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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

BBB12: Ex namorada de Daniel diz ter certeza de que ele não fez nada ele


'Tenho certeza de que ele não fez nada', diz ex de Daniel do 'BBB'
A modelo Mônica Silva contou ao EGO que ela e o participante terminaram pouco antes de ele entrar no 'Big Brother'.

O ex-BBB Daniel e a ex-namorada Mônica Silva (Foto: Divulgação)

"Tenho certeza de que ele não fez nada. Daniel nunca faltou com o respeito comigo. Ele tem muito caráter", afirmou a modelo Mônica Silva sobre a polêmica envolvendo o agora ex-BBB Daniel Echaniz e Monique Amin. Segundo Mônica, ela e o ex-participante do "Big Brother Brasil" namoraram por quatro anos.


"Terminamos um pouco antes de ele entrar no programa. Concordamos que seria melhor ele entrar solteiro. Quando saísse, a gente veria se dava para ficar junto de novo", contou Mônica, que mora em São Paulo.

A garota, que tem 26 anos, disse que resolveu se manifestar sobre o assunto para mostrar que Daniel "não é um monstro". "Fiquei muito triste com essa história toda. Ele é maravilhoso. É uma pessoa que tem muita luz e isso incomoda os outros."

A modelo, que definiu o relacionamento com Daniel como "sério", ainda contou que sua família "ama de paixão" o ex-BBB e o considera "como filho". "Ele foi bem injustiçado. Já houve outros romances embaixo do edredon no programa e ninguém falou nada. Não sei se é por ele ser negro", completou Mônica.

De acordo com a garota, ela e Daniel são da mesma agência de modelos e começaram a namorar em Milão, onde ambos estavam a trabalho. "Já viajamos juntos para vários países".

Ela também contou que já falou com Daniel por telefone depois de sua eliminação do programa, e que assim que o ex-BBB voltar para São Paulo - ele ainda está no Rio - vai se encontrar com o ex-namorado. "Liguei para dar uma força", falou Mônica, que desconversa sobre a possibilidade de eles reatarem. "Agora não é hora de falar sobre isso."

Questionada se "doeu" ver o ex-participante do reality com Monique, Mônica respondeu com um não categórico. "Não sou nem um pouco ciumenta."
Daniel e Mônica Silva em Milão, na Itália (Foto: Divulgação)


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Estupro no BBB12? Monique se recusa a fazer corpo de delito

 BBB12: Monique se recusa a fazer o exame de corpo de delito
Roupas íntimas dos envolvidos foram recolhidas pela polícia que dará prosseguimento ao inquérito

foto: Divulgação TV Globo
Monique e Daniel negaram que fizeram sexo,  mas o 
 inquérito continuará sendo investigado pela polícia
 
Após sair do Projac, na Zona Oeste do Rio, sem falar com a imprensa, o delegado Antônio Ricardo Nunes resolveu contar o que apurou na casa do BBB12. Segundo o titular da 32ª DP (Taquara), os participantes Monique e Daniel - que foi ouvido na condição de testemunha - negaram que houve estupro depois da festa da madrugada de domingo na casa do "Big Brother Brasil 12".

De acordo com o jornal Extra, os brothers foram ouvidos separadamente pelo delegado por três horas, fora da casa do reality, mas dentro dos estúdios do Projac. O delegado informou que os dois assumiram a troca de carícias, mas negaram terem feito sexo. Ainda segundo Antônio, ambos disseram estar conscientes, mesmo tendo bebido algumas doses de vodka na noite.

Monique se recusou a fazer o exame de corpo de delito. Assim, a polícia apreendeu a calcinha da sister, a cueca de Daniel e o edredom que cobria o casal para dar prosseguimento à investigação, que é tratada como estupro de vulnerável.

"O inquérito, aberto hoje, vai prosseguir independente da 'vítima' apresentar denúncia. É uma ação pública", disse Antônio. O delegado completou dizendo que vai analisar melhor as imagens e depoimentos. "Eu ainda vou analisar as imagens que a TV Globo cedeu e os depoimentos de cada um. Só assim terei uma posição final sobre o que realmente aconteceu".

