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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Com ciúmes, homem agride namorada lutadora de Muay Thai, se dá mal e acaba preso


Homem agride namorada, lutadora de Muay Thai, se dá mal e acaba preso
Os dois se agrediram por causa de ciúmes. A mulher, após se defender e atacar, se trancou no banheiro e chamou a polícia
Eduardo Postal Feu, 30 anos, preso por espancar
a namorada no bairro Novo México, em Vila Velha
Eduardo Postal Feu, 30 anos, preso por espancar a namorada no bairro Novo México, em Vila Velha
Uma briga entre um casal de namorados, motivada por ciúmes e insatisfações dentro do relacionamento, terminou em pancadaria e prisão, na noite desta quarta-feira (29), no bairro Novo México, em Vila Velha. O eletricista Eduardo Postal Feu, 30 anos, acabou autuado por agressão, depois de brigar com a namorada, a dona de casa Kátia Pires da Silva, 31.

Eduardo, que há pouco tempo deixou a cadeia onde cumpria pena por tráfico de drogas, foi morar com Kátia há cerca de um mês. Mas os dois, segundo a mulher, tinham um relacionamento há seis anos.
Na noite de quarta-feira, por volta de 19 horas, Kátia ia saindo de casa para fazer aulas de Muay Thai, numa academia. Mas Eduardo não gostou da roupa que ela usava, achando o short muito curto e folgado. Pensando que estava sendo traído, ele decidiu acompanhar Kátia ao local da aula, o que teria desagradado a mulher, segundo Eduardo.

Na volta da aula, os dois pararam numa lanchonete e começaram a discutir. Inicialmente, ambos querendo por fim ao relacionamento. Porém, quando chegaram em casa, Kátia teria mudado de ideia, dizendo que havia “ficado ao lado de Eduardo”, enquanto ele esteve preso e que não aceitaria agora o fim do namoro.

Houve nova discussão. Eduardo estava fervendo água para fazer macarrão e, segundo ele, Kátia tentou usar a água quente e a panela para agredi-lo. Ele agrediu a namorada com socos e chutes. Mas também foi atingido por ela, que conseguiu encaixar alguns golpes da luta que treina, para se defender.

Depois, Kátia se escondeu dentro do banheiro e, pelo telefone celular, acionou a Polícia Militar. Eduardo acabou preso e levado para o Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Vila Velha, onde foi autuado pelo delegado Róbson Lemos Martins.

O delegado estipulou uma fiança de R$ 4,9 mil. Familiares de Eduardo estavam se mobilizando para levantar o dinheiro e pagar o valor.



  Nuno Moraes
Foto: Nestor Muller - NA.

Fonte: A Gazeta - ES

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Teste. Você é ciumento? E qual é seu tipo de ciúme? Faça e descubra.

Quiz desenvolvido pelo psiquiatra Eduardo Ferreira-Santos, aponta quatro variações para os tipos de ciúme: zeloso, enciumado, ciumento e paranóico.





Você é ciumento(a)? De que tipo?

Válido para homens e mulheres, o teste a seguir lhe possibilitará descobrir em que grau você se situa no “grupo de ciumentos”.
Responda às questões, marcando a alternativa que mais se aproxima de sua possível reação frente a situações pelas quais você já passou. No final do teste, você confere o resultado.
1 – Sua(seu) parceira(o) esquece o telefone celular com você. O que você faz?
a) Guarda para ela(e), esperando tranquilamente a primeira oportunidade para avisá-la(o) do esquecimento.
b) Passa pela sua cabeça mexer no aparelho, com o objetivo de tentar descobrir para quem ou de quem ela(e) recebeu ligações. Mas você abandona essa ideia por considerá-la muito invasiva e esquece o assunto.
c) Vasculha todas as opções do telefone, procurando por nome de pessoas que possam ser “suspeitas” e, se encontra alguém que você não conhece, fica aflito(a) imaginando ser um(a) possível paquera.
d) Mexe sem parar no telefone até encontrar o nome de alguém que você não conhece ou que imagina ser capaz de paquerar sua(seu) parceira(o) e, na sequência, passa a ter certeza de que eles têm um caso.
2 – Num restaurante ou num bar, sua(seu) parceira(o)pede licença para ir ao banheiro. Você:
a) Observa se, no caminho até o banheiro, alguém a(o) aborda ou incomoda, tranqüilizando-se ao ver que nada acontece, mesmo perdendo-a(o) de vista.
b) Fica observando e, caso ela(e) pare para conversar com alguém, você sente uma “fisgada no estômago”, mas fica na sua e espera a volta dela(e) e pergunta, numa boa, quem era a pessoa.
c) Fica vigiando se ela(e) está olhando para os lados e, caso encontre e pare para falar com alguém, pensa que é uma paquera, ocasião em que você já se preparar par ir “tirar satisfações”.
d) Acredita que ela(e) está mentindo para você e que a ida ao banheiro foi só um pretexto para se encontrar com outro(a).
3 – Sua(seu) parceira(o) comunica que terá que viajar a negócios por dois ou mais dias:
a) Você pergunta se ela(e) precisa de alguma ajuda sua, deseja-lhe boa viagem e boa sorte nos contatos.
b) Sente certo desconforto e pede mais detalhes da viagem. Quer saber com quem vai viajar, com quem vai se encontrar lá, onde vai ficar hospedada(o), qual é o telefone de lá.
c) Você se sente ameaçado(a) com a possibilidade de ela(e) encontrar na viagem alguém que possa vir a abalar a relação de vocês e pensa “é... ocasião faz o ladrão”.
d) Você acha que ela(e) está mentindo: ou está usando a viagem como pretexto ou marcou com alguém de se encontrar por lá.
4 – Quando sua(seu) parceira(o) volta de viagem, você reage da seguinte maneira:
a) Recebe-a (o) e pergunta como foi, com atitudes carinhosas, realmente curioso(a) sobre o acontecido, vibrando com o sucesso e se entristecendo com o fracasso.
b) Recebe-a(o) bem, mas quer saber o que aconteceu por lá. Com quem esteve, onde foi, como eram as pessoas, passa levemente por sua cabeça se ela(e) conheceu alguém “muito interessante” e até brinca com este pensamento.
c) Recebe-a(o) desconfiado(a). Quer checar evidências de ter havido ou não traição. Fuça os bolsos, checa os recados do celular, desarruma a mala e faz uma série de perguntas.
d) Recebe-a(o) com agressividade. Faz acusações, ameaças e não acredita no que ela(e) está dizendo.
5 – Ao passear/fazer compras com sua(seu) parceira(o) no shopping center:
a) Você caminha espontaneamente e chama a atenção dela(e) para lojas de que ela(e) gosta e a(o) apóia caso queira fazer alguma compra.


b) Ao entrar em uma loja, com um(a) vendedor(a) atraente, você presta mais atenção na maneira como conversam do que na compra em si.
c) Nem entra em uma loja onde perceba que tem alguém atraente. Procura outro caminho e fica “emburrado(a)”.
d) Você anda o tempo todo desconfiado de que sua(seu) parceira está olhando e sendo olhado por todo mundo que passa e mantém o seu próprio olhar “pulando de um lado para outro”, desconfiando de todo mundo.
6 – Em um evento, sua(seu) parceira(o) e você veem um ex-namorado(a) dela(e):
a) Você assinala a presença e reage naturalmente a uma eventual conversa de ambos.
b) Você não fica indiferente à presença e chama a atenção de sua(seu) parceira(o) para você.
c) Você fica perturbado(a), quer ir embora ou cria situação de confronto, com a(o) sua(seu) parceira(o) ou a(o) ex, podendo chegar ao extremo de “armar o barraco”.
d) Você fica transtornado(a). Imagina que exista uma trama entre eles e pode ter atitudes destemperadas, como agressões verbais ou físicas.
7 – Você entra em um aposento e sua parceira(o) está desligando o telefone:
a) Você simplesmente pergunta quem era.
b) Você pergunta quem era em um tom especulativo e quer saber o teor da conversa.
c) Na primeira oportunidade, você vai checar com quem estava falando (“rediscando” o telefone, por exemplo), independente da resposta dada.
d) Você tem certeza que ela(e) desligou porque estava conversando com alguém com quem “tem um caso”.
8 – Sua(seu) parceira(o) tem um encontro habitual com amigos do mesmo sexo, o que, obviamente, não o(a) inclui. Saem para divertir-se, jogar conversa fora, tomar um chope, para um jogo de futebol...
a) Você a(o) incentiva e acha natural que tenha esse espaço dela(e): afinal você também tem esse hábito.
b) Considera natural, desde que saiba com quem vai sair, aonde vai e como pode localizá-la(o).
c) Você não gosta dessa prática, mas se vê obrigado a aceitá-la. Controla o horário de chegada e liga durante o encontro, no bip ou celular, para se certificar de que sua(seu) parceira(o) está mesmo com os amigos. No limite, chega de surpresa ao local, para uma “blitz”.
d) Não admite a prática e é capaz de atos extremos para impedi-la(o) de sair, acusando-a(o) de estar saindo para se encontrar com o(a) outro(a).
9 – Sua(seu) parceira(o) se atrasa para voltar para casa ou para um encontro com você:
a) Você se preocupa e pensa que algo desconfortável possa ter acontecido. Quando ela(e) chega, sente alívio.
b) Você se preocupa. Passa pela sua cabeça desde que possa ter ocorrido um transtorno até uma leve desconfiança de que algo ameaçador para a relação possa estar acontecendo. Quando ela(e) chega, você pede para explicar e acredita no que ela(e) diz.
c) Fica com raiva e imagina que ela(e) está se divertindo em algum canto com uma pessoa que ofereça perigo à relação de vocês. Recebe-a(o) de maneira áspera e desconfiada.
(d)Tem certeza de que está sendo traído(a) e a(o) recebe de maneira extremamente agressiva.
10 – Sua(seu) parceira(o) começa, paulatinamente, a fazer elogios freqüentes a um(a) novo(a) colega de trabalho:
a) Você fica atento(a), procura conhecer essa pessoa e questiona, de maneira franca, sua(seu) parceira(o) tentando entender o que a(o) fascina nessa pessoa.
b) Você logo imagina que essa nova pessoa é um(a) possível concorrente, trata logo de se apresentar a ela, procura detalhes que possam diminuir seu brilhantismo e, sempre que pode, os menciona.
c) Deduz rapidamente que é óbvio que sua(seu) parceira(o) já está seduzida(o) por aquele “Don Juan de araque” (ou aquela”sirigaita”) e parte para o confronto direto, chegando a ligar para o escritório e perguntar o que ele(a) quer com sua(seu) parceira(o).
d) Conclui que, se ela(e) está falando muito da(o) outro(a) é porque eles já têm um caso há muito tempo. Como consequência, entra em depressão ou o agride física ou verbalmente na primeira oportunidade.
11 – Por um acaso qualquer, você passa pelo escritório de sua(seu) parceira(o) e ela(e) não chegou do almoço. Enquanto a(o) você espera, toca o telefone, você o atende, e uma pessoa (do outro sexo) procura por ela(e) sem se identificar, desligando quando você insiste em saber quem era:
a) Quando sua(seu) parceira(o) chega, você a(o) recebe normalmente, conta que estava de passagem e simplesmente relata que atendeu àquele telefonema.
b) Assim que sua(seu) parceira(o) chega, você finge que está tudo bem, espera ela(e) contar sobre o almoço e lhe pergunta, “como não quer nada”, se ela(e) tem recebido telefonemas de alguém que não possa se identificar claramente.
c) Você não consegue disfarçar sua inquietação e, assim que ela(e) chega, vai logo perguntando quem é que tem ligado para ela(e) “às escondidas” no escritório e fica esperando para ver se ela(e) fica embaraçada(o) ou se atrapalha nas respostas para “cair de pau” em cima dela(e).
d) Você a(o) recebe irado(a), afirmando que atendeu um telefonema do(a) amante dela(e) e que não adianta mais ela(e) disfarçar, porque, agora, você sabe de tudo.
12 – Sua(seu) parceira(o) guarda fotos e cartas de antigos(as) namorados(as).
a) Você acha isso natural, por faz parte da história dela(e) e nem se lembra deste fato.
b) Você concorda que “todo mundo tem uma história”, mas toda vez que abre a porta do armário, onde estão guardadas as “relíquias do passado”, sente um certo desconforto.
c) Você não admite que ela(e) tenha aquelas “lembranças” guardadas e, por conta disso, começa a brigar e exige, como “prova de amor por você”, que ele (a) as destrua.
d) Se ela(e) ainda guarda estas fotos e cartas é porque ainda tem “alguma coisa a ver” com estas pessoas e, na primeira oportunidade, você mesmo(a) destrói tudo o que ela(e) tinha guardado.
13 – Você conhece bem a história pregressa de sua(seu) parceira(o) e sabe que ela(e) teve alguns ou vários relacionamentos anteriores:
a) Você encara isso com naturalidade, pois reconhece que “o que passou, passou” e que “o importante não é ser o primeiro, mas o último” (de verdade!).
b) Você não se sente confortável com esse passado, evita falar nele e, se eventualmente algum assunto sobre isso vem à tona, você não gosta.
c) Você se sente bastante incomodado(a)com esse passado, insiste em saber detalhes e, depois, fica “remoendo” ao imaginar cenas “torturantes de amor e sexo” entre sua(seu) parceira(o) e antigos(as) companheiros(as).
d) Você acaba não suportando a ideia de que sua(seu) parceira(o) tenha tido outros envolvimentos afetivo-sexuais anteriormente e isso é motivo para romper o relacionamento.
14 – Chega o Natal ou outra data importante e, tanto sua família de origem quanto a dela(e) farão um jantar especial neste dia, no mesmo horário:
a) Você conversa bastante com ela(e) sobre isso e chegam a um consenso sobre qual a melhor atitude a tomar, ponderando os prós e os contras de irem juntos a um ou outro evento ou mesmo de irem cada um para o seu, sem nenhum problema.
b) Você fica bastante incomodado(a) com essa situação e resolve dividir o tempo entre um e outro evento, não ficando, de verdade, em nenhum deles, mesmo tendo que enfrentar “a ira da sogra e da sua mãe”, para não se sentir excluído(a).
c) Você não aceita, em hipótese alguma, discutir o assunto e diz que desde que ela(e) o(a) escolheu para companheiro(a), não há mais nada que o(a) obrigue a obedecer às “imposições de sua mãe” e que vocês vão passar juntos e sozinhos de qualquer maneira. Ante a recusa dela(e) chega a ameaçar: “Você tem que decidir, de uma vez por todas, entre ela ou eu”.
d) Você liga para a sua sogra e lhe diz “meia dúzia de verdades”, falando que ela faz isso de propósito só para criar caso e acaba brigando feio com ela e com sua(seu) parceira(o).
15 – Acaba de nascer o primeiro filho do casal e você percebe que sua(seu) parceira(o) está dando muito mais atenção ao bebezinho do que a você:
a) Você acha que é assim mesmo, pois, afinal, você mesmo(a) está encantado(a) com o novo ser e acredita que em breve tudo voltará ao normal.
b) logo após os primeiros dias de encantamento, você fica incomodado(a) com a atenção demasiada que sua companheira(o) dá ao bebê e fala com ela(e) sobre isso.
c) Você acha que sua(seu) parceira(o) está exagerando ao dar tanta atenção assim ao bebê e começa a chantagear para chamar a atenção para você.
d) Você não suporta que ela(e) esteja dedicando-se assim tão intensamente ao bebê e percebe que foi usado(a) apenas como uma “fábrica” para que ela(e) satisfizesse o desejo de ter um filho e que, agora, ela(e) não quer mais saber de você, pois não precisa mais.
16 – Um casal de primos, por parte de sua(seu) parceira(o), acaba de ter um bebê e convida apenas ela(e) para ser madrinha(padrinho), formando par com um(a) outro(a) primo(a) que já foi namorado(a) de sua(seu) parceira(o):
a) Você não acha isso elegante, conversa com sua(seu) parceira(o) sobre o fato, mas entende que a relação dos primos é mais forte, antiga e respeita.
b) Você acha isso uma “ falta de educação”, fica ressentido(a) por ter sido excluído(a), manifesta para sua(seu) parceira(o) seu descontentamento, mas não deixa de ir ao batizado nem rompe a amizade com os tais primos.
c) Você acha isso simplesmente um absurdo, não admite que sua(seu) parceira(o) aceite o convite, briga com ela(e) por ter cogitado essa ideia e rompe com os primos.
(d)Agora você teve a prova definitiva de que a família dela(e) não gosta mesmo de você e quer vê-lo(a) afastado(a) de tudo, considerando que essa história de convidar os dois para serem padrinhos é apenas mais um ardil para que eles fiquem juntos, pois nunca deixaram de se gostar.
17 – Você percebe que sua(seu) parceira(o) está recebendo um tratamento diferenciado por parte do(a) chefe dela(e):
a) Você não deixa de notar isso e comentar com sua(seu) parceira(o), mas confia nela(e) e acredita que tal tratamento poderá beneficiá-la(o) no trabalho.
b) Sente-se incomodado(a), mas tenta “segurar a onda”, apenas comentando o fato com sua(seu) parceira(o) e deixando claro que você está percebendo este fato.
c) Você não aguenta isso e não consegue tirar da sua cabeça que, mais cedo ou mais tarde, sua(seu) parceira(o) vai cair no do(a) chefe e ter um caso com ele(a); passa, então, a ter constantes brigas em razão disso.
d) Você conclui que, se há esse tratamento diferenciado, é porque já existe uma intimidade entre os dois e não há dúvidas de que eles estão tendo um caso.
18 – Sua(seu) parceira(o) é leitor habitual ou até mesmo assinante de revistas eróticas:
a) Você acha curioso que ela(e) tenha este hábito, mas entende isso com naturalidade e até compartilha da leitura e comentários sobre o conteúdo das revistas.
b) Você sente que não dá mesmo para competir com aqueles(as) modelos de corpos esculturais e procura se aprimorar fisicamente e/ou até brinca com este fato.
c) Você acha isso um “absurdo” e não suporta que ela(e) veja estas fotos, pois isso é uma ofensa a você: proíbe-a(o) de ter aquelas revistas.
d) Você se sente verdadeiramente traído(a) por sua(seu) parceira(o) e acredita que ela(e) tem este hábito como pretexto para procurar outras pessoas como se estas revistas fossem um “catálogo de garotos(as) de programa”.
19 – Sua(seu) parceira(o) deixa cair um papel da carteira e, ao pegá-lo do chão, você encontra o cartão de visitas de outra pessoa do sexo oposto:
a) Você pergunta quem é a pessoa, aceita naturalmente a resposta e esquece o assunto.
b) Você imagina que o cartão possa ser de um(a) paquera, questiona sua(seu) parceira(o), mas aceita a explicação de que se trata de alguém relacionado à atividade profissional dela(e).
c) Você fica “com a pulga atrás da orelha” e não aceita as explicações dela(e), briga por causa disso e chega até a ligar para a pessoa do cartão para saber o que ela quer com sua(seu) parceira(o).
d) Ah!!! Finalmente você encontrou a prova definitiva de que seu(sua) parceiro(a) está traindo você e não há argumento que o(a) faça pensar o contrário.
20 – Você recebe uma carta anônima de um(a) amigo(a), revelando que sua(seu) parceira(o) tem um caso com alguém:
a) Você mostra a carta para ela(e) e acredita nas explicações dela(e) de que se trata de alguém querendo desestabilizar a relação de vocês e ambos de comprometem a tentar descobrir quem fez isso, mas não se dão ao trabalho de mudar a rotina de vocês.
b) Você fica chocado(a) com o fato, tenta encontrar motivos para que pudesse haver a traição e conversa com sua(seu) parceira(o) sobre a carta, procurando entender o que isso significa de verdade.
c) Você quase tem um “colapso nervoso” e, na primeira oportunidade, esfrega a carta na cara dela(e), exigindo e insistindo em querer saber quem é este cafajeste (ou esta sirigaita) para quem ela(e), no mínimo, anda dando bola, havendo, portanto, motivos para alguém escrever aquela carta.
d) Agora sim, você tem a prova absoluta da traição dela(e) e não quer mais nem conversar sobre isso. Parte para a agressão física e verbal e, igualmente, para o rompimento da relação, sem dar nenhum ouvido às explicações que ela(e) possa fornecer.

Respostas
Maioria A: 
Você é do tipo ZELOSO, que manifesta um sentimento saudável, normal, de verdadeiro zelo, cuidado, que está intimamente relacionado ao amor, uma vez que é um sentimento altruísta, isto é, voltado para o outro, para o bem-estar, para sua felicidade. Exige, muitas vezes, como no verdadeiro amor, um ato extremamente difícil que é renúncia de seu próprio desejo em benefício do outro. É também uma situação de real preocupação com o ser amado.
Maioria B: 
Você está na faixa da normalidade (isto é, o que a maioria das pessoas sentiria ou faria nestas situações). É, portanto, do tipo ENCIUMADO, no qual o ciúme se manifesta de maneira transitória, surgindo quando há uma ameaça real à relação e coloca a pessoa em estado de alerta e competição com um terceiro. Embora bastante comum, revela, bem no íntimo, que, pelo menos, naquele momento, alguma fraqueza, alguma complexo de inferioridade ou mesmo um sentimento real de inferioridade possa estar aflorando e deixa à mostra um ponto da personalidade do enciumado que merece ser, se não cuidado, talvez trabalhado melhor.
Maioria C: 
Você enquadra-se no tipo CIUMENTO: este estado independe de haver ou não evidência da ameaça e tem como base, exclusivamente, a fantasia, o medo muitas vezes infundado de ser traído ou trocado por outro. É diferente do zelo, pois é um sentimento egoísta, voltado para si mesmo, isto é, o foco do ciumento é o seu amor próprio, sua insegurança, suas dificuldades e a necessidade de manter o outro sob seu controle. Muitas vezes, dependendo da forma como se manifesta (violenta, extravagante, raivosa) pode ter como base um transtorno até mesmo de base neurótica.
Maioria D: 

Procure imediatamente ajuda especializada. Neste caso, que compreende o tipo PARANÓICO, há, sem dúvida, um grave distúrbio psiquiátrico que transforma a fantasia em suposta realidade, sem nenhum dado de evidência, ou simplesmente distorcendo toda a realidade. Pertence efetivamente ao campo da psicopatologia e está frequentemente associado ao uso abusivo de drogas, como álcool e a cocaína, ou a demências originadas de doenças neurológicas graves, como o Parkinson e o Alzheimer, entre outras. Exige um tratamento psicoterápico e medicamento urgente.
Do G1
Fonte: Ciúme – O medo da perda, de Eduardo Ferreira-Santos

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Adolescente de 17 anos mata namorado da ex em Guarapari

Crime aconteceu em frente a uma escola na Praia do Morro. Lennon Barcelos Carneiro, 21 anos, morreu no local

katilaine Chagas - A Gazeta



Crime aconteceu em frente a uma escola da Praia do Morro, em Guarapari

A mágoa de ser deixado pela namorada fez com que um adolescente de 17 anos matasse, com quatro tiros, Lennon Barcelos Carneiro, 21 anos, atual companheiro da jovem.

O assassinato aconteceu em frente à escola de Ensino Fundamental Costa e Silva, às 10 horas da manhã desta sexta-feira (11), na Avenida Munir Abud, Praia do Morro, Guarapari. A vítima cumpria pena por tráfico de drogas, até a última quarta-feira, quando foi liberado.

Lennon e a namorada seguiam para a festinha de aniversário da filha dela, em uma outra escola, também próxima ao local do assassinato. Ela declarou aos policiais que recebeu uma ligação do adolescente, que perguntou onde ela estava. O acusado foi então atrás do casal. Lennon ao ver o adolescente armado tentou correr, mas foi alcançado e levou três tiros na cabeça e um no abdômen.

O adolescente teria fugido a pé. Sheley foi levada pelo Samu 192 em estado de choque para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no bairro Ipiranga.

Na cena do crime ainda estavam o bolo e os refrigerantes para o aniversário da criança, que não é filha nem da vítima, nem do assassino. Muitos estudantes que acabavam de sair da escola rodeavam o cordão de isolamento em volta do corpo de Lennon.

Até a noite desta sexta, Shelley estava sob efeito de sedativos e não prestou depoimento.

Romance começou na prisão

Lennon e Sheley se conheceram no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Guarapari, onde ele cumpriu parte da pena por tráfico de drogas. Ela era agente penitenciária no local. Segundo a mãe de Lennon, a manicure Áurea Helena Barcelos Carneiro, 37 anos, a namorada saiu do trabalho por causa do envolvimento que teve com ele. O restante da pena, Lennon passou no Presídio de Segurança Máxima, em Viana, de onde saiu na última quarta-feira.


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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Ciúmes: policial rodoviário federal atira na mulher e depois se mata


Eliomar do Carmo Arcanjo e mulher discutiram; ferida no braço, ela ficou em estado de choque


Eliomar do Carmo Arcanjo, de 40 anos, era inspetor da Polícia Rodoviária Federal


Depois de uma discussão, o inspetor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Eliomar do Carmo Arcanjo, 40 anos, atirou contra a mulher e deu um tiro na própria cabeça. O crime aconteceu ontem, na residência do casal, em Vale Esperança, Cariacica. Os filhos do policial rodoviário e da dona de casa Ana Maria Vieira Arcanjo, 39, estavam no local na hora dos disparos.

As primeiras investigações da polícia apontam que o inspetor atirou porque estava com ciúmes da mulher, com quem mantinha uma relação havia cerca de 15 anos, sendo dez de casamento.

O crime aconteceu por volta das 11 horas e chocou familiares e moradores do bairro. Na hora dos disparos, os dois filhos do casal - uma menina de 10 anos e um menino de 8 - pediram ajuda. "Vimos a menina com a cabeça na grade, gritando por socorro. Corremos para lá, e o menino abriu o portão da casa. Eles choravam muito, estavam em pânico", afirmou Rosa Aparecida Florida, 55 anos, que trabalha em frente à casa. Em estado de choque, as crianças foram acolhidas por vizinhos.

A equipe de investigação da Polícia Civil informou que a discussão e os disparos ocorreram no quarto das crianças. A menina ainda teria tentado acalmar os pais, mas quando se afastou aconteceram os disparos.

Os dois tiros saíram de uma pistola ponto 40 que pertencia à PRF. Ferida no punho direito, a dona de casa foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e levada para o Hospital Meridional, em Cariacica, onde foi submetida a uma cirurgia. Ela não corre risco de morte, mas a informação é de que está em estado de choque.

O corpo do inspetor está sendo velado em casa. O enterro vai ser realizado às 16h30 de hoje, provavelmente no Parque da Paz, em Cariacica.

Nome:
Eliomar do Carmo Arcanjo

Idade:
40 anos

Trabalho:
ele era inspetor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) havia 16 anos e trabalhava no Posto de Viana

Família:
era casado pela segunda vez e deixou dois filhos, uma menina de 10 anos e um garoto de 8. Era de Minas Gerais, mas morava em Vale Esperança havia mais de dez anos

Paixões:
pela família e pelo Cruzeiro, time do coração, segundo colegas de trabalho

(Irmão do policial)




Discussão sobre internet iniciou confusão

A filha do inspetor Eliomar do Carmo Arcanjo, uma menina de 10 anos, foi quem contou à polícia como começou a discussão entre o pai e mãe ontem, que resultou na morte de Arcanjo. Segundo ela, a discussão teria começado depois que o policial rodoviário percebeu que a mulher jogava sinuca no computador e, ao mesmo tempo, conversava com alguém na internet. Segundo ela, o pai teria lido a palavra "viagem" e questionou a mulher. A partir daí, eles teriam começado a brigar. A menina chegou ao quarto e pediu que se acalmassem, mas, quando ela saiu do local e foi à cozinha, ouviu os dois disparos. Na residência, duas cápsulas deflagradas foram recolhidas. Além da arma do crime - que pertencia à Polícia Rodoviária Federal (PRF) - uma pistola 380, de propriedade do inspetor, foi apreendida pela polícia. Essa pistola estava guardada dentro de um cofre.

Tristeza

"Ainda orei com ele por meia hora"

Eliomar ainda permaneceu uns 30 minutos com vida. Eu me mantive calma e comecei a orar com ele, que não respondia nada. Já Ana Maria estava sentada no chão da copa. Saía muito sangue do braço dela. Nunca havia visto uma discussão naquela casa."

A Gazeta

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Ciúmes. Homem mata a facadas suposto amante da mulher. "Não sou boi para carregar chifre", diz assassino

De acordo com a polícia, a mulher do vendedor José Manoel de Oliveira teria um caso extra-conjugal com a vítima


Ernandes Serpa foi preso com a faca usada
no crime e com marcas de sangue na camisa
Afonso Cláudio - Espírito Santo – Um crime bárbaro chocou e provocou revolta à população de Afonso Cláudio, Região Serrana do Estado na tarde deste domingo. A vítima foi identificada por José Manoel de Oliveira, 52 anos, o Zé do Brejo. Ele foi assassinado a facadas em plena Praça Aderbal Galvão no centro da cidade.

O crime, ocorrido por volta das 14 horas deste domingo, foi presenciado por dezenas de pessoas. Ernandes Serpa Farias, 39, o Nandão, que acusou Zé do Brejo de ter um caso amoroso com a mulher dele cometeu o crime.

Apesar de aparentar crime passional, os policiais trabalham com outras linhas de investigação porque a mulher do acusado, Edize Coutinho Gomes Kruger, 48 anos, negou ter um caso extraconjugal com José Manoel.

O crime aconteceu por volta das 15h deste domingo (03), na praça Aderbal Galvão, em Afonso Cláudio. Aos policiais, Ernandes Serpa Faria disse que não era "boi para carregar chifre" e por isso cometeu o assassinato.


Segundo relato da 2ª Companhia Independente da PM, o acusado foi preso momentos após o crime durante um cerco policial. Nandão fugiu apressado para o Morro do Ipiranga, onde foi capturado. Segundo a PM, o suspeito está com marca de sangue na roupa e portava uma faca utilizada para matar Zé do Brejo.

Nandão chegou a ser levado para um hospital da cidade, mas a população e parentes da vítima ameaçavam linchá-lo. No depoimento, já na Delegacia de Polícia Civil, o acusado afirmou que Zé do Brejo era amante da mulher dele. Parentes da mulher também se revoltaram com a acusação.

Uma irmã da vítima informou à Polícia Civil que Zé do Brejo tinha dificuldade de enxergar. Este fato pode ter facilitado a ação de Nandão. Ele foi socorrido por moradores e morreu num hospital da cidade. (Folha Vitória e A Gazeta)

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Relacionamento Amoroso: Não ter ciúme é ingenuidade

O namoro e a conquista têm que ser diários. O excesso de ciúmes pode levar a relação para o fundo do poço. Saiba como controlar seus impulsos e tenha uma vida a dois pra lá de saudável.

Cumprimentar é normal, principalmente quando o amigo (a) se lembra que existe um namorado (a) ao lado, mas esta história de encostar demais, falar ao pé do ouvido e ficar de chamego irrita o companheiro. Se pintar um ex na situação, piora tudo - ninguém gosta de ouvir namorado falar de ex, por favor.

Roupa curta, homem em volta, olhar para mulher bonita, motivos não faltam para os ciumentos mostrarem as 'garras'. Mas até que ponto sentir ciúmes é saudável? Vira doença? Como ter o equilíbrio na relação? Conheça as histórias de quem aprendeu muito e de quem já cortou um dobrado com o problema.

"As mulheres perdoam com mais facilidade e têm ciúme se a relação envolver sentimento. O que importa para elas é a afetividade. Já o homem não perdoa traição. Ele tem ciúme quando está em risco a questão sexual", afirma o professor do Curso de Psicologia da Ufes Elizeu Bortoli.

A psicóloga e terapeuta familiar Adriana Müller alerta para quando o sentimento nos faz querer controlar o outro, fazer do parceiro um instrumento da nossa vontade e culpabilizá-lo por coisas que acontecem na nossa vida. "Se deixarmos de olhar com olhos amorosos e passarmos a ver o outro com desconfiança, raiva e posse é hora de procurar ajuda de um especialista. O amor não merece tanto sofrimento!", destaca.


O casal Rafael Sobrinho e Ana Lilia Colodetti, ambos de 19 anos de idade, convivem com o ciúme que já rendeu algumas cenas. "A gente se conheceu logo depois que cheguei de uma viagem de intercâmbio. Antes de começarmos a namorar, ele ficou com uma amiga minha. Então, ficou um clima estranho. Já brigamos feio no 'rock' - barraco mesmo", lembra Ana.

Eles estão há dois anos juntos, mas entre idas e vindas. "Toda vez que a gente terminava ele tinha mania de ficar se mostrando no rock, aí quando voltamos a falar da época de solteiro, sai de baixo", recorda. A grande questão é que os dois se gostam muito. Segundo amigos próximos, as brigas chegam a ser engraçadas, mas eles se completam, atestam os que convivem com o casal.

Lado positivo

De acordo com o autor do livro 'Relacionamento Amoroso: Como Encontrar sua Metade Ideal e Cuidar dela' e professor do curso de Psicologia da Universidade de São Paulo, Ailton Amélio da Silva, o ciúme é uma reação natural da nossa espécie.

"Você não precisa se sentir culpado. Tem gente mais ciumenta do que outras. As pessoas são diferentes. Dentro de uma amplitude o ciúme é natural, só não é quando é desproporcional aos riscos, ou seja, tem gente com ciúmes de algo muito pequeno. Começa a restringir o outro, evoca brigas continuadas, isso é ruim. Mas quando tem pistas, muitas vezes, ele é procedente e o parceiro está traindo. O excesso não é bom, mas não ter ciúme é ingenuidade", salienta o psicólogo.
Para a terapeuta Adriana Müller o ciúme é uma manifestação da insegurança, mas ele pode ser considerado saudável quando serve para que a pessoa avalie melhor a sua conduta no relacionamento. "Será que estou agindo da melhor forma? Estou fazendo com o outro o que eu gostaria que ele fizesse comigo?", indica a terapeuta.

Eles mudaram de vida e o ciúme ficou no passado


"Nosso casamento está show! E a cada dia queremos melhorar mais", afirma Rodrigo
Eles eram amigos e, de uma para outra, começaram a se olhar de maneira diferente. "No início não sentia ele como namorado, mas a amizade se transformou em amor. Eu era ciumenta, mas bem menos do que depois do casamento", conta Camila Calmon Lascosque. O namoro durou dois anos e veio o matrimônio. "Começamos a ter muitos problemas. Quando se é namorado, você briga e cada um fica na sua casa. Morando juntos tínhamos que resolver antes de ir dormir. Foi difícil para a gente. Ele queria continuar como se fosse solteiro, isso fez meu ciúme aumentar", relata Camila.

Ela chegou ao ponto de ligar 20 vezes por dia para o marido e ir atrás dele no trabalho quando demorava a chegar. "Hoje vejo que era uma doença. Não fazia bem para mim. O ciúme me fazia mal, mas eu não percebia. Achava normal, mas nenhum homem gosta de ser controlado", reconhece.

Camila engordou muito e, com o passar do tempo, um já não olhava mais para o outro devido ao ciúme doentio por parte dela. "Uma vez ele me disse que não sentia nada por mim. Agora estou normal, mas tive muitas perdas para acordar. Muitas pessoas me ajudaram e Deus principalmente. Rodrigo não acreditava em nada e nem ia à igreja. Começamos a fazer o curso 'Casados para Sempre' e aprendemos demais", afirma Camila.

Atualmente, os dois cuidam um do outro e passaram a entender o significado do casamento. "Eu sou chocólatra e ele para me agradar sempre traz um bombom. Fala que me quer bonita, gostosa e até me incentivou a voltar a malhar com um profissional. O namoro é constante", comemora.

Rodrigo Lascosque também reconhece que precisava ouvir mais Camila. "Antes eu tomava as atitudes sozinho, não dividia com ela. Passamos a ter diálogo no nosso relacionamento e mesmo que a opinião dela seja diferente, eu a escuto. Parei de beber há um ano, não era de 'entornar', mas parei. Nosso casamento está show! E a cada dia queremos melhorar mais. Deus tem trabalhando na gente. Temos problemas, mas conversarmos para juntos superá-los", afirma Rodrigo.

E o ciúme? "Eu mudei. Aprendi que preciso confiar no meu marido", ressalta a esposa Camila. "Eu sempre fui desencanado. Não vejo nada de legal no ciúme. Tenho cuidado com meus familiares, mas existem outras maneiras de demonstrar o amor", avalia Rodrigo.

O casal comemorou seis anos de casados no último sábado, dia 30, e no Dia dos Namorados devem jantar com os amigos. E eles fazem questão de lembrar que o namoro e a conquista são diários.



 (Laila Magesk - Da  GAZETAONLINE)

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Ciúmes levam homem a matar namorada grávida, tia e prima na Bahia


Um homem de 23 anos é suspeito de ter matado a facadas a namorada, a tia e a prima na noite da quinta-feira (22), em Itaquera, na região centro sul da Bahia, a 469 km da capital Salvador. Segundo testemunhas, o homem teria cometido o crime por desconfiar de que estava sendo traído. A namorada dele estava grávida de dois meses. As informações são do site Itapoan On Line.

De acordo com a versão da polícia, depois de ter matado a namorado, o suspeito, atraiu até um telefone público a prima  de 19 anos e a tia de 38 anos e as matou também com golpes de faca. Em uma delas, o suspeito também teria disparado um tiro na cabeça.

Dois vizinhos que tentaram ajudar as vítimas também foram esfaqueados.Um idoso de 79 anos que viu o crime teve um ataque cardíaco e morreu.

Após serem chamados, os policiais encontraram o suspeito sentado no quarto da casa da tia. Elechegou a dar três facadas contra o próprio corpo, mas não morreu. O suspeito foi internado no Hospital Prazo Valares, em Jequié. o flagrante foi lavrado e o pedido de prisão já foi feito. Assim que receber alta médica, ele vai ficar preso na delegacia de Itaquera.

Fonte: R7