitos turistas, que passam por suas paisagens campestres, praticam esportes ao ar-livre, como trekking, escalada e rafting e vêm pescar em seus belos regatos. No inverno, a febre do hóquei do gelo toma conta do país, com uma liga muito disputada.




6. Ilhas Salomão
Pacífico Sul como costumava ser
Melhor para: Aventura, fora dos circuitos convencionais
Pequeno território da Melanésia, composto por cerca de mil ilhas divididas em dois arquipélagos, as Ilhas Salomão fazem parte dos mais belos cartões-postais da Oceania. Situadas ao leste de Papua Nova Guiné, elas possuem florestas tropicais, praias, e até barcos naufragados, o que torna o ponto um dos melhores locais do mundo para mergulhadores.

Esqueça o mercado de massa ou retiros de luxo, pense se envolver eco-resorts, casas de família da aldeia e alguns dos melhores pontos de mergulho em qualquer lugar. Esqueça os vôos limitados, transporte interno difícil, a falta de infra-estrutura, uma guerra civil e algumas cepas particularmente exóticos de malária espantavam todos os viajantes das Ilhas Salomão - isso é passado. Viagem de hoje é muito mais fácil, o conflito civil está fora do radar e, ultimamente, até mesmo os mosquitos não são tão ameaçadores.

7. Islândia
Terra estranha inspira devoção
Melhor para: Actividades, fora dos circuitos convencionais, valor ao dinheiro
Pergunte a qualquer turista durante sua viagem para a Islândia e você verá rapidamente que todos desenvolvem um amor incondicional à nação pequena ilha, se é para o cenário alucinante, os deliciosos platefuls de cordeiro e pratos de peixe, ou a sincera hospitalidade local. A moeda - o que efetivamente desvalorizou a coroa por 75% - também ajudou a fazer uma viagem muito mais favorável para o bolso do turista. Como a economia global começa a curar, os preços estão subindo mais uma vez. Os despojos da Islândia não são mais um segredo, mas eles ainda estão atraentes para 2013.

8. Turquia

Melhor para: fora dos circuitos convencionais, cultura, comida
Novas empresas de baixo custo estão a abrindo noa sudeste de Turquia , e os serviços de ônibus excelentes se locomover fácil. Explorar as cidades históricas antigas de Mardin e Midyat, festa em comida fantástica em Gaziantep e ver as ruínas recentemente descobertas de Göbekli Tepe perto Sanliurfa. Experimente a seção turca da trilha Caminho recentemente inaugurada Abraão andar, onde o alojamento é em simples curda casas de família, um longo caminho desde o burburinho turístico da costa ou Cidade Velha de Istambul.

9. República Dominicana
O do Caribe 'Next Big Thing "
Melhor para: Atividades, valor ao dinheiro, eventos
No primeiro trimestre de 2012, a República Dominicana teve um aumento de 8,4% no turismo. Com mais oferta de companhias aéreas parar ao país oito aeroportos internacionais, bem como navios de cruzeiro acrescentando o DR como um importante porto de escala, mais pessoas estão fugindo para a terra do sol, areia e surfe comparável a qualquer outro lugar do Caribe.

10. Madagáscar
Arca de Noé cavalga a tempestade
Melhor para: atividades de aventura, fora dos circuitos convencionais

Depois de anos de instabilidade política e incerteza, o que tem dificultado o desenvolvimento do turismo, Madagascar pode finalmente estar à beira de recuperação. As eleições presidenciais estão agendadas para 2013, o que poderá anunciar um movimento no sentido de maior democracia (apesar de terem sido repetidamente adiado). Para os visitantes, a hora de ir agora, antes de voltar a aparecer o país nas janelas das agências de viagens. Esteja preparado para ser oprimido: em ambos os fauna e paisagens, ilha do mundo quarto maior é de outro mundo. Para aqueles que procuram um lugar fora do comum, Madagascar não pode deixar de encantar.



quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Descubra a sempre apaixonante Los Angeles