GAZETA ONLINE

BBB 12: Mãe de Daniel diz que Monique é 'chave de cadeia'

"Essa senhorita é chave de cadeia", afirma Aparecida Echaniz sobre Monique

Foto: Reprodução
Mãe deDaniel diz que ele está em um
hotel no Rio
E a polêmica no BBB 12 ainda continua. Em entrevista ao portal UOL, a Aparecida Echaniz, mãe do brother Daniel, contou que após a expulsão do programa, seu filho foi levado para um hotel na zona oeste do Rio de Janeiro, onde permanece sem contato com a família.

Retirado do Big Brother após a denuncia de um suposto estupro - o participante teria abusado de Monique enquanto ela dormia bêbeda -, o modelo ainda vai prestar novos depoimentos.

De acordo com a publicação, a mãe do paulista está indignada com a situação. “A menina vai depor hoje de manhã. O que todo mundo me passou é que iriam sair [do reality] os dois. Estou muito revoltada, indignada. Conheço meu filho e ele jamais faria isso. E pelo que li a respeito, essa senhorita é chave de cadeia. Tenho certeza que a Globo me deve uma satisfação. Porque o público está bem dividido. Não é todo mundo que acha o Daniel um estuprador”, disse Aparecida durante bate papo com o UOL.


A mãe do rapaz também disse que Daniel foi vítima de racismo. “Em outros BBBs houve edredom e nunca ninguém foi para a rua. O próprio Boninho achou racismo, mas pressionado pelo público deu um basta”, argumentou Aparecida, que não quis dar mais informações sobre o filho “para não atrapalhar a averiguação”.

Correio da Bahia


segunda-feira, 11 de julho de 2011

Técnico de enfermagem é suspeito de estuprar paciente em SP

Técnico de enfermagem é suspeito de estuprar paciente em SP
Marido da vítima prestou queixa à polícia na madrugada de domingo (10).
Caso vai ser investigado pela delegacia da mulher.


A Secretaria da Segurança Pública informou que um técnico de enfermagem de 41 anos está sendo investigado sob suspeita de ter abusado sexualmente de uma paciente de 25 anos.

O marido da vítima prestou queixa na madrugada de domingo (10) à Delegacia da Mulher. O hospital informou que colabora com as investigações.

A mulher estava internada para tratamento de câncer e contou que, após realizar o exame, o técnico em enfermagem teria abusado sexualmente dela.

Do G1 SP

terça-feira, 19 de abril de 2011

Ex-jurada do 'American Idol' diz que foi estuprada por produtor

Ex-jurada do 'American Idol' diz que foi estuprada por produtor
Em livro, Kara DioGuardi revela também que foi molestada aos 11 anos.
Ela produziu Christina Aguilera, Pussycat Dolls, Gwen Stefani, entre outras.


A capa do livro da produtora Kara DioGuardi
(Foto: Divulgação)
A ex-jurada do "American Idol" e produtora Kara DioGuardi revelou que foi molestada quando tinha 11 anos e que foi estuprada aos 30 anos por um produtor musical "bastante conhecido".

Segundo trechos do livro "A Helluva High Note", publicados pelo site TMZ, o estupro aconteceu após um jantar, em 2000. No livro, ela conta que o produtor acrescentou alguma droga no drinque que ela tomava na noite em que foi violentada. "Quando acordei, ele estava em cima de mim, suado, falando em espanhol", escreveu, sem revelar o nome da pessoa.

Sobre o abuso sexual na infância, ela diz que foi vítima de um filho adolescente de um amigo da família. "Ele me levou para o fundo do galpão de sua casa e pôs as mãos sobre meus seios e vagina. Lembro-me de ficar congelada, e não saber o que fazer", descreveu.

Além de ter sido jurada do programa "American Idol", Kara já trabalhou na produção de artistas como Christina Aguilera, Pussycat Dolls, Gwen Stefani, entre outras.

Fonte: G1

domingo, 17 de abril de 2011

Velório é interrompido por vítima de estupro; suspeito é preso

Um homem de 27 anos foi detido em Mauá (Grande São Paulo) na manhã deste domingo sob suspeita de ter tentado estuprar três mulheres e ter estuprado uma quarta --três delas teriam sido abordadas por ele hoje.

De acordo com um soldado da 3ª Companhia do 30º Batalhão, em Mauá, a PM fazia patrulhamento perto do velório do Jardim Santa Lídia, por volta das 7h20, quando foi avisada por pessoas que participavam de um velório que havia, no local, uma mulher vítima de estupro. Essas pessoas disseram aos policiais que a mulher entrou na sala velatória pedindo socorro e que o estuprador tinha fugido a pé por uma rua próxima.

A vítima, de 18 anos, contou que foi puxada para dentro do carro do homem em uma rua próxima dali e foi levada para perto do velório, onde foi estuprada. Ela contou que só conseguiu escapar do veículo e entrar no prédio quando as travas elétricas abriram sozinhas, porque a bateria estava falhando.

A mulher descreveu o homem que a atacou aos PMs, que fizeram buscas mas não o encontraram. Foi então que notaram que o suspeito havia deixado o carro dele, um Kadett verde, estacionado em frente ao velório.

De acordo com o soldado, cerca de dez minutos depois o suspeito passou em frente ao velório em um Apollo junto com um vizinho, a quem pediu ajuda para recuperar seu carro, que tinha ficado sem bateria.

Ao avistar os PMs, o suspeito teria feito um sinal para que o vizinho, que estava ao volante, não parasse. A polícia desconfiou e seguiu o veículo.

Abordado, o suspeito tinha as mesmas características descritas pela vítima --vestia calça jeans, tênis e camiseta rosa e era forte. Ele foi reconhecido pela mulher e levado ao 1º DP da cidade.

MAIS TRÊS

Ao chegar ao DP, segundo a PM, duas outras mulheres já estavam no local dando queixa de que um homem havia tentado estuprá-las também hoje de manhã. Elas disseram que conseguiram fugir do carro dele.

À tarde, uma quarta vítima se apresentou contando que foi abordada há três semanas por um estuprador e que também conseguiu fugir. As três reconheceram o suspeito.

Ele está detido no 1º DP e será indiciado sob suspeita de estupro e tentativa de estupro. De acordo com a PM, o homem é casado, mora na cidade e tem uma filha de 3 anos.

Folha Uol

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Bebê é estuprado pelo padrasto e morre em Conceição da Barra

Um crime brutal praticado contra um bebê chocou os moradores de Conceição da Barra, no Norte do Estado. Uma criança de apenas sete meses foi estuprada pelo padrasto e acabou morrendo. A violência ocorreu por volta das 23h desta quarta-feira (13), no assentamento Paulo Vinhas, distante 40 quilômetros de Conceição da Barra, Norte do Estado.

Segundo a Polícia Militar, o crime foi praticado pelo padrasto da vítima, Willian Barbosa Celestino, 19 anos, que morava há oito meses com a mãe da criança, uma adolescente de 16 anos. Ainda de acordo com a PM, a mãe era conivente com as ações do companheiro.

Moradores do assentamento disseram à polícia que já haviam denunciado o casal ao Conselho Tutelar por causa dos maus tratos praticados contra a criança - identificada como Amanda da Rocha Celestino. O Ministério Público chegou a intervir encaminhando a criança para um abrigo, mas ela foi devolvida à família por falta de provas. Em conversa com os policiais, a mãe disse que a criança era fruto de abusos que ela sofreu no passado pelo padrasto.

Nesta quarta, os vizinhos notaram que o bebê estava muito machucado e com vários hematomas pelo corpo. Por isso, chamaram mais uma vez o Conselho Tutelar, que pediu o auxílio de uma ambulância. A Polícia Militar também foi acionada e prendeu o casal em flagrante.

Os acusados foram encaminhados para a delegacia de São Mateus, porque em Conceição da Barra não havia plantão no DPJ. Mas eles deverão retornar para Conceição da Barra ainda nesta quinta-feira (14), onde serão ouvidos.

O bebê chegou a ser levado para o Hospital Maternidade Nossa Senhora da Conceição e atendido pelo médico de plantão, mas não resistiu aos ferimentos. O corpo da criança foi submetido à autópsia no Serviço Médico Legal (SML) de Linhares para que sejam confirmadas as causas da morte. Segundo familiares, a menina será enterrada ainda nesta quinta-feira (14), por volta das 20h, na localidade de Santa Locádia, também conhecida como Km 23, em São Mateus.

Os pais da criança morta, se condenados, poderão pegar até 30 anos de prisão. Eles devem ser levados para o Centro de Detenção Provisória de São Mateus, também no Norte do Estado.

A Gazeta

sábado, 2 de abril de 2011

Vizinho confessa ter estuprado e matado jovem em Cariacica - ES

Ajudante de pedreiro contou que assassinou a estudante porque ela o teria reconhecido

Um vizinho da estudante Raianny Suzana Moraes Serrano, 20 anos, encontrada morta em um matagal na última terça-feira, em Porto Belo I, Cariacica, foi preso e confessou ter estuprado e matado a jovem.

Luiz Carlos Nascimento Bonifácio, 24 anos:
 "Eu não tinha usado nenhuma droga"
O ajudante de pedreiro Luiz Carlos Nascimento Bonifácio, 24, é usuário de crack, mas afirmou que não estava sob o efeito da droga no momento em que cometeu o crime. A jovem foi estuprada e enforcada com a alça da bolsa que carregava, no momento em que ia para a escola.

Luiz Carlos confessou ter assassinado e violentado a estudante e disse à imprensa que, inicialmente, pretendia apenas roubar objetos da vítima para comprar crack. Ele teria enforcado Raianny porque foi reconhecido por ela, uma vez que os dois moravam na mesma rua.

Para a polícia, porém, a versão do suspeito foi outra. "Em depoimento, o suspeito afirmou que, ao ver Raianny saindo, sentiu desejo sexual por ela e a seguiu. Porém, como ela o reconheceu, o suspeito a assassinou", afirmou o titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPM) Adroaldo Lopes.

Ontem, vizinhos da jovem chegaram a fazer um protesto e fechar a Rodovia do Contorno indignados com a falta de segurança no bairro de Porto Belo I.


Frieza Luiz Carlos N.  Bonifácio 
Acusado de matar Raianny

Com respostas objetivas e demonstrando frieza, o ajudante de pedreiro Luiz Carlos Nascimento Bonifácio, 24 anos, disse que conhecia Raianny Suzana Serrano, 20 anos, e contou que ela chegou a gritar o nome dele durante a violência.

Você confessa que matou Raianny? Sim. A droga me levou a matá-la.

Por que a matou? Primeiro, eu fui roubar. Eu vi que ela ia contar, pois me reconheceu. Aí, voltei onde ela estava e a estuprei. Então ela me chamou pelo nome.

Você estava drogado na hora do crime? Não. Depois que fugi, eu fumei droga.


Jovem é suspeito da morte de garoto de programa

Além de ter confessado a morte de Raianny, Luiz Carlos Nascimento Bonifácio, 24 anos, também é apontado como suspeito da morte de outra pessoa, no ano passado, em Jardim Camburi, Vitória. A vítima seria um garoto de programa com quem ele se relacionou e depois roubou pertences. Luiz Carlos chegou a ser preso temporariamente para investigação. A polícia, agora, vai verificar se ele ainda responde a esse processo. O ajudante de pedreiro foi preso no início da tarde de ontem, nas proximidades de uma igreja, no Centro de Vitória. Ele aguardava para receber doações de alimentos feitas pela instituição para usuários de drogas. Segundo informações da polícia, o ajudante de pedreiro Luiz Carlos teria tomado uma dose de cachaça no início da manhã antes do crime.

glacieri carraretto

A Gazeta

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Lavrador preso por estuprar filha e neta

O estupro aconteceu na noite de natal.

Uma história real, mas difícil de acreditar. É assim que a delegada de Venda Nova do Imigrante, Maria Elisabete Zanoli, define um estupro que aconteceu na localidade de São José do Alto Viçosa, na noite do último Natal. Um lavrador de 56 anos foi denunciado pela própria neta, de 17, que também é filha dele.

O estupro aconteceu na noite do último dia 25. O homem levou a menina - que é fruto do estupro que ele teria praