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quarta-feira, 27 de março de 2013

Isla Mujeres, lugar privilegiado com riqueza natural e cultural única no México.


Isla Mujeres é um lugar privilegiado com uma riqueza natural e cultural única no México. Esta bela ilha combina a beleza do Caribe, da densa floresta tropical e a herança maravilhosa da civilização maia. Destaca-se como um dos tesouros naturais do México, um verdadeiro paraíso na terra encantadora.

Além de suas praias e a arquitetura impressionante natural de suas falésias, Isla Mujeres tem vestígios arqueológicos e parques marinhos com incríveis recifes naturais. Visitar Isla Mujeres é como descobrir um mundo mágico que todos os visitantes gostariam de chamar a sua segunda casa.

Isla Mujeres é fascínio à primeira vista, uma vez que ninguém escapa da beleza natural da ilha e do charme do Caribe. Em Isla Mujeres, muitos mundos diferentes são combinados por um fator comum: o sabor genuíno do Caribe mexicano.

Isla Mujeres era um santuário maia à deusa Ixchel há mil anos. Por volta de 1850 os primeiros habitantes modernos mudaram-se para a ilha e estabeleceram a vila de Dolores.

A alta temporada turística é durante os meses de inverno, quando as temperaturas são mais frias. As temperaturas de verão são sufocantes, com sol escaldante e agudo bem mais de 32°C (90°F), embora os visitantes no verão (a partir de meados de maio a setembro) têm a oportunidade de ver os tubarões-baleia, que se reúnem em águas próximas em grupos que podem conter até para 400 tubarões.

O que ver 
A ilha tem 400 metros no seu mais largo e 5 quilômetros de comprimento. No extremo sul da ilha estão algumas ruínas maias. A maior atração aqui são as águas, perfeitas para mergulho. A cidade não é tão grande, mas há uma abundância de lojas de presentes e restaurantes. Ao contrário de Cancun, é serena e tranquila, que é o que atrai as pessoas para a Isla Mujeres em Quintana Roo.

Se você está em um barco, você vai ver alguns recifes nas águas. Nos arredores, a abundância de peixes coloridos ideal para aqueles que querem praticar snorkeling.

História
Durante tempos pré-colombianos, a ilha tornou-se conhecida por sua devoção a Ix Chel, a deusa maia da medicina e do parto. Os registros mais antigos da ilha são 564-1516. Durante o período, a ilha se tornou parte do Ekab, uma província Maia.

A partir desse momento, a ilha se tornou sagrada para os maias. Ela não se transformar em uma aldeia ou casa, mas sim um santuário para a deusa. O sal nas ilhas foi usado para a medicina e também uma forma de moeda. Costumava haver um pequeno templo, no final da ilha, mas foi danificado pelo furacão Gilbert em 1988.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Mistério da 'ilha fantasma' do Pacífico foi solucionado, diz cientista

Cientista diz que mistério da 'ilha fantasma' do Pacífico foi solucionado
Pesquisador apontou erro em marcação feita por baleeiro em 1876.
Polêmica começou quando grupo de navegadores não encontrou território.

Um pesquisador da Nova Zelândia assegurou nesta segunda-feira (3) que o mistério da "ilha fantasma" do Pacífico sul, que aparece nos maiores atlas do mundo mas não está no lugar indicado, se deve a um erro dos dados coletados por um baleeiro em 1876.

Esta ilha pode ser vista no atlas digital do Google Earth e é chamada de Sandy Island, no mar de Coral, no meio do caminho entre Austrália e o território francês da Nova Caledônia. Mapas marítimos também destacam sua existência, mas uma equipe de cientistas australianos que foi a sua procura não a encontrou no lugar informado pelos mapas.

Shaun Higgins, cientista do museu de Auckland, intrigado pela história, foi investigar nos arquivos. "A ilha foi mencionada pelo baleeiro Velocity", declarou o investigador à rádio ABC. O capitão do barco mencionou uma série de "quebra-mares" e algumas "ilhotas de areia".