Los Angeles, no mundo do faz de contas

Se a metrópole é um destino que dispensa apresentações, visitar (ou revisitar) os lugares que fizeram a sua fama é uma boa maneira de descobrir que a cidade ainda é apaixonante

Coloque de lado o glamour obtido, há décadas, pelos principais astros do cinema no tapete vermelho do Kodak Theatre (agora Dolby Theatre), que, na verdade, se estende por toda Hollywood Boulevard, fechada ao tráfego. Nem sempre foi assim. A segunda maior cidade dos Estados Unidos, hoje com 4 milhões de habitantes, nasceu na longínqua localidade de Nossa Senhora dos Povos dos Anjos de Porciúncula, na qual predominavam os campos de cevada. Já no século 19, a especulação imobiliária se transformara em realidade, com os nativos que chegaram primeiro se curvando ao ímpeto pioneiro de um milionário americano. Surgiam, então, os distritos e os condados marcados pelo sol praticamente o ano todo: nascia Los Angeles.

E ele realmente brilha para todos, como determina a diplomacia de resultados, respaldada pelos poucos artigos da constituição americana. Nada como uma neighbourhood multiétnica representada por Chinatown, Little Japan e toda a marcante ascendência latina. Tal epopeia mereceria um blockbuster para evidenciar tantas nuances da “cidade-meca” das produções musicais, de cinema, televisão e até games. Nada que os pioneiros não imaginassem.

Os primeiros produtores de cinema chegaram em 1907 fugidos de Nova York, pois lá se cobrava muito caro pelo aluguel e a patente de equipamentos. Optou-se então pelo agreste, a paisagem desértica que surpreendeu a maioria dos americanos. O Poder do Sultão foi inteiramente rodado na Califórnia e serviu para pavimentar a chegada dos grandes estúdios a uma região inóspita, mas, na prática, efetivamente rentável. Paramount, MGM, FOX, Universal. Durante décadas os clássicos marcaram a tela grande com Charles Chaplin, Al Pacino, Jack Nicholson, Robert de Niro, Tom Hanks, Brad Pitt. Até contribuíram para tornar um austríaco, Arnold Schwarzenegger, o governator, digo, governador da Califórnia.
Atualmente, as grandes produções deixaram de ser necessariamente rodadas nesse cenário. Espanha, Bélgica, Praga e Veneza, entre outras, viraram locações ideais para conhecidos diretores e até aspirantes a tal. Mas os angelenos e turistas continuam a respirar filmes. Em qualquer roteiro tímido será possível reconhecer o mundo futurista de Blade Runner, O Caçador de Androides, e até o campo da batalha final de Transformers. A preocupação dos responsáveis pelo turismo é relembrar isso, sofisticando o linguajar, e os exemplos, ao garantirem que L.A. será a capital da cultura do século 21.
Downtown Los Angeles
A cidade rivaliza com Nova York e não esconde o objetivo de virar a número 1. E ninguém se furtou a tomar emprestada a nomenclatura da Big Apple. Downtown é o coração da cidade, centro financeiro verticalizado, restaurado e imponente, onde ícones art déco dos anos 1930 convivem com modernos arranha-céus dos mais representativos setores da ainda combalida economia. O compositor brasileiro Tom Jobim costumava dizer que a melhor maneira de visitar as ruas de Nova York era deitado numa maca. Podemos usar o mesmo raciocínio para L.A. tamanho o número de edificações: um teste de força para pescoços desacostumados a tal exercício de repetição. Destaque ainda para a suntuosidade dos prédios nos quais estão instaladas as mais famosas consultorias americanas. Elas, além de não preverem o quase-crash da era Obama, continuam lucrando ao qualificar a saúde financeira de outras economias mundo afora. No âmbito local, a crise ainda mexe demais com os brios dos americanos.

Nessa região, ainda é fácil esbarrar em importantes marcos culturais, como o Museu de Arte Contemporânea, o Dorothy Chandler Pavillion, que também já abrigou a entrega do Oscar por muitos anos, o Plácido Domingo e a L.A. Opera. O Walt Disney Concert Hall, obra do arrojado arquiteto Frank Gehry, que nasceu no Canadá, mas escolheu Los Angeles para viver, pede uma visita por causa de seu formato futurista. E se as apresentações de orquestras o fascinam, desde 2003 o Concert Hall é a casa da Orquestra Filarmônica de Los Angeles. Volte à noite para os shows: satisfação garantida.

Em Downtown, ainda se leva a sério a dobradinha cultura e lazer – o Staples Center, casa do Los Angeles Lakers, é imperdível. O complexo demonstra que o arrojo somado a investimento mudou o destino degradado da região. No total foram investidos quase US$ 3 bilhões e agora há fartura de bares, restaurantes, hotéis e escritórios. Numa só noite 50 mil pessoas podem se divertir confortavelmente por ali.

Se há um local onde a vida cultural acontece é DTLA. Quer um pouco mais de história misturada a renome? Vale a pena visitar o Grammy Museum Live. Em um prédio novíssimo estão representados os principais ícones da música que receberam prêmios e doaram documentos pessoais, roupas e outros adereços. E não resista aos gifts da lojinha: com uma garimpada atenta, é possível encontrar presentes diferenciados a preços nada abusivos.
Fonte: viagemecia

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Groelândia e sua impressionante beleza gelada


Viajar para a Groelândia significa mais do que saciar um desejo por explorar destinos exóticos. O viajante que desbrava a maior ilha do mundo se depara com um mundo de exuberância gelada. A Groenlândia, com seus 2,2 milhões de quilômetros quadrados, está inseparavelmente unida ao gelo, eixo principal de sua beleza.
"Aurora boreal - Tempestade geomagnética: .. Um fluxo de vento solar atingem a Terra... Na chamada noite eterna, o sol é um reflexo tênue e indireto na neve e as auroras boreais geram efeito incomparável

O gelo é inerente à Groenlândia, cujos 56 mil habitantes se espalham por apenas 15% de sua superfície não-gelada. Essa singularidade geográfica dá uma beleza única ao local, mas também condiciona e encarece o transporte para a ilha, autônoma dentro do Reino da Dinamarca.
É dito que Ilulissat tem cinco mil habitantes, mas oito mil almas, três mil delas dos cachorros

No inverno, quando os 30 graus abaixo de zero não são raros, chega a "kaperlak", a noite eterna.

Em qualquer estação do ano, a principal atração de Ilulissat, região que é Patrimônio Cultural da Humanidade, é a geleira homônima de mais de 56 quilômetros de comprimento e 10 de largura.

A 300 quilômetros do norte do Círculo Polar Ártico, Ilulissat fica sobre um cabo junto ao fiorde gelado de Kangia, onde desemboca a geleira Sermeq Kujalleq, a maior do hemisfério norte. Daí o nome dessa povoação, que significa 'montanha de gelo' na língua local. O imponente cenário oferece um verdadeiro espetáculo de gelado.
O gelo é inerente à Groenlândia: beleza única

Copenhague é a única conexão aérea permanente. Da capital dinamarquesa saem quatro voos semanais (oito no verão europeu) da Air Greenland para Kangerlussuaq, porta de entrada no oeste do país e de onde há conexões com outros 22 aeroportos menores, incluindo o de Ilulissat.

A Air Islândia voa para Nuuk e Ilulissat a partir da Islândia, mas apenas no verão. Nessa época, quando o mar não está congelado, as companhias de cruzeiros percorrem suas costas.

Perante a impossibilidade de uma rede de estradas pelo gelo - reduzida só a áreas urbanas - o transporte interior se limita fundamentalmente a avião e helicóptero, o que também encarece os preços.
Ilulissat repousa sobre um cabo junto ao fiorde de Kangia

Kangerlussuaq, localidade de pouco mais de 200 habitantes e aonde se chega após quatro horas de voo, é um lugar perfeito para visitar os mantos de gelo (indlandsis).

A região oferece várias possibilidades de alojamento - albergues ou hotéis - com preços que variam de 45 a 150 euros por pessoa. Há até um restaurante junto ao fiorde, onde é possível degustar iguarias locais como a carne de boi-almiscarado, vieiras e batatas cultivadas na Groenlândia.


A uma hora de avião está Ilulissat, incluída no município de Qaasuitsup, o maior do mundo em extensão com 660 mil quilômetros quadrados.

Dizem que em Ilulissat vivem cinco mil pessoas, porém oito mil almas, pelos três mil cachorros que habitam a região e cujos uivos são parte da paisagem.

No inverno, o frio congela o mar e as tempestades de neve tornam imprevisível o transporte aéreo. Assim, o trenó puxado por cachorros é o veículo mais confiável.

No inverno, quando os 30 graus abaixo de zero não são raros, chega a "kaperlak", a noite eterna. Nela, o sol é um reflexo tênue e indireto na neve e as auroras boreais produzem um efeito incomparável. No verão, por outro lado, o dia nunca se acaba: é o sol da meia-noite, e as temperaturas podem superar 20 graus de dia.

Seja qual for a estação do ano, a principal atração de Ilulissat é a geleira de mais de 56 quilômetros de comprimento e 10 de largura e que produz 63 bilhões de toneladas de gelo ao ano.

A geleira envia continuamente pedaços de gelo gigantes ao fiorde e à baía Disko, e sua contemplação é um espetáculo único.

A geleira se tornou um verdadeiro símbolo dos efeitos da mudança climática, o que levou a Ilulissat políticos como a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente da Comissão Europeia (órgão executivo da UE), José Manuel Durão Barroso.

A fauna é outro ponto forte, com pássaros, focas e, sobretudo, baleias. São organizadas excursões no verão para ver esses animais.

A inclusão da geleira e do fiorde na lista da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) duplicou o turismo em cinco anos - foram 19 mil visitas em 2008, segundo dados do Escritório de Turismo da Groenlândia - e fez a oferta hoteleira aumentar.

A geleira proporciona o principal meio de subsistência a seus habitantes: a água fresca e rica em oxigênio do gelo derretido se mistura com a água salgada criando boas condições para a pesca.
Kangerlussuaq é lugar perfeito para visitar os mantos de gelo


Visita obrigatória em Ilulissat é a casa-museu de seu cidadão mais ilustre, Knud Rasmussen, o mítico explorador que provou a unidade cultural dos povos locais.

Poucos quilômetros a sudoeste, junto à desembocadura do fiorde, está o povoado de Sermermiut, com restos dos diferentes povos inuitas que por ali passaram ao longo dos séculos e que ainda têm muitos de seus costumes vivos, como a caça de focas e baleias e os trenós puxados por cachorros.


Também permanece o groenlandês, idioma mais falado pela população local, seguido pelo dinamarquês e o inglês.


O processo de modernização pelo qual a Groenlândia passou nos últimos 50 anos provocou uma concentração da população em cidades maiores, algo em claro retrocesso na atualidade.


Um exemplo vivo de nova colônia é Oqaatsut, 18 quilômetros ao norte de Ilulissat, onde vivem 500 pessoas, dedicadas quase exclusivamente à pesca. Ali só se pode chegar após uma complicada caminhada ou por barco.

É dito que Ilulissat tem cinco mil habitantes, porém oito mil almas, três mil delas dos cachorros

Na direção norte, a 70 quilômetros de Ilulissat, se chega à geleira de Eqi, cuja parte frontal se estende por 3,4 quilômetros e alcança uma altura média de 200 metros. Com cautela, um barco pode se aproximar para presenciar de perto como enormes pedaços de gelo caem ao mar criando pequenas ondas.


Com mais um dia, é possível pernoitar no Ice Camp Eqi, hospedaria com 12 cabanas na montanha oposta. A falta de água quente e eletricidade, embora haja calefação, é compensada com um excelente café com boa comida, além, é claro, da vista incomparável da geleira.

Um pacote com viagem de barco de ida e volta saindo de Ilulissat, uma noite no Ice Camp e guia sai por 360 euros por pessoa.

Seja contemplando a geleira de Eqi, navegando ou voando sobre o fiorde gelado, ou caminhando sobre os mantos de gelo, é possível entender o sentido de um popular ditado: "Uma vez a Groenlândia, sempre a Groenlândia".

da EFE

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Arequipa, a 'Cidade Branca' do Peru. Veja

Chamada de 'cidade branca', Arequipa é rodeada por montanhas espetaculares, inclusive o vulcão El Misti.
Situada aos pés dos vulcões Chachani e Misti (foto), Arequipa, no Peru, é considerada Patrimônio da Humanida pela Unesco. O município é conhecido como 'Cidade Branca', pois muitas de suas construções são feitas de sillar (rocha vulcânica dessa coloração)

Uma das grandes atrações da região é o Vale e Cânion de Colca, que tem o dobro da profundidade do Grand Canyon, nos EUA

Do alto do Cânion de Colca, é possível ver, com sorte, o imponente condor andino
Divulgação

O condor andino habita as montanhas mais altas do local. Seu voo pode chegar a 7 mil metros de altura
Divulgação

A Praça das Armas é um dos locais mais visitados de Arequipa. Nela também fica a Catedral, considerada um dos primeiros monumentos religiosos do século XVII
Divulgação

Visão lateral dos arcos de sillar (pedra vulcânica) na Praça das Armas
Divulgação


No Convento de Santa Catalina, fica a Pinacoteca de Arequipa, que exibe arte peruana
Divulgação



Arequipa é a segunda cidade do Peru conhecida pela sua actividade cultural e económica. É conhecida no país pela 'Cidade Branca' devido à cor da lava vulcânica, utilizada na construção de numerosos edifícios.
Está situada perto da base do Misti (5.821m), um vulcão que se encontra adormecido e que domina por completo a paisagem da cidade, com o seu cume coberto de neve. Ao lado desta montanha, encontra-se outro vulcão chamado Chachani (6.075 m) e o Pichu-Pichu (5.425m).

Esta bela cidade foi fundada em 1540, mas as suas principais igrejas e mansões surgiram nos séculos XII e XIII, numa altura em que prosperou a agricultura e os benefícios derivados da sua situação no comércio de minerais, que iam de Potosi (Bolívia) para Espanha.

Arequipa é o centro mais importante da industria têxtil de lã de Alpaca do país.
Lugares a visitar incluem a catedral, construída no século XIX, a Igreja de la Merced, a Igreja de San Agustín, e o Mosteiro de Santa Catalina, fundado em 1580. Este mosteiro esteve até 1970 vedado ao mundo. Hoje em dia, algumas freiras ainda mantêm o voto de clausura. As famílias ricas espanholas enviavam para este Mosteiro as suas filhas. É como uma cidade dentro de outra cidade, onde as suas estreitas ruas mantêm nomes espanhóis.

Colca
De Arequipa pode-se realizar uma visita ao vale e desfiladeiro do rio Colca: Ao sair da cidade Branca, a estrada sobe pelas vertentes do vulcão Chachani, chegando às Pampas de Cañahuasi, onde se podem observar as fugitivas e simpáticas Vicuñas, manadas de Alpacas e Lamas (sendo todas estas espécies camelídeos nativos da América do Sul).

Durante a viagem visita-se a 'Janela' do Colca, uma formação rochosa interessante (4.400m), assim como a pequena povoação de Callalli com a sua igreja.

O alojamento situa-se na zona do povoado de Chivay, onde existem águas medicinais e termais, ideais para a recuperação da viagem. No segundo dia realiza-se uma viagem ao desfiladeiro do Colca que inclui uma paragem a um miradoiro chamado Cruz del Condor, onde se podem observar com relativa facilidade estas enormes aves, que pairam nas primeiras horas da manhã, utilizando as correntes termais ascendentes.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Búzios. O sofisticado balneário do estado do Rio de Janeiro

Localizado no litoral norte do Rio de Janeiro, Armação dos Búzios era originalmente uma pequena vila de pescadores habitada pela tribo dos Tamoios.

Quando Brigitte Bardot visitou na década de 60, a cidade tornou-se mundialmente famosa, simplesmente como "Búzios". Hoje, é um dos lugares mais sofisticados do país, oferecendo serviços de alta qualidade aos visitantes nacionais e internacionais.

Cerca de 100 milhas até a costa do Rio de Janeiro, que possui cerca de 20 praias de beleza incomparável, e oferece passeios históricos, culturais e ecológicos. É o lugar perfeito para mergulho, e ideal para quem procura dias tranquilos e vida noturna agitada.

Após a rodada de Armação de Búzios dos do norte para o sul, algumas das praias mais visitadas e belas são:

- Praia de Manguinhos: boa para o windsurf, com vista para a ilha de Ilha Feia cerca de 10 km para fora do mar, uma grande área para mergulho.

- Praia Azeda: a praia menos frequentada e pequena, com águas calmas e cristalinas. O acesso é a pé por uma pequena trilha que começa na "Praia dos Ossos", ou de barco.

- Armação dos Búzios: esta praia é conveniente para a cidade, e é pontilhada com barcos e casas de praia, mas não é boa para o banho.

- Praia de João Fernandinho:
Uma pequena praia calma, com água cristalina. Perto está a popular Praia João Fernandes, com muitos bares que servem frutos do mar e lagosta outro grande.

- A Praia Brava

se destaca pelas ondas mais agitadas, águas límpidas e costões impressionantes. Não é muito freqüentada por banhistas, sendo mais propícia ao surfe e à pesca de linha. Ideal para quem deseja um ambiente mais isolado e deserto.

- Praia da Ferradura

A praia da ferradura é perfeita para se passar o dia curtindo o sol e as belezas naturais. Além de contar com quiosques de praia e restaurantes que oferecem aos turistas deliciosos pratos de peixes e mariscos, é rodeada por uma vegetação de cactos e bromélias, além de árvores de médio porte, belas residências e mansões de veraneio, a praia serve de abrigo perfeito para luxuosas embarcações. Com a forma de uma ferradura e entre costões externos rochosos, é propícia para banhos e esportes náuticos como o wake-board, mergulho e caiaque. Sua água calma, azul e transparente, e as areias claras e finas completam um ambiente perfeito para quem tem crianças. A praia tem como entorno costões de rocha que se estendem até o mar, formando um estreito canal na entrada do Saco da Ferradura, que é protegido de ventos e correntes marítimas. Sua extensão é de 1,5 km e a praia está orientada em direção ao sul-este. Partindo do centro em direção ao Pórtico, girar à esquerda no primeiro trevo, "Trevo da Ferradura" (posto Esso). Continuar em frente até o lago, contornar à esquerda e atravessar uma rua para logo virar à direita na proxima, continuar otras 2 ruas até a praia. A Ferradura é um ótimo lugar para se hospedar, com ótimas pousadas e a um passo do centro, o visitante nunca sofre com aquele trânsito congestionado do verão de Buzios.

- Praia de Geribá
é uma praia extensa, com ondas, águas claras e areias brancas, Geribá é um dos principais points de Búzios, reunindo a turma jovem que lota as pousadas e as casas de veraneio. A praia é ideal para a prática de esportes como surf, bodyboard, futevôlei e windsurf, além da paquera! O burburinho se concentra em frente ao Fishbone Café, no canto direito, com bar, restaurante, pizzaria, fish grill e lounge onde a música eletrônica rola solta nos feriados e no verão, especialmente no fim de tarde. Quem está em família, encontra sossego no canto esquerdo, onde o mar é mais calmo e é possível mergulhar com as crianças. Ainda no canto esquerdo, há um caminho de fácil acesso que leva à bela praia da Ferradurinha.

Por causa da grande quantidade de praias maravilhosas em Búzios, e facilidade de acesso do Rio de Janeiro, este é um dos lugares mais populares para as pessoas do Rio para ir nos fins de semana.