Mostrando postagens com marcador amor. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador amor. Mostrar todas as postagens

sábado, 23 de março de 2013

13 Sinais Cientificamente Comprovados de que Você está apaixonado


O Dia dos Namorados está se aproximando. Você tem um namorado (a) ... mas você está realmente apaixonada por ele ou ela? Com a cabeça girando de todos os pensamentos em forma de coração e rosas vermelhas, pode ser difícil de descobrir. Felizmente, os cientistas concluíram o que significa "se apaixonar".

Pesquisadores descobriram que um cérebro apaixonado fica muito diferente de que fosse uma mera desejo físico experimentando, e também é diferente de um cérebro de alguém em um relacionamento de longo prazo, comprometido. Estudos conduzidos por Helen Fisher, antropóloga da Universidade Rutgers, e uma dos maiores especialistas sobre a base biológica do amor, revelaram que o cérebro  "apaixonado" fica neste estado em um período único e bem definido de tempo, e há sinais 13 reveladores de que você gamadão.

1. "Isso é especial"

Quando você está apaixonado, você pensa que seu amado é único. A crença é acoplada com uma incapacidade de sentir a paixão romântica por mais ninguém. Fisher e seus colegas acreditam que esta mentalidade única resulta de níveis elevados de dopamina central - uma substância química envolvida na atenção e foco - no seu cérebro.


2. "Ela é perfeita"

As pessoas que estão verdadeiramente apaixonadas tendem a se concentrar nas qualidades positivas de seu/sua amada (o), enquanto cerra a vista para os seus traços negativos. Eles também se concentram em eventos triviais e objetos que lembram do objeto de seu amor, no dia-a sonham com esses pequenos momentos preciosos e lembranças. Esta atenção concentrada é também pensado para resultar de níveis elevados de dopamina central, bem como uma espiga de norepinefrina central, uma substância química associada à memória aumentada na presença de novos estímulos.

3. "Eu sou um desastre!"

Como é bem sabido, se apaixonar muitas vezes leva a uma instabilidade emocional e fisiológico. Você salta entre alegria, euforia, aumento da energia, insônia, perda de apetite, tremores, um coração acelerado e respiração acelerada, bem como ansiedade, pânico e sentimentos de desespero quando seu relacionamento sofre até mesmo a menor contratempo. Essas mudanças de humor paralelo o comportamento de viciados em drogas. E, de fato, quando em amor-pessoas são mostradas fotos de seus entes queridos, ele dispara as mesmas regiões do cérebro que ativam quando um viciado em drogas leva um golpe. Estar no amor, dizem os pesquisadores, é uma forma de vício.

4. "Vencer um desafio juntos nos aproxima"

Passar por algum tipo de adversidade com outra pessoa tende a intensificar atração romântica. Central de dopamina pode ser responsável por essa reação, também, porque a pesquisa mostra que, quando uma recompensa é atrasado, neurônios produtores de dopamina na região centro-cérebro tornam-se mais produtivos.

5. "Eu estou obcecada por ele"

As pessoas que estão apaixonadas gastam, em média, mais de 85 por cento de suas horas de vigília refletindo sobre seu "objeto de amor." Pensamento intrusivos, tal como esta forma de comportamento obsessivo é chamada, pode resultar da diminuição dos níveis de serotonina central no cérebro, uma condição que tem sido associado com o comportamento obsessivo. (Transtorno obsessivo-compulsivo é tratada com inibidores da recaptação da serotonina).

6. "Eu gostaria que pudéssemos estar juntos o tempo todo"

Pessoas apaixonadas regularmente apresentam sinais de dependência emocional na sua relação , incluindo a possessividade, ciúme, medo de rejeição e ansiedade de separação.

7. "Espero ficarmos juntos para sempre"

Eles também anseiam por união emocional com a seu/sua amada(o), em busca de maneiras de obter mais e devaneios sobre seu futuro juntos.

8. "Eu faria qualquer coisa por ela / ele"

As pessoas que estão no amor geralmente sentem um forte sentimento de empatia para com a sua amada (o), sentindo a dor da outra pessoa como sua própria e está disposto a sacrificar qualquer coisa para a outra pessoa.

9. "Será que ele gosta desta roupa?"

Apaixonar-se é marcado por uma tendência a reordenar suas prioridades diárias e / ou alterar as suas roupas, maneirismos, hábitos e valores, a fim de uma melhor adaptação com os de seu amado.

10. "Podemos ser exclusiva?"

Aqueles que estão profundamente no amor tipicamente sentem desejo sexual por sua amada, mas há fortes cordas emocionais ligados: O desejo por sexo é acoplado com possessividade, desejo de exclusividade sexual e ciúme extremo quando o parceiro é suspeita de infidelidade. Essa possessividade é pensado para ter evoluído de modo que uma pessoa no amor vai obrigar o seu parceiro a rejeitar outros pretendentes, garantindo assim que o namoro do casal não é interrompida até que ocorreu a concepção.

11. "Não é sobre sexo"

Enquanto o desejo de união sexual é importante para as pessoas no amor, o desejo de união emocional prevalece. Um estudo descobriu que 64 por cento das pessoas no amor (o mesmo percentual para ambos os sexos) discordaram da afirmação: "O sexo é a parte mais importante da minha relação com [o meu parceiro]."

12. "Eu me sinto fora de controle"

Fisher e seus colegas descobriram que os indivíduos que relatam "estar apaixonado" comumente dizem que sua paixão é involuntária e incontrolável.

13. "A faísca se foi"

Infelizmente, estar apaixonado geralmente não dura para sempre. É um estado impermanente que ou evolui para um relacionamento de longo prazo, co-dependente que os psicólogos chamam de "apego", ou se dissipa, e o relacionamento se dissolve. Se existem barreiras físicas ou sociais parceiros inibição de ver um ao outro regularmente - por exemplo, se o relacionamento é de longa distância - em seguida, o "apaixonado" geralmente esta fase dura mais tempo do que seria de outra forma.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Doenças psiquiátricas. A cura pelo "Amor"

“Hormônio do amor” pode ser capaz de curar várias doenças psiquiátricas

Nos últimos anos, muitos estudos sobre o hormônio ocitocina foram feitos. Ele até ganhou uma reputação de “hormônio do amor”.

A ocitocina é um hormônio liberado pela glândula pituitária, que afeta tanto o corpo quanto o cérebro. No corpo humano, facilita contrações do útero durante o parto e ajuda na liberação do leite durante a amamentação.

O hormônio também afeta as interações sociais em um número de mamíferos, de ratos e toupeiras a cães e macacos. Por exemplo, estudos mostram que ratos que recebem ocitocina ficam mais juntos, e macacos que recebem o hormônio passam mais tempo cuidando uns do outros.

E há efeitos sociais sobre as pessoas também. Um deles mostrou que um spray nasal de ocitocina, maneira frequentemente utilizada para levar o hormônio direto para o cérebro, torna as pessoas mais confiantes. Outros descobriram que depois de tomar ocitocina, as pessoas olhavam mais frequentemente para a região dos olhos em imagens de rostos humanos. As pessoas olham para os olhos para ler o estado emocional e a confiança no outro.

Apesar de todas estas constatações, o uso médico do hormônio permanece limitado à obstetrícia; é utilizado para induzir o parto e ajudar na amamentação.


Algumas dessas pesquisas até chegaram à fase de ensaios clínicos – que testam a eficácia e a segurança de uma substância antes de aprovar uma droga – com resultados promissores, mas nada foi realizado.
Agora, pesquisadores estão tentando aplicar as descobertas sobre a ocitocina em tratamentos para doenças psiquiátricas. Eles afirmam que a capacidade única do hormônio de ajustar os relacionamentos e a intimidade pode remediar os sintomas da esquizofrenia, do transtorno de estresse pós-traumático (TSPT) e da ansiedade, bem como melhorar as habilidades sociais entre as pessoas com autismo.

Um dos estudos, com 15 pacientes esquizofrênicos, concluiu que aqueles que tomaram ocitocina durante três semanas, junto com a medicação regular antipsicótica, melhoraram seus sintomas e alucinaram menos do que aqueles que tomaram placebo.

O campo de tratamento da esquizofrenia atingiu um impasse nos últimos anos. Todos os medicamentos atuais têm os mesmos mecanismos de quando antipsicóticos foram descobertos há 50 anos. A ocitocina pode ser o novo mecanismo capaz de melhorar os sintomas da doença através de uma via diferente.

Considerando os efeitos sociais da ocitocina, faz sentido a hipótese de que ela também poderia tratar o autismo, condição caracterizada pela dificuldade em interagir com os outros. Pesquisadores já demonstraram que pessoas com autismo têm, naturalmente, menores níveis de ocitocina.

Agora, um estudo descobriu que pessoas com autismo que receberam ocitocina foram capazes de determinar o tom emocional de discursos mais consistentemente do que aqueles que receberam placebo.
Já estudos sobre outras doenças têm mostrado resultados mais mistos. Pacientes com transtorno de ansiedade social que tomaram ocitocina melhoraram a sua auto-imagem enquanto faziam um discurso. No entanto, após cinco semanas de tratamento, que incluiu também ensinar os pacientes a enfrentar seus medos sociais, a ocitocina não provocou nenhuma mudança em relação aos pacientes que receberam o placebo.

A ocitocina também está sendo testada em ensaios clínicos para tratamento de depressão, transtorno de personalidade e abstinência de álcool.
Um grande problema é que os pesquisadores ainda não sabem ao certo como o hormônio age. Uma hipótese é que a ocitocina prejudique a atividade da “região do medo” no cérebro, a amígdala, diminuindo o estresse e a ansiedade.

Um declínio na ansiedade poderia permitir que as pessoas atendessem a sugestões sociais que elas normalmente evitam. A hipótese também leva a crer que o hormônio seria útil às pessoas com TSPT, que é um distúrbio do medo. No TSPT, o cérebro continua dando a resposta de medo, como se as pessoas estivessem novamente na situação traumática pela qual passaram.

No entanto, os resultados obtidos até agora, apesar de trazerem esperanças, não são fantásticos. Existem muitos obstáculos à pesquisa. Como a ocitocina é uma molécula grande, ela não atravessa da circulação sanguínea para o cérebro muito facilmente. Também, ela é rapidamente degradada no estômago e no sangue.

Além disso, os pesquisadores não sabem o quão grande as doses do hormônio precisam ser, ou com que frequência o remédio deve ser dado para ter um impacto significativo. Descobrir a dosagem ideal pode ser difícil. Mas se os pesquisadores conseguirem atingir essa dosagem com algum grau de precisão, os resultados poderiam ser muito bons.

Os cientistas também não sabem o quanto da ocitocina vai para o cérebro quando é administrada como spray, ou se sequer chega lá. Não há nenhuma maneira de ver o hormônio no cérebro. Mas os efeitos que ela produz – como a redução de alucinações – exigem mudanças no cérebro, por isso os pesquisadores têm razão para acreditar que o hormônio atinge o cérebro.

Segundo os pesquisadores, não está claro se as pessoas que tomam a ocitocina se sentem diferentes. Eles dizem que pode ser que o hormônio aja sutilmente para mudar o comportamento ou a forma como as pessoas processam informações sociais.

Por enquanto, os efeitos colaterais da ocitocina tem sido benignos. Mas como o hormônio é algo produzido naturalmente pelo corpo, os pesquisadores não sabem se aumentar essa quantidade natural por longos períodos de tempo poderá ser prejudicial.

Os cientistas também precisam estabelecer se o hormônio afeta homens e mulheres de forma diferente. A ocitocina pode apresentar riscos à saúde para as mulheres por causa de seu papel de induzir as contrações do útero. A maioria dos estudos até hoje foram realizados em homens.

Embora seja possível comprar o hormônio em sites, se isso realmente funciona é outra história. O hormônio requer uma grande análise científica, processo que ainda está em sua infância nos laboratórios.

Ou seja, a ocitocina não foi aprovada para o tratamento de nenhum transtorno psiquiátrico. Porém, alguns estudos, como os citados, estão caminhando para isso. Embora os efeitos obtidos até hoje tenham sido sutis, ainda podem se tornar importantes terapias.

Além de transtornos mentais, os pesquisadores estão estudando os potenciais benefícios da ocitocina para uma série de outras condições como dores de cabeça, gripe e danos à pele.

Segundo os cientistas, não é necessário comprar um spray (nada confiável na situação atual) para solicitar a produção do hormônio. Eles suspeitam que algumas coisas “provocam” a produção de ocitocina naturalmente: massagem, sexo, toque, contato visual, etc. E para essas coisas, não há contra-indicações. [LiveScience]


Frases sobre o amor


“O amor cura as pessoas – tanto as que o recebem quando as que o dão.” (Dr. Karl Menninger)

O amor é como uma flor - você tem que deixá-lo crescer. - John Lennon

Ser profundamente amado por alguém nos dá força, enquanto amar alguém profundamente lhe dá coragem. - Lao Tzu

"Nós não podemos fazer grandes coisas na Terra, apenas pequenas coisas com grande amor." - Madre Teresa

"Eu preferiria ter olhos que não podussem ver; ouvidos que não podussem ouvir; lábios que não pudessem falar, do que um coração que não pudesse amar" - Robert Tizon

"Nos sonhos e no amor não há impossibilidades" - Janos Arnay

"As melhores e mais bonitas coisas neste mundo não podem ser vistas nem ouvidas, mas devem ser sentidas com o coração." - Helen Keller

10 maneiras de amar, ouvir, falar, dar, rezar, responder, compartilhar, apreciar, confiar, perdoar, prometer - Will Smith

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Top 10 filmes de amor adolescente

Os dez melhores filmes sobre amor adolescentes podem ser vistos e apreciados por todas as idades e sexos. Se você está procurando algo romântico para assistir com sua namorada ou esposa, tente um dos dez melhores filmes de amor  teen.


"The Notebook" (Diário de Uma Paixão ou O Diário da Nossa Paixão)" Este filme amor adolescente é baseado no romance de Nicholas Sparks . Ele mostra dois adolescentes que se apaixonam mas são separados por causa de suas diferenças sociais e de classe. Este filme amor adolescente transcende o tempo e mostra ao público um amor que dura uma vida inteira.

"Grease, Nos Tempos da Brilhantina", estrelado por Olivia Newton-John e John Travolta no seu melhor, esta é uma das mais clássicos e certamente um dos melhores filmes adolescentes de amor já feitos. O público ainda adora esta história de amor da boa menina e o bad boy que simplesmente estavam destinados a ficar juntos.
Olivia Newton-John e John Travolta
"A Walk to Remember" (Um amor para recordar) Um dos melhores filmes de amor adolescente é este conto de dois adolescentes que se encontram por acaso. Cheio de ternura comovente e tragédia amarga, este filme amor adolescente está aqui para ficar. Landon é um jovem sem metas e irresponsável, que foi punido por ter feito uma brincadeira de mau gosto à um rapaz que quase fica paraplégico. Como punição, o diretor da escola faz com que ele participe da produção de uma peça que está sendo montada, onde se aproxima de Jamie Sullivan, filha do pastor da pequena cidadezinha onde moram, uma garota "certinha" que o ajuda a ensaiar para a peça com apenas uma condição: ele não pode se apaixonar por ela. Eles se apaixonam, mas Jamie guarda o segredo , ela tem leucemia.

Save the Last Dance (br: No Balanço do Amor).Depois da trágica morte de sua mãe, uma jovem ex-bailarina, interpretada por Julia Stiles , deve morar com seu pai e freqüentar uma escola da cidade interior. Através desta aventura, ela não só encontra o seu verdadeiro eu e propósito na vida, ela também encontra o verdadeiro amor.


"Bye Bye Birdie" Um filme de amor clássico adolescente sobre uma jovem, interpretada por Ann-Margaret, e seu galã adolescente. O ícone do Rock-and-roll Conrad Birdie está prestes a entrar no Exército, e ele planeja organizar o seu concerto de despedida final.


"Peggy Sue Got Married" (br: Peggy Sue - Seu passado a espera/ pt: Peggy Sue casou-se) , estrelado por Kathleen Turner e Nicolas Cage e dirigido por Francis Ford Coppola , este filme amor adolescente não pode perder. Depois de voltar a tempo de colégio , Peggy Sue tem a chance de descobrir quem é seu verdadeiro amor.


"Say Anything" lançado no Brasil  com  o título "Digam o Que Quiserem". Ninguém pode esquecer este clássico do cinema adolescente de amor. É sobre o romance aparentemente condenado de uma menina inteligente e bonita com todo o potencial no mundo e um rapaz de baixo rendimento escolar, sem planos para o futuro. Mas tudo isso vem junto no final com um das mais notórias cenas de amor adolescente do cinema em todos os tempos.


"Pretty in Pink", no Brasil foi lançado como  A Garota de Rosa Shocking e em Potugal como "A Garota do Vestido Cor-de-rosa" este é um dos melhores filmes estrelados por amor adolescente. Molly Ringwald, Jon Cryer e Harry Dean Stanton. Esses adolescentes estão no meio de um triângulo amoroso impossível que vai deixar o público fissurado até o fim.

"Sixteen Candles", no Brasil tem o título de "Gatinhas e Gatões". Filmes de amor adolescente só não ficam melhor do que este. Outro clássico do Brat Pack também estrelado por Molly Ringwald, essa história de amor adolescente é toda sobre o desejo afeto atenção e amor próprio de um adolescente.


“Can't Hardly Wait”, no Brasil com título de "Mal Posso Esperar" Este filme tem uma posição diferente sobre o amor adolescente, mas ainda é um dos melhores filmes de amor adolescentes que você pode ver. O enredo gira em torno de uma grande festa na noite de formatura, que inclui quase muitas histórias de amor para contar.

domingo, 20 de maio de 2012

Diferença entre amor e sexo


Diferença entre amor e sexo

Sexo vs Amor

Amor e sexo não são a mesma coisa. O amor é uma emoção ou um sentimento. Não há uma definição de amor, porque a palavra "amor" pode significar muitas coisas diferentes para pessoas diferentes. Sexo, por outro lado, é um evento biológico. Embora existam diferentes tipos de sexo, os atos sexuais têm algumas coisas em comum. Sexo pode ou não incluir a penetração.

Diferenças entre Amor e Sexo 
Amor Amor é um sentimento (emocional). Não há definição exata "direita" de amor para todos. Amor envolve sentimentos de romance e / ou atração. Sexo: O sexo é um evento ou ato (físico). Existem diferentes tipos de sexo, mas todos os tipos de sexo têm algumas coisas em comum. Pode acontecer entre um homem e uma mulher, entre duas mulheres, entre dois machos, ou por si mesmo (masturbação)


Abstinência
A palavra para não ter sexo é chamada de abstinência. Algumas pessoas, especialmente as pessoas que pensam que não é legal esperar para ter sexo, acham que a abstinência é uma coisa totalmente ruim. Na verdade, há algumas coisas muito boas sobre abstinência e alguns delas poderiam se aplicar a você. A abstinência, ou não ter sexo oral, vaginal ou anal, é a melhor maneira de se proteger. É possível obter uma DST mesmo sem ter relação sexual (sexo com penetração) através de contato pele a pele (herpes e verrugas genitais podem ser transmitidas desta forma). Você também tem que pensar sobre seus próprios valores e sentimentos pessoais. Sua adolescência trazem uma série de mudanças na forma como você sente sobre si mesmo, família, amigos e interesses amorosos potenciais mesmo se você não pensa em sexo. Não importa o que os seus sentimentos sobre sexo são, pode ser inteligente esperar até que algo "lhe faça sentir bem."

Maneiras de expressar amor sem sexo 
Existem milhões de formas não-sexuais para mostrar para alguém que você gosta dela. Você pode mostrar a uma pessoa que você se importa com ela passando tempo com essa pessoa. Vá ao cinema. Ou simplesmente saia e converse. Se você está com alguém que realmente gosta, então qualquer coisa pode ser divertido. Há outras maneiras de se sentir fisicamente perto, sem ter sexo. Estas formas incluem tudo, desde beijos e abraços para tocar e acariciar um ao outro. Basta lembrar que se você não for cuidadoso nessas atividades pode levar ao sexo. Planeje com antecedência o quão longe você quer ir, e ficar com os seus limites. Pode ser difícil dizer não e dizer que quando as coisas ficam quentes e pesadas.

sábado, 19 de maio de 2012

Nem sexo, nem beijo: eles esperam o amor

Nem sexo, nem beijo: eles esperam o amor
Jovens do movimento "Eu Decidi Esperar" são felizes com a escolha

Eles não fazem sexo antes do casamento. Não beijam na boca durante o namoro. Não saem para boates. E acreditam em casamento eterno. Nada disso, porém, tem sido empecilho para a expansão do movimento "Eu Decidi Esperar", que prega o sexo só depois do casamento e é liderado pelo pastor Nelson Júnior, 35 anos.
foto: Carlos Alberto Silva
Liderados pelo pastor Nelson Júnior (de branco), jovens fazem parte de movimento que reúne milhares de seguidores

Ao contrário, em cultos super animados, o capixaba tem levado uma multidão de jovens no mesmo propósito. Recentemente em Manaus, foram 10 mil pessoas. Neste sábado, em Vitória, mais um enorme grupo se reuniu. Nas redes sociais, onde o movimento se propagou como vírus, são 320 mil seguidores no Facebook e 13 mil no Twitter. Com um sorriso o pastor diz: "Eu sou um homem de uma mulher só. Por isso passei ileso por todo sofrimento. Saber esperar é uma forma de amar".

Mobilização

"Eu Decidi Esperar" é muito maior que um movimento de pró-sexualidade. O propósito é ter uma vida sexualmente correta e uma vida emocionalmente saudável. Não adianta guardar o corpo e esquecer o coração.

Campanha

A área sentimental é a que mais aflige o solteiro, gerando sofrimento. A campanha é para conscientização de como viver a liberdade sem avançar. É uma forma de viver de forma não-leviana.

Preconceito

Principalmente os mais jovens têm preconceito contra o movimento, principalmente através de chacotas pela internet. Eles acreditam que somos assexuados ou que temos problemas nessa área. As pessoas não acreditam na opção.

Sexo

Pregamos que o sexo deve ser feito só após o casamento. É esperar para que as experiências sejam realizadas no casamento em sua plenitude. Mas o foco maior é uma vida emocionalmente saudável.

Camisinha


Como pregamos o sexo só após o casamento e a fidelidade entre o casal, não vemos necessidade do uso da camisinha. O sexo seguro é se guardar para o casamento.

Escolha

O objetivo é que o jovem escolha ser homem de uma mulher só. E vice-versa.

Não-virgens

Cerca de 60% dos jovens que nos seguem não são mais virgens e são orientados a se guardarem. Chamamos eles para assumirem o compromisso de se guardarem para o casamento. Nunca é tarde para recomeçar.

Princesas e príncipes

A pastora Sarah Sheeva (filha de Baby do Brasil e Pepeu Gomes) é uma parceira e trabalhamos juntos. Ela vai fazer o "culto das princesas" e eu o "culto dos homens de verdade". Tem que se comportar como príncipe ou princesa. Quem gosta de periguete é cafajeste.

"Camisinha vira autorização para pecar", diz líder católico

A corrente pelo sexo só após o casamento também se propaga entre os jovens da Igreja Católica, que tem o movimento intitulado "Namoro Santo". "O namoro é tempo de espera pelo outro. A castidade educa para o auto conhecimento, respeito e doação ao outro", explica Carlos Maximiliano, coordenador estadual do ministério Jovem da Renovação Carismática

Segundo ele, os jovens católicos estão se propondo a seguir as doutrinas, apesar das dificuldades enfrentadas com o mundo atual. "O jovem tem que se conhecer e buscar seguir a doutrina", diz.

O coordenador é taxativo em dizer que "namoro que não é santo não é namoro de verdade". Sexo, também só após o casamento. Beijo na boca, abraços e carinhos moderados também são permitidos. "É uma decisão própria, mas procuramos evitar carícias maliciosas", conta. Sobre o uso da camisinha, o membro da Igreja Católica é direto. "Se não vou fazer sexo, não preciso carregá-la comigo. A camisinha acaba se tornando uma autorização para pecar".

Análise
"Jovens estão cansados do liberalismo sexual"

Vitor Nunes Rosa, teólogo e filósofo

A questão dos jovens que têm optado pelo sexo após o casamento é um propósito do cristianismo. As igrejas têm valorizado a castidade como valor da vida cristã. Ser casto não significa abster do sexo, mas é um estado de vida pura. A castidade significa fidelidade entre o casal.

No caso dos jovens é a opção por não ter uma vida sexual antes do casamento. Hoje as pessoas têm visto que vivemos em uma sociedade moderna e que tem outros valores. Os jovens perceberam que estão se tornando "mercadoria" e, por isso, a grande busca deles é não se manifestar como "objeto de consumo".

Todo esse movimento é um cansaço do liberalismo sexual, onde tudo ficou banalizado. Não se trata de moralismo, eles estão dando um sentido maior à vivência da realidade. A escolha pela castidade é uma comunhão entre as pessoas e as igrejas têm exercido um papel fundamental nesse processo.



Fonte: A Gazeta
Autor: Guilherme Sillva

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Teste. Você é ciumento? E qual é seu tipo de ciúme? Faça e descubra.

Quiz desenvolvido pelo psiquiatra Eduardo Ferreira-Santos, aponta quatro variações para os tipos de ciúme: zeloso, enciumado, ciumento e paranóico.





Você é ciumento(a)? De que tipo?

Válido para homens e mulheres, o teste a seguir lhe possibilitará descobrir em que grau você se situa no “grupo de ciumentos”.
Responda às questões, marcando a alternativa que mais se aproxima de sua possível reação frente a situações pelas quais você já passou. No final do teste, você confere o resultado.
1 – Sua(seu) parceira(o) esquece o telefone celular com você. O que você faz?
a) Guarda para ela(e), esperando tranquilamente a primeira oportunidade para avisá-la(o) do esquecimento.
b) Passa pela sua cabeça mexer no aparelho, com o objetivo de tentar descobrir para quem ou de quem ela(e) recebeu ligações. Mas você abandona essa ideia por considerá-la muito invasiva e esquece o assunto.
c) Vasculha todas as opções do telefone, procurando por nome de pessoas que possam ser “suspeitas” e, se encontra alguém que você não conhece, fica aflito(a) imaginando ser um(a) possível paquera.
d) Mexe sem parar no telefone até encontrar o nome de alguém que você não conhece ou que imagina ser capaz de paquerar sua(seu) parceira(o) e, na sequência, passa a ter certeza de que eles têm um caso.
2 – Num restaurante ou num bar, sua(seu) parceira(o)pede licença para ir ao banheiro. Você:
a) Observa se, no caminho até o banheiro, alguém a(o) aborda ou incomoda, tranqüilizando-se ao ver que nada acontece, mesmo perdendo-a(o) de vista.
b) Fica observando e, caso ela(e) pare para conversar com alguém, você sente uma “fisgada no estômago”, mas fica na sua e espera a volta dela(e) e pergunta, numa boa, quem era a pessoa.
c) Fica vigiando se ela(e) está olhando para os lados e, caso encontre e pare para falar com alguém, pensa que é uma paquera, ocasião em que você já se preparar par ir “tirar satisfações”.
d) Acredita que ela(e) está mentindo para você e que a ida ao banheiro foi só um pretexto para se encontrar com outro(a).
3 – Sua(seu) parceira(o) comunica que terá que viajar a negócios por dois ou mais dias:
a) Você pergunta se ela(e) precisa de alguma ajuda sua, deseja-lhe boa viagem e boa sorte nos contatos.
b) Sente certo desconforto e pede mais detalhes da viagem. Quer saber com quem vai viajar, com quem vai se encontrar lá, onde vai ficar hospedada(o), qual é o telefone de lá.
c) Você se sente ameaçado(a) com a possibilidade de ela(e) encontrar na viagem alguém que possa vir a abalar a relação de vocês e pensa “é... ocasião faz o ladrão”.
d) Você acha que ela(e) está mentindo: ou está usando a viagem como pretexto ou marcou com alguém de se encontrar por lá.
4 – Quando sua(seu) parceira(o) volta de viagem, você reage da seguinte maneira:
a) Recebe-a (o) e pergunta como foi, com atitudes carinhosas, realmente curioso(a) sobre o acontecido, vibrando com o sucesso e se entristecendo com o fracasso.
b) Recebe-a(o) bem, mas quer saber o que aconteceu por lá. Com quem esteve, onde foi, como eram as pessoas, passa levemente por sua cabeça se ela(e) conheceu alguém “muito interessante” e até brinca com este pensamento.
c) Recebe-a(o) desconfiado(a). Quer checar evidências de ter havido ou não traição. Fuça os bolsos, checa os recados do celular, desarruma a mala e faz uma série de perguntas.
d) Recebe-a(o) com agressividade. Faz acusações, ameaças e não acredita no que ela(e) está dizendo.
5 – Ao passear/fazer compras com sua(seu) parceira(o) no shopping center:
a) Você caminha espontaneamente e chama a atenção dela(e) para lojas de que ela(e) gosta e a(o) apóia caso queira fazer alguma compra.


b) Ao entrar em uma loja, com um(a) vendedor(a) atraente, você presta mais atenção na maneira como conversam do que na compra em si.
c) Nem entra em uma loja onde perceba que tem alguém atraente. Procura outro caminho e fica “emburrado(a)”.
d) Você anda o tempo todo desconfiado de que sua(seu) parceira está olhando e sendo olhado por todo mundo que passa e mantém o seu próprio olhar “pulando de um lado para outro”, desconfiando de todo mundo.
6 – Em um evento, sua(seu) parceira(o) e você veem um ex-namorado(a) dela(e):
a) Você assinala a presença e reage naturalmente a uma eventual conversa de ambos.
b) Você não fica indiferente à presença e chama a atenção de sua(seu) parceira(o) para você.
c) Você fica perturbado(a), quer ir embora ou cria situação de confronto, com a(o) sua(seu) parceira(o) ou a(o) ex, podendo chegar ao extremo de “armar o barraco”.
d) Você fica transtornado(a). Imagina que exista uma trama entre eles e pode ter atitudes destemperadas, como agressões verbais ou físicas.
7 – Você entra em um aposento e sua parceira(o) está desligando o telefone:
a) Você simplesmente pergunta quem era.
b) Você pergunta quem era em um tom especulativo e quer saber o teor da conversa.
c) Na primeira oportunidade, você vai checar com quem estava falando (“rediscando” o telefone, por exemplo), independente da resposta dada.
d) Você tem certeza que ela(e) desligou porque estava conversando com alguém com quem “tem um caso”.
8 – Sua(seu) parceira(o) tem um encontro habitual com amigos do mesmo sexo, o que, obviamente, não o(a) inclui. Saem para divertir-se, jogar conversa fora, tomar um chope, para um jogo de futebol...
a) Você a(o) incentiva e acha natural que tenha esse espaço dela(e): afinal você também tem esse hábito.
b) Considera natural, desde que saiba com quem vai sair, aonde vai e como pode localizá-la(o).
c) Você não gosta dessa prática, mas se vê obrigado a aceitá-la. Controla o horário de chegada e liga durante o encontro, no bip ou celular, para se certificar de que sua(seu) parceira(o) está mesmo com os amigos. No limite, chega de surpresa ao local, para uma “blitz”.
d) Não admite a prática e é capaz de atos extremos para impedi-la(o) de sair, acusando-a(o) de estar saindo para se encontrar com o(a) outro(a).
9 – Sua(seu) parceira(o) se atrasa para voltar para casa ou para um encontro com você:
a) Você se preocupa e pensa que algo desconfortável possa ter acontecido. Quando ela(e) chega, sente alívio.
b) Você se preocupa. Passa pela sua cabeça desde que possa ter ocorrido um transtorno até uma leve desconfiança de que algo ameaçador para a relação possa estar acontecendo. Quando ela(e) chega, você pede para explicar e acredita no que ela(e) diz.
c) Fica com raiva e imagina que ela(e) está se divertindo em algum canto com uma pessoa que ofereça perigo à relação de vocês. Recebe-a(o) de maneira áspera e desconfiada.
(d)Tem certeza de que está sendo traído(a) e a(o) recebe de maneira extremamente agressiva.
10 – Sua(seu) parceira(o) começa, paulatinamente, a fazer elogios freqüentes a um(a) novo(a) colega de trabalho:
a) Você fica atento(a), procura conhecer essa pessoa e questiona, de maneira franca, sua(seu) parceira(o) tentando entender o que a(o) fascina nessa pessoa.
b) Você logo imagina que essa nova pessoa é um(a) possível concorrente, trata logo de se apresentar a ela, procura detalhes que possam diminuir seu brilhantismo e, sempre que pode, os menciona.
c) Deduz rapidamente que é óbvio que sua(seu) parceira(o) já está seduzida(o) por aquele “Don Juan de araque” (ou aquela”sirigaita”) e parte para o confronto direto, chegando a ligar para o escritório e perguntar o que ele(a) quer com sua(seu) parceira(o).
d) Conclui que, se ela(e) está falando muito da(o) outro(a) é porque eles já têm um caso há muito tempo. Como consequência, entra em depressão ou o agride física ou verbalmente na primeira oportunidade.
11 – Por um acaso qualquer, você passa pelo escritório de sua(seu) parceira(o) e ela(e) não chegou do almoço. Enquanto a(o) você espera, toca o telefone, você o atende, e uma pessoa (do outro sexo) procura por ela(e) sem se identificar, desligando quando você insiste em saber quem era:
a) Quando sua(seu) parceira(o) chega, você a(o) recebe normalmente, conta que estava de passagem e simplesmente relata que atendeu àquele telefonema.
b) Assim que sua(seu) parceira(o) chega, você finge que está tudo bem, espera ela(e) contar sobre o almoço e lhe pergunta, “como não quer nada”, se ela(e) tem recebido telefonemas de alguém que não possa se identificar claramente.
c) Você não consegue disfarçar sua inquietação e, assim que ela(e) chega, vai logo perguntando quem é que tem ligado para ela(e) “às escondidas” no escritório e fica esperando para ver se ela(e) fica embaraçada(o) ou se atrapalha nas respostas para “cair de pau” em cima dela(e).
d) Você a(o) recebe irado(a), afirmando que atendeu um telefonema do(a) amante dela(e) e que não adianta mais ela(e) disfarçar, porque, agora, você sabe de tudo.
12 – Sua(seu) parceira(o) guarda fotos e cartas de antigos(as) namorados(as).
a) Você acha isso natural, por faz parte da história dela(e) e nem se lembra deste fato.
b) Você concorda que “todo mundo tem uma história”, mas toda vez que abre a porta do armário, onde estão guardadas as “relíquias do passado”, sente um certo desconforto.
c) Você não admite que ela(e) tenha aquelas “lembranças” guardadas e, por conta disso, começa a brigar e exige, como “prova de amor por você”, que ele (a) as destrua.
d) Se ela(e) ainda guarda estas fotos e cartas é porque ainda tem “alguma coisa a ver” com estas pessoas e, na primeira oportunidade, você mesmo(a) destrói tudo o que ela(e) tinha guardado.
13 – Você conhece bem a história pregressa de sua(seu) parceira(o) e sabe que ela(e) teve alguns ou vários relacionamentos anteriores:
a) Você encara isso com naturalidade, pois reconhece que “o que passou, passou” e que “o importante não é ser o primeiro, mas o último” (de verdade!).
b) Você não se sente confortável com esse passado, evita falar nele e, se eventualmente algum assunto sobre isso vem à tona, você não gosta.
c) Você se sente bastante incomodado(a)com esse passado, insiste em saber detalhes e, depois, fica “remoendo” ao imaginar cenas “torturantes de amor e sexo” entre sua(seu) parceira(o) e antigos(as) companheiros(as).
d) Você acaba não suportando a ideia de que sua(seu) parceira(o) tenha tido outros envolvimentos afetivo-sexuais anteriormente e isso é motivo para romper o relacionamento.
14 – Chega o Natal ou outra data importante e, tanto sua família de origem quanto a dela(e) farão um jantar especial neste dia, no mesmo horário:
a) Você conversa bastante com ela(e) sobre isso e chegam a um consenso sobre qual a melhor atitude a tomar, ponderando os prós e os contras de irem juntos a um ou outro evento ou mesmo de irem cada um para o seu, sem nenhum problema.
b) Você fica bastante incomodado(a) com essa situação e resolve dividir o tempo entre um e outro evento, não ficando, de verdade, em nenhum deles, mesmo tendo que enfrentar “a ira da sogra e da sua mãe”, para não se sentir excluído(a).
c) Você não aceita, em hipótese alguma, discutir o assunto e diz que desde que ela(e) o(a) escolheu para companheiro(a), não há mais nada que o(a) obrigue a obedecer às “imposições de sua mãe” e que vocês vão passar juntos e sozinhos de qualquer maneira. Ante a recusa dela(e) chega a ameaçar: “Você tem que decidir, de uma vez por todas, entre ela ou eu”.
d) Você liga para a sua sogra e lhe diz “meia dúzia de verdades”, falando que ela faz isso de propósito só para criar caso e acaba brigando feio com ela e com sua(seu) parceira(o).
15 – Acaba de nascer o primeiro filho do casal e você percebe que sua(seu) parceira(o) está dando muito mais atenção ao bebezinho do que a você:
a) Você acha que é assim mesmo, pois, afinal, você mesmo(a) está encantado(a) com o novo ser e acredita que em breve tudo voltará ao normal.
b) logo após os primeiros dias de encantamento, você fica incomodado(a) com a atenção demasiada que sua companheira(o) dá ao bebê e fala com ela(e) sobre isso.
c) Você acha que sua(seu) parceira(o) está exagerando ao dar tanta atenção assim ao bebê e começa a chantagear para chamar a atenção para você.
d) Você não suporta que ela(e) esteja dedicando-se assim tão intensamente ao bebê e percebe que foi usado(a) apenas como uma “fábrica” para que ela(e) satisfizesse o desejo de ter um filho e que, agora, ela(e) não quer mais saber de você, pois não precisa mais.
16 – Um casal de primos, por parte de sua(seu) parceira(o), acaba de ter um bebê e convida apenas ela(e) para ser madrinha(padrinho), formando par com um(a) outro(a) primo(a) que já foi namorado(a) de sua(seu) parceira(o):
a) Você não acha isso elegante, conversa com sua(seu) parceira(o) sobre o fato, mas entende que a relação dos primos é mais forte, antiga e respeita.
b) Você acha isso uma “ falta de educação”, fica ressentido(a) por ter sido excluído(a), manifesta para sua(seu) parceira(o) seu descontentamento, mas não deixa de ir ao batizado nem rompe a amizade com os tais primos.
c) Você acha isso simplesmente um absurdo, não admite que sua(seu) parceira(o) aceite o convite, briga com ela(e) por ter cogitado essa ideia e rompe com os primos.
(d)Agora você teve a prova definitiva de que a família dela(e) não gosta mesmo de você e quer vê-lo(a) afastado(a) de tudo, considerando que essa história de convidar os dois para serem padrinhos é apenas mais um ardil para que eles fiquem juntos, pois nunca deixaram de se gostar.
17 – Você percebe que sua(seu) parceira(o) está recebendo um tratamento diferenciado por parte do(a) chefe dela(e):
a) Você não deixa de notar isso e comentar com sua(seu) parceira(o), mas confia nela(e) e acredita que tal tratamento poderá beneficiá-la(o) no trabalho.
b) Sente-se incomodado(a), mas tenta “segurar a onda”, apenas comentando o fato com sua(seu) parceira(o) e deixando claro que você está percebendo este fato.
c) Você não aguenta isso e não consegue tirar da sua cabeça que, mais cedo ou mais tarde, sua(seu) parceira(o) vai cair no do(a) chefe e ter um caso com ele(a); passa, então, a ter constantes brigas em razão disso.
d) Você conclui que, se há esse tratamento diferenciado, é porque já existe uma intimidade entre os dois e não há dúvidas de que eles estão tendo um caso.
18 – Sua(seu) parceira(o) é leitor habitual ou até mesmo assinante de revistas eróticas:
a) Você acha curioso que ela(e) tenha este hábito, mas entende isso com naturalidade e até compartilha da leitura e comentários sobre o conteúdo das revistas.
b) Você sente que não dá mesmo para competir com aqueles(as) modelos de corpos esculturais e procura se aprimorar fisicamente e/ou até brinca com este fato.
c) Você acha isso um “absurdo” e não suporta que ela(e) veja estas fotos, pois isso é uma ofensa a você: proíbe-a(o) de ter aquelas revistas.
d) Você se sente verdadeiramente traído(a) por sua(seu) parceira(o) e acredita que ela(e) tem este hábito como pretexto para procurar outras pessoas como se estas revistas fossem um “catálogo de garotos(as) de programa”.
19 – Sua(seu) parceira(o) deixa cair um papel da carteira e, ao pegá-lo do chão, você encontra o cartão de visitas de outra pessoa do sexo oposto:
a) Você pergunta quem é a pessoa, aceita naturalmente a resposta e esquece o assunto.
b) Você imagina que o cartão possa ser de um(a) paquera, questiona sua(seu) parceira(o), mas aceita a explicação de que se trata de alguém relacionado à atividade profissional dela(e).
c) Você fica “com a pulga atrás da orelha” e não aceita as explicações dela(e), briga por causa disso e chega até a ligar para a pessoa do cartão para saber o que ela quer com sua(seu) parceira(o).
d) Ah!!! Finalmente você encontrou a prova definitiva de que seu(sua) parceiro(a) está traindo você e não há argumento que o(a) faça pensar o contrário.
20 – Você recebe uma carta anônima de um(a) amigo(a), revelando que sua(seu) parceira(o) tem um caso com alguém:
a) Você mostra a carta para ela(e) e acredita nas explicações dela(e) de que se trata de alguém querendo desestabilizar a relação de vocês e ambos de comprometem a tentar descobrir quem fez isso, mas não se dão ao trabalho de mudar a rotina de vocês.
b) Você fica chocado(a) com o fato, tenta encontrar motivos para que pudesse haver a traição e conversa com sua(seu) parceira(o) sobre a carta, procurando entender o que isso significa de verdade.
c) Você quase tem um “colapso nervoso” e, na primeira oportunidade, esfrega a carta na cara dela(e), exigindo e insistindo em querer saber quem é este cafajeste (ou esta sirigaita) para quem ela(e), no mínimo, anda dando bola, havendo, portanto, motivos para alguém escrever aquela carta.
d) Agora sim, você tem a prova absoluta da traição dela(e) e não quer mais nem conversar sobre isso. Parte para a agressão física e verbal e, igualmente, para o rompimento da relação, sem dar nenhum ouvido às explicações que ela(e) possa fornecer.

Respostas
Maioria A: 
Você é do tipo ZELOSO, que manifesta um sentimento saudável, normal, de verdadeiro zelo, cuidado, que está intimamente relacionado ao amor, uma vez que é um sentimento altruísta, isto é, voltado para o outro, para o bem-estar, para sua felicidade. Exige, muitas vezes, como no verdadeiro amor, um ato extremamente difícil que é renúncia de seu próprio desejo em benefício do outro. É também uma situação de real preocupação com o ser amado.
Maioria B: 
Você está na faixa da normalidade (isto é, o que a maioria das pessoas sentiria ou faria nestas situações). É, portanto, do tipo ENCIUMADO, no qual o ciúme se manifesta de maneira transitória, surgindo quando há uma ameaça real à relação e coloca a pessoa em estado de alerta e competição com um terceiro. Embora bastante comum, revela, bem no íntimo, que, pelo menos, naquele momento, alguma fraqueza, alguma complexo de inferioridade ou mesmo um sentimento real de inferioridade possa estar aflorando e deixa à mostra um ponto da personalidade do enciumado que merece ser, se não cuidado, talvez trabalhado melhor.
Maioria C: 
Você enquadra-se no tipo CIUMENTO: este estado independe de haver ou não evidência da ameaça e tem como base, exclusivamente, a fantasia, o medo muitas vezes infundado de ser traído ou trocado por outro. É diferente do zelo, pois é um sentimento egoísta, voltado para si mesmo, isto é, o foco do ciumento é o seu amor próprio, sua insegurança, suas dificuldades e a necessidade de manter o outro sob seu controle. Muitas vezes, dependendo da forma como se manifesta (violenta, extravagante, raivosa) pode ter como base um transtorno até mesmo de base neurótica.
Maioria D: 

Procure imediatamente ajuda especializada. Neste caso, que compreende o tipo PARANÓICO, há, sem dúvida, um grave distúrbio psiquiátrico que transforma a fantasia em suposta realidade, sem nenhum dado de evidência, ou simplesmente distorcendo toda a realidade. Pertence efetivamente ao campo da psicopatologia e está frequentemente associado ao uso abusivo de drogas, como álcool e a cocaína, ou a demências originadas de doenças neurológicas graves, como o Parkinson e o Alzheimer, entre outras. Exige um tratamento psicoterápico e medicamento urgente.
Do G1
Fonte: Ciúme – O medo da perda, de Eduardo Ferreira-Santos

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Paixão emagrece e amor pode engordar. Entenda porquê

Vídeo: Dirty dancing - time of my life

Para quem via de fora, parecia dieta das boas, daquelas que viram segredo de beleza. Mas desde o começo, a jornalista Patrícia Lopes, de 33 anos, soube o que era. Foram seis quilos a menos, em apenas dois meses. A receita? Paixão. Patrícia secou após reencontrar o seu primeiro amor e se apaixonar.


As conversas pela internet (o amado mora no Maranhão) renderam falta de apetite, aceleraram o metabolismo e deram novo contorno ao corpo. "Nem esperava que isso pudesse acontecer de novo. Estou me sentindo maravilhosa, com o metabolismo muito acelerado", confessa.

O reencontro dos dois veio na hora certa. A executiva havia acabado de sair de um casamento de 10 anos - em que ganhou sete quilos. "Hoje recomendo: todo mundo merece passar por essa sensação de estar apaixonado".
De manequim menor, Patrícia sentiu na pele como as relações afetivas podem ficar íntimas da balança - com quilos a mais ou a menos.


EXPLICAÇÃO

Emagrecer de paixão ou engordar quando o amor já está estabelecido é fenômeno facilmente explicado pelo endocrinologista Tércio Rocha: "Quando estamos apaixonados, nossas neuroenzimas produzem mais endorfinas. Assim, temos sensação de estar saciados, sem fome, e não precisamos buscar prazer na comida".
Então, corremos em busca do prazer no sexo, que também contribui para a falta de apetite: as descargas de prazer satisfazem o organismo. E como a liberação de oxitocina, endorfina e testosterona é maior, dessa forma, os apaixonados se rendem muito mais a transas prazerosas.

QUANDO AS COISAS ESFRIAM

A paixão causa todo esse desequilíbrio hormonal por cerca de seis meses, diz o sexólogo Oswaldo Rodrigues Jr. É quando todo aquele fogo se transforma em amor estável, sem medo de perdas. Quando isso ocorre, a termogênese corporal diminui. "Os hormônios liberados são outros. Ninguém fica com o coração disparado por saber que o namorado ou marido vai chegar às 17h em casa", exemplifica o endocrinologista. Com o tédio, os casais começam a buscar novos prazeres. Afinal, nossa necessidade de satisfação é a mesma, e precisa ser atingida. O caminho mais fácil para chegar lá? A descoberta de novos sabores. Mas, desta vez, na cozinha.

Passamos a celebrar momentos a dois com jantares, chocolates e vinhos, e, naturalmente, o sexo fica pra depois. Além do hábito, que é cultural, o amor acontece no hipocampo, região do cérebro próxima do centro que estimula o apetite. Por isso, cientificamente, um fondue substitui um bom orgasmo: a compensação é parecida.

A nutricionista Carla Mancilha diz que é em maus hábitos como esses que moram os quilos extras. "Transferimos a felicidade para os alimentos. Quando nos casamos, chamamos amigos para testar novas receitas, presenteamos o companheiro com comida e mostramos a ele o que sabemos fazer na cozinha".Para compensar, ela recomenda aumentar os exercícios e ter uma rotina mais saudável - que não seja seguida por apenas um dos dois. É fundamental instalar esses bons hábitos antes de os filhos chegarem - a partir daí, as chances de ganhar mais quilos é ainda maior.


É científico
Pesquisa comprova que casar engorda
Não é mais piadinha de boteco ou "achismo": casar engorda mesmo e a tese é cientificamente comprovada. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Newcastle, na Inglaterra, acompanhou 8 mil homens e mulheres por sete anos. Entre casados, que eram 30% dos participantes, o ponteiro da balança registrou vários quilos a mais. A culpa? Segundo eles, da rotina.
Frustração mexe com ponteiros da balança para mais ou menos
Para os dois sexos, uma decepção amorosa pode significar magreza ou engorda, segundo o endocrinologista Albermar Harrigan. "Quando a paixão não é correspondida, podem acontecer as duas coisas. Há pessoas que bloqueiam a fome, outras ficam ansiosas comem mais".
Mas, a psicanalista Malvine Zalcberg diz que, especialmente no organismo da mulher, o impacto é avassalador. É que ela se realiza mais no amor que o homem - o que devasta seu organismo de forma diferente. "Por isso, elas podem definhar ou compensar essa dor com comida. E isso ocorre com muito mais força que no corpo dos homens".
Por isso, em vez de afogar as mágoas no primeiro sorvete que encontrar, desconte tudo na academia. "Exercícios dão muito prazer, e você ainda queima calorias para atrair um próximo amor", aconselha o endocrinologista Tércio Rocha.

CURIOSIDADE

Além de engordarem mais quando frustradas, as mulheres também ganham mais peso que os homens depois que estão namorando firme ou casadas. Suas porções aumentam, porque elas naturalmente comem a mesma quantidade que os maridos. Já com os homens acontece o contrário: como também passam a adotar os hábitos da parceira, podem até emagrecer. Segundo pesquisas, a explicação é que eles incluem frutas e legumes na dieta.

Será que sexo emagrece?
Se sexo emagrece? Para o autor do livro Como emagrecer fazendo sexo, Richard Smith, sim! Ele diz que todas as ações relacionadas ao ato sexual gastam energia – do beijo ao orgasmo, que consumiria 160 calorias. Por isso, seria um ótimo exercício físico. Alguém duvida?

O psicólogo Oswaldo Rodrigues Júnior, presidente da Sociedade Brasileira para o Estudo em Sexualidade Humana (Sbrash), diz que não é bem assim. Garante que não há estudos sérios sobre queima calórica em atividades sexuais, já que cada pessoa faz sexo com intensidade diferente, o que impede comparações.

"Como a média de relações sexuais do brasileiro é duas vezes por semana, há poucas chances de associar redução de peso com atividade sexual", diz. O sexólogo acrescenta que alguém que faz pouca atividade física também terá menos atividades sexuais e provavelmente levará pouco tempo quando fizer sexo, gastando muito menos calorias e vivendo menos emoções e sensações prazerosas.

O endocrinologista Tércio Rocha faz coro com a tese de que sexo não pode ser considerado um forte emagrecedor: "Como qualquer atividade física, sexo gasta calorias. Porém, mais importante que isso é a sensação de estar saciado que o ato proporciona". Além disso, sexo rejuvenesce, renova o organismo e aumenta a produção de hormônios. Ou seja: pique novo à relação, sempre.

Rotina contribui para o aumento de peso
A rotina de casais amorosos também pode se tornar uma vilã da boa forma. Após a troca de alianças, com a independência de comprar o que quisermos no supermercado e com as receitas novas que aprendemos para receber os amigos, danamos a comer mesmo, como cúmplices. A fase é um perigo para deixar as roupas justas. "Achamos que no casamento já está tudo conquistado... a monogamia engorda", alerta o endocrinologista Tércio Rocha. E acrescenta: "Rotina entediante leva à ansiedade, que faz buscar ainda mais compensação na comida". Ou seja: junto ao sedentarismo, acaba tudo em pizza: uma engorda desenfreada. Mas não é preciso esquecer a monogamia para se manter magro. Tanto o endocrinologista quanto o sexólogo Oswaldo Rodrigues são enfáticos: auto-estima em alta e injeção de ânimo na relação podem manter os corpos acelerados e cheios de disposição para, inclusive, fazer mais sexo.

O número
34 - é a quantidade de calorias que uma pessoa de 60 quilos pode perder fazendo sexo durante 30 minutos. A constatação vem de uma pesquisa norte-americana.

Alianças que pesam
Quando ouvia falar que casar engorda, a vendedora Teresa Javarini, 35, achava que era exagero. Hoje, ela tem certeza: os ponteiros da balança disparam. As alianças de casamento ficaram mais apertadas depois de dois anos dividindo a geladeira com o gerente de produção José Porfírio Santa Clara da Silva, 34.

Ela ganhou 13 quilos, em dois anos de relação. Ele acumulou quase a mesma quantidade. Eles confessam que, além de os programas serem em torno de comida - todo fim de semana eles inventam um churrasco - , o sedentarismo contribui. "Antes, saíamos para dançar, éramos mais ativos. Agora, até quando saímos com amigos, saímos para comer", conta Tereza.

De malas prontas para as férias, enquanto recebia nossa equipe, ela já previa diversões ultra calóricas. "Vamos passar alguns dias com minha irmã e a geladeira já está preparada para o churrasco regado a cerveja!"

A volta do passeio, no entanto, já está comprometida com mais leveza na rotina. Os dois pretendem rever a alimentação e dar novo fôlego ao ano. Mas nem assim prevêem parar com os prazeres gastronômicos. "Às vezes, emagrecemos para poder comer mais", ri Teresa.

Para não engordar depois do casamento:
Não repita sem pensar. Reproduza apenas os bons hábitos do parceiro. Nada de incluir na sua rotina ações engordativas que ele (ou ela) trazem à nova vida.

Agite a rotina Estimulem-se a adotar mais movimento, gastando mais calorias e evitando o ganho de peso.

Exercitem-se juntos. Se o tempo para exercícios não é compatível, entrem num consenso e incluam uma nova atividade na rotina, mas nunca excluam os exercícios da agenda.

Cozinha saudável.Se nenhum dos dois sabe cozinhar, tentem pratos rápidos e fáceis de fazer. Até porque quanto mais simples a alimentação (saladas e legumes cozidos, por exemplo), menos calórica será a refeição.

Nas compras. Evite encher a geladeira de alimentos congelados. São ricos em gorduras e pobres em vitaminas.

Lanchinhos perigosos. Pedir pizza, sanduíche ou comer na rua pode ser mais prático. Mas evitem fazer isso mais de uma vez por semana. São refeições calóricas - e a chance de ficar em um só pedaço é pequena.

Vigie as porções. Mulheres, nada de seguir o tamanho das porções dos maridos. Homens comem mais do que mulheres. O que para eles é o prato de cada dia, para elas é exagero.

Idéias magras. Conversem sobre suas preferências alimentares. Proponha novas idéias menos calóricas e que livrem vocês de preparar dois tipos diferentes de refeição, o que não é nada prático, por sinal.

Outros prazeres. Não priorizem somente a vida em família. Saiam com amigos, dediquem-se a um hobby e preencham o lazer com atividades que evitem ganhar calorias

Ame sua imagem. Mantenha sua vaidade em alta pensando em si mesmo, e não apenas no companheiro

Feliz, sem culpa. Já no início da vida a dois, estipule as suas regras de atividade física e de alimentação. Isso evita que no futuro, você se comporte como vítima do casamento e do excesso de peso. Lembre-se: se tiver companhia, ótimo! Se não for o caso, mantenha-se firme para não ganhar peso. [ Fonte: A Gazeta]


segunda-feira, 30 de abril de 2012

Anel de pureza :"O grande amor espera" ou outra hipocrisia?


O que é isso?


                 O estudante Paulo Sérgio dos Santos exibe seu                     "anel da pureza". (Foto: Daigo Oliva/G1)
O estudante Paulo Sérgio dos Santos exibe seu "anel da pureza". (Foto: Daigo Oliva/G1)





Os anéis de pureza (também chamado de anéis castidade) foram lançados nos anos 90 pelo americano Christian, um apoiador da abstinência sexual.

A partir do momento em que um adolescente decide usar esse anel, ele jura permanecer virgem até casamento religioso. O anel é colocado  geralmente na mão esquerda (ele será substituído pela aliança).

Há  vários tipos de anéis: existe um pequeno de diamante com uma pequena pedra,  gravado  "True Love Waits" ( "O grande amor espera") ou "One Life, One Love" ( " Uma vida, um amor "). Mas muitos cristãos escolhem aqueles que carregam uma pequena cruz (referência a Jesus Cristo).


Verdades absolutas
Nos Estados Unidos, o TLW é alvo constante de críticas. Especialistas acreditam que estes jovens ainda não têm maturidade para optar pela abstinência, e, com isso, deixam de se informar sobre os métodos de prevenção da gravidez e de doenças sexualmente transmissíveis.

O coordenador discorda. “Acredito que os críticos não dão crédito suficiente para a nossa juventude. Quando os moços são conscientizados sobre as conseqüências físicas, emocionais e espirituais que uma vida sexual ativa engloba, eles se tornam capazes de tomar a decisão correta”. 

No entanto, um estudo realizado por prestigiadas universidades do Yale e de Columbia em 2005 concluiu que 88% dos jovens americanos que usavam os anéis não teriam respeitado os seus compromissos! Pior: 50% deles haviam contraídoDST (Doenças Sexualmente Transmissíveis), porque não se protegiam durante o sexo!

 
                 O trio Jonas Brothers: Joe, Kevin e Nick. (Foto: AP)
O trio Jonas Brothers: Joe, Kevin e Nick. (Foto: AP)

O trio Jonas Brothers usa. Miley Cyrus, a atriz bochechuda da série “Hannah Montana”, também. O “anel da pureza”, acessório que simboliza a promessa de jovens religiosos em manter a virgindade até o casamento, virou moda entre adolescentes que seguem à risca os passos dos ídolos. No caso, os dois fenômenos pop da vez.


                 A atriz e cantora Miley Cyrus, protagonista da                     série adolescente "Hannah Montana". (Foto: AP)
A atriz e cantora Miley Cyrus, protagonista da série adolescente "Hannah Montana". (Foto: AP)
A atriz e cantora Miley Cyrus, protagonista da série adolescente "Hannah Montana". (Foto: AP)

Selena Gomez usando um "anel de pureza", como o namorado dela, Nick Jonas. 

Fetiche
Usar o “anel da pureza”, tornando pública a opção pela abstinência sexual não é tarefa das mais fáceis. Muitas vezes estes jovens acabam virando alvo de gozação de amigos que consideram o pensamento ultrapassado. 

Marketing
O coordenador do TLW diz “celebrar” o fato de que artistas famosos preguem a castidade. “Ficamos satisfeitos com a postura dos Jonas Brothers. Mas ela é tão importante quanto a do garoto que vive numa comunidade rural e passa a idéia adiante”, compara Hester.

No entanto, alguns ídolos que no passado levantaram a bandeira da virgindade perderam a credibilidade no meio do caminho. Britney Spears, por exemplo, foi uma das que usou o “anel da pureza” no início da carreira.

Aos, 15 anos, Miley Cyrus exibe com orgulho o acessório em shows, editoriais de moda e entrevistas. Entretanto, fotos picantes da moça vazaram na internet recentemente colocando a reputação da estrela de “Hannah Montana” em cheque.

A virgindade da mocinha seria um golpe de marketing da Disney em busca de holofotes para seu principal produto televisivo?

Só o tempo (e os tablóides) poderão responder. 

Fontes: Teemix e G1

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Oxitocina: o hormônio do amor e do sexo

Oxitocina: o hormônio do amor e do sexo 
Hormônio tem o poder de acalmar os homens e de potencializar a sexualidade feminina
foto: Sxchu

Atuação

Cérebro

O hormônio é produzido no hipotálamo e participa na ativação de regiões responsáveis por sensações como calma, autoconfiança e afeto

Mama

A oxitocina atua na contração dos músculos da mama, estimulando a liberação de leite nas mulheres

Útero

É contraído durante o trabalho de parto e nas relações sexuais

Pâncreas

As células beta são estimuladas para produzir insulina

Testículos

A oxitocina também participa da produção de espermatozoides
 



A chave para ter uma relação intensa e duradoura pode estar bem mais perto do que você imagina: embaixo dos lençóis. Pesquisas indicam que a oxitocina, hormônio produzido no cérebro e liberado em grandes quantidades durante o orgasmo, é um potencial afrodisíaco para as mulheres.

Estudos também apontam que ela ajuda a melhorar a autoestima e o humor, evita a depressão, estimula o amor e, por isso, tem potencial para aproximar o casal e melhorar a vida conjugal.

"A oxitocina é naturalmente liberada no corpo da mulher em momentos de excitação e realmente tem efeito positivo na sexualidade dela", confirma a ginecologista Maria Angelica Belonia.

É graças a esses efeitos que, nos Estados Unidos, o hormônio, que normalmente é vendido para estimular a liberação de leite materno, está sendo cada vez mais procurado por casais que querem esquentar a relação. Mesmo sem o aval da ciência, a oxitocina já é um dos hormônios mais populares entre os americanos.

Calma e segurança

Não é só para as mulheres que a oxitocina traz efeitos positivos. Uma pesquisa realizada pelas faculdades de Medicina e Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP) comprovou que ela também tem efeito sobre os homens.

Durante o estudo, os voluntários que inalaram oxitocina (por meio de borrifadas no nariz), antes de falar em público, mostraram-se muito mais calmos e seguros do que os que receberam um placebo. Ou seja: no sexo masculino, o hormônio tem efeito calmante e é capaz de aliviar a tensão.

Então, se a oxitocina pode acalmar os ânimos masculinos durante uma briga de casal e aumentar a libido feminina, deixando a mulher mais disposta a dar e receber amor, quem é capaz de negar que ela é capaz de fazer milagres em um relacionamento?

Garanta sua dose diária de oxitocina com abraços e sexo
A oxitocina é vendida nas farmácias para aumentar a produção de leite materno. Muitas pessoas a utilizam como calmante, ou para melhorar a vida sexual. É importante lembrar que, como todo hormônio, seu uso não pode ser feito sem prescrição médica. Há outras maneiras de manter a oxitocina em alta sem precisar comprá-la: abraços, carinho e sexo.


Lorena Fafá
A GAZETA