"Suponho que na época eles notificaram um risco. Podem ter encontrado um recife em formação pensando que era um recife já formado. Existem várias possibilidades", completou. "O que temos é um ponto no mapa, anotado na época e que desde então vem sendo repetido", concluiu.

O caso da ilha fantasma começou um debate intenso na internet. No portal www.abovetopsecret.com, um internauta assegura que de acordo com o serviços hidrográficos franceses, o ponto deveria ter sido retirado dos mapas em 1979.

Reprodução do Google Earth mostra local onde ilha deveria estar, na Oceania (Foto: Reprodução/The Times)Teorias da conspiração

O tema também ganhou as redes sociais.
Pelo Twitter, usuários disseram que no Yahoo Maps e no Bing Maps a ilha também consta como Sandy Island, mas que ao fechar o zoom, o território desaparece. Teorias conspiratórias entre os internautas apontam para um possível "truque" de cartógrafos, que incluiriam territórios falsos em seus mapas para saber quando alguém está tentando roubar seus dados.

Outros diziam que o serviço de hidrografia da França já havia identificado que a ilha não existia e tinha solicitado que ela fosse apagada de mapas e cartas náuticas ainda em 1979. Em resposta à polêmica, o Google disse que recebia com bons olhos o feedback dos cientistas a respeito do mapa.

"Nós trabalhamos com uma ampla gama de fontes de dados comerciais e de pessoas respeitadas para levar aos nossos usuários os mapas mais atualizados e ricos em detalhes. Uma das coisas mais empolgantes sobre mapas e geografia é que o mundo é um lugar em constante transformação, e manter-se por dentro dessas mudanças é um esforço sem fim", disse um porta-voz da empresa.

G1

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Aquecimento do planeta faz surgir nova ilha na Groenlândia



Aquecimento do planeta faz surgir uma nova ilha na Groenlândia



O mundo ganhou uma nova ilha, e ela atende pelo nome de Uunartoq Qeqertaq. O nome significa “Ilha do aquecimento” em inuíte, a língua dos esquimós, e pela primeira vez foi mapeada e catalogada em um atlas, o The Times Comprehensive Atlas of the World, que teve nova edição lançada nesta quinta-feira (15).

Não é a toa que a ilha tem esse nome: ela é praticamente um fruto do aquecimento global. O local estava completamente coberto por gelo, e ligado ao território da Groenlândia. Com o fenômeno das mudanças climáticas, o gelo começou a derreter, separando a ilha do resto do país.

A Uunartoq Qeqertaq deve ser a primeira de muitas ilhas a surgir na região. Segundo o mapeamento do atlas, nos últimos 12 anos a Groenlândia já perdeu 15% de seu território, cerca de 300 mil km2 de cobertura de gelo – uma área do tamanho do Reino Unido. “Ao longo das últimas décadas, as atividades humanas e os efeitos das mudanças climáticas forçaram os cartógrafos do atlas a não só ‘apagar’ a cobertura de gelo, mas também a encolher mares e redesenhar rios”, explica Jethro Lennox, editor do Atlas.

Junto com a nova ilha, o atlas também apresenta novas mudanças geográficas causadas pelas mudanças climáticas. A Antártida continua perdendo gelo, assim como alguns lagos estão ficando mais secos; o nível do Mar Morto diminuiu 12 metros nos últimos 12 anos; o Mar de Aral, na Ásia Central, diminuiu 75% desde 1967, e só voltou a aumentar após o governo do Cazaquistão redirecionar água para a região; e muitos rios estão secando no mundo, como o rio Colorado, nos Estados Unidos, e o rio Ongyin Gol, na Mongólia.

(Bruno Calixto)

Vídeo
Um recém-descoberto "ilha aquecimento global", na costa leste da Groenlândia. Como destaque no New York Times em terça-feira, 17 de janeiro, a ilha foi descoberta pelo explorador Dennis Schmitt em setembro de 2005. A pequena expedição retornou em setembro de 2006 para documentar e explorá-lo. Como a folha de gelo da Groenlândia derrete, novas ilhas continuam a aparecer. Dirigido, editado e fotografado por Eric Ristau

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Perigo no paraíso: Ilha do Mel, no Paraná, é também a ilha dos jacarés

Os jacarés não vieram de fora, mas, segundo os biólogos, a falta de predadores e fiscalização contra caçadores têm feito a população aumentar.

Para a maioria dos visitantes é novidade. Mas os moradores afirmam que volta e meia os jacarés aparecem. Os bichos nasceram na ilha paranaense mesmo.

O perigo no paraíso: a Ilha do mel, no Paraná, virou também a ilha dos jacarés. Para a maioria dos visitantes é novidade, mas os moradores dizem que, volta e meiam os jacarés aparecem.

"Para os tamanhos dos jacarés que a gente vê por aqui, eles devem estar aqui por muitos anos", conta um turista.

Um homem de 45 anos foi atacado por um
jacaré e levou 42 pontos na perna na Ilha do Mel
odiario.com
"O que eu vi, tinha uns cinco metros", diz um senhor. Não era tão grande assim, mas o marido de Dona Gilciana levou uma mordida de um dos bichos. Foram 42 pontos na perna. O pescador, que está internado, ainda teve uma surpresa.

"O plantonista ligou dizendo que era para ele voltar para tomar mais uma vacina. Quando veio e abriram, estava o dente do jacaré dentro da perna", lembra.

Ele viu o que parecia: para ele era um tronco no chão, só que na verdade era o jacaré. Quando ele pisou em cima, o animal reagiu à agressão e acabou o ferindo.
A equipe de reportagem do Bom Dia Brasil foi à procura dos jacarés e desembarcou na parte da ilha onde eles mais gostam de ficar. Foi fácil encontrar os bichos.

Em um lago, já é possível perceber a presença de alguns jacarés. São pequenos, mas é preciso ficar atento. Se os pequenos estão no local, pode ter grande por perto. Vários jacarés foram aparecendo vários. Nenhum grande como o que atacou o pescador - ainda bem.

Os jacarés não vieram de fora. Nasceram na ilha mesmo. Mas, segundo os biólogos, a falta de predadores e o aumento da fiscalização contra caçadores têm feito a população aumentar. Por isso, eles estão aparecendo cada vez mais.

Apesar de ter tanto jacaré, apenas um ataque foi registrado até hoje na Ilha do Mel. Muita gente encara os bichos como mais uma das tantas atrações turísticas da ilha. É só ter cuidado.
G1

Ataque de jacaré a pescador foi o primeiro registrado na Ilha do Mel

Homem levou 42 pontos na perna após ser atacado quando preparava barco para trabalhar; Polícia Ambiental recomenda cuidado para quem encontrar espécie


Segundo a bióloga Elenise Sipinski, da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), não é comum que jacarés sejam vistos nas áreas em que existe grande número de pessoas e eles não costumam atacar as pessoas. “Ele deve ter sentido ameaçado e por isso mordeu o pescador”, afirmou a bióloga.

O jacaré-de-papo-amarelo, espécie com a qual houve o incidente, é encontrado em todo o Litoral brasileiro e também no Pantanal.

O sargento João Carlos Correia, da Polícia Ambiental do posto de Nova Brasília, diz que é comum moradores darem comida para os jacarés na ilha. “Eles acreditam que irão atrair turistas por causa dos jacarés", diz o sargento. Mas essa atitude, ressalta o policial, é errada.

A recomendação é para que a população entre em contato com a Polícia Ambiental pelo telefone 0800 643 0304 quando encontrar o animal perto de área habitada. Se o jacaré estiver em área de risco para turistas e moradores, a Polícia Ambiental o recolhe.

“Nunca se deve alimentar esse ou qualquer outro animal silvestre ou selvagem. É prejudicial à saúde deles, além de ser crime ambiental”, enfatiza Elenise.

O pescador foi mordido na perna por volta das 4h30 desta sexta-feira (4), em uma área de mangue. Irineu Ribeiro, 45 anos, preparava o barco para sair para o mar quando o animal investiu contra ele. A vítima conseguiu caminhar até a unidade da Polícia Ambiental, que fica a 100 metros do local do incidente.

Ele foi medicado ainda na ilha e depois transferido para o Hospital Regional de Paranaguá, onde levou 42 pontos no ferimento. O hospital não deu informações sobre o estado de saúde do pescador.

Apesar de ter sido o primeiro acidente em dez anos, outras pessoas na ilha já encontraram jacarés pelo caminho. “Não é muito comum, mais já vi alguns passando pelas trilhas. Normalmente eles ficam perto do mangue”, afirma João Matos Gonçalves Haluch, 33 anos, um dos proprietários da Pousada Canto Verde, em Nova Brasília. Segundo ele, algumas pessoas quase foram mordidas ao pisar, sem querer, nesses animais.

Cuidados

Segundo a Polícia Ambiental e a SPVS, quem se deparar com o animal deve se afastar e entrar em contato com os órgãos ambientais . O turista não deve tentar se aproximar para fotografá-lo, pois pode ser atacado.

Outro cuidado é com os animais de estimação, que podem ter o impulso de querer “enfrentar” o jacaré e também podem ser mordidos. [GAZETA DO POVO]

domingo, 29 de agosto de 2010

Vitória, a bela capital do Espírito Santo chega aos 459 anos.

O Espírito Santo é um dos menores estados do Brasil. No entanto, é quase do tamanho de Portugal. Mas alguns detalhes fazem o maravilhoso pedaço do Brasil, amado por todos os seus habitantes e turistas. Os melhores lugares do estado: praias e mais praias no caminho do sol, montanhas e agradáveis cidades e vilas.

Vitória, a bela capital do Estado


Situação e Características

Vitória, capital do Espírito Santo, foi fundada em 1551 na Ilha da Vitória  na Baía de Vitória.


Vitória é uma ilha turística com muita luz do sol e calor muito perto do continente. É a capital do estado do Espírito Santo, que está localizado na fronteira norte do estado do Rio de Janeiro.

Com ambiente atraente e infra-estrutura turística, Vitória realiza regularmente grandes conferências técnicas graças  à sua proximidade com outras cidades brasileiras importantes de capitais, como Rio de Janeiro (50 minutos de vôo) e São Paulo (1 hora e 20 minutos de voo). Está a 521km (324milhas) do Rio de Janeiro, 524km (326milhas) de Belo Horizonte e 1202km  (747milhas) de Salvador.

A colonização deste pedaço de costa começou no Domingo de Pentecostes 23 de maio de 1535 com a fundação da Vila do Espírito Santo (Espírito Santo). Após constantes ataques dos índios locais a Vila foi transferido em 1551 para um local mais seguro na Ilha da Vitória e renomeado Vila Nova de Espírito Santo. O local inicialmente ocupado é agora a bela cidade de Vila Velha.


Vitória, situada entre as montanhas e o mar é constituída de uma parte superior e inferior da cidade. A cidade alta, com suas ruas estreitas, casas coloniais e igrejas é o núcleo histórico da cidade. Ela está ligada por degraus - a mais conhecida é a Escadaria Maria Ortiz - A parte baixa da cidade (Cidade Baixa) é o centro financeiro e empresarial.


Algumas Atrações turísticas de Vitória 

O solar Monjardim, em Jucutuquara, é sede do Museu de mesmo nome, o mais importante do Estado, pertencente à Universidade Federal do Espírito Santo. É, provavelmente, a mais antiga construção rural particular do período colonial capixaba. Foi edificada como sede da fazenda Jucutuquara e era, inicialmente, de propriedade dos padres da Companhia de Jesus. Com a expulsão destes, foi adquirida pelo comerciante Gonçalo Pereira Pinto. A fazenda ia do morro da Capixaba à Ponta de Tubarão, e produzia farinha de mandioca e, posteriormente, café.

Praia do Canto. A Praia do Canto (6km/4mi do centro da cidade) é um dos resorts mais popular de Vitória, com seus muitos bares e dos seus Parque Namorados ("Park Lovers", jardins, instalações desportivas pista de skate,).
Existe um mercado de artesanato muito popular no parque aos sábados.

Catedral 
Catedral Metropolitana de Vitória. A Catedral teve sua construção iniciada na década de 20 e concluída somente nos anos 70. Apresenta belíssimos vitrais, doados por famílias importantes da ilha, e uma cripta onde estão sepultados os bispos mais antigos do Espírito Santo. De estilo eclético, com predominância do neogótico, possui nave, capela-mor, coro, sacristia, transepto e cripta. O monumento se destaca por sua arquitetura e estilo único na capital.



Convento de São Francisco. Construído no séc. XVI pelos frades franciscanos a pedido do primeiro donatário da capitania do Espírito Santo, Vasco Fernandes Coutinho. Foi o primeiro convento franciscano ao sul do Brasil Colônia, e guarda os túmulos com restos mortais dos freis franciscanos que moraram no Espírito Santo e a Capela de Nossa Senhora das Neves. Construída no século XVIII, é tombada pelo Patrimônio Histórico Estadual. Atualmente funciona como sede da Arquidiocese de Vitória.

Igreja do Rosário. A Igreja do Rosário (Igreja do Rosário, 1765) está na Rua do Rosário, à direita da Praça da Catedral. De estilo barroco, possui um precioso acervo de arte sacra, foi tombada pelo IPHAN - Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. É o ponto de partida, todos os anos, da procissão de São Benedito, a mais importante e tradicional da Ilha de Vitória.

Igreja do Rosário

Igreja de São Gonçalo. Erguida entre 1707 e 1715, em estilo colonial, tornou-se a Igreja matriz da ilha durante a demolição da Igreja de São Tiago e o reinício das obras da Catedral Metropolitana, em 1933. Conhecida como Igreja dos casamentos duradouros, é administrada desde a fundação, pela Irmandade de Nossa Senhora da Assumpção e Boa Morte. Foi tombada como Patrimônio Histórico, em 1948, pelo IPHAN - Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. .

Igreja e Convento do Carmo. Neste conjunto arquitetônico iniciado no século XVII funcionou, durante a primeira metade do século XX, o Colégio do Carmo, a mais importante escola de educação feminina do Espírito Santo. Em 1913, a fachada da Igreja do Carmo foi reformada e suas características, substituídas pela atual decoração neogótica.

Palácio Anchieta. A construção iniciada ainda no século XVI pelos jesuítas, conhecida hoje como Palácio Anchieta, é resultado de inúmeras modificações feitas na igreja de São Tiago e no Colégio dos Jesuítas. Guarda o túmulo simbólico do padre José de Anchieta, que costumava percorrer a pé um trecho de aproximadamente 100 km entre Vitória e o município de Anchieta, ao sul do Estado. O palácio é utilizado como sede do governo do Estado do Espírito Santo, desde o século XVIII, sendo uma das sedes de governo mais antigas do Brasil.


Capela de Santa Luzia. Foi a segunda igreja construída no Estado, ainda em 1537, a mando de Duarte de Lemos quando ganhou a ilha de Vasco Fernandes Coutinho. Situava-se em local acima de um engenho da fazenda e próxima da residência do próprio Duarte de Lemos, muito freqüentada pelos antigos colonizadores da Capitania. Restaurada pelo IPHAN - Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, mantém traços arquitetônicos simples com característica da arquitetura colonial. Tem frontão e altar barrocos e é a edificação mais antiga da cidade.

Santuário de Santo Antônio. Projetado e construído nas décadas de 1950, 60 e 70, a perfeição e simetria das formas trata-se de uma fiel imitação da igreja bramantesca de Nossa Senhora da Consolação, um templo do século XVI, da cidade de Todi, na Itália. Os padres pavonianos contaram com a ajuda dos moradores do Bairro Santo Antônio, em mutirão, na construção do Santuário. Este foi dedicado ao Santo Padroeiro da Cidade.


Aeroporto Nacional de Vitória

O aeroporto de Vitória fica a menos de 10 km da distância UFES (Universidade Federal do Espírito Santo) e vários hotéis

Mais informações (em português) sobre o Vitória: http://www.vitoria.es.gov.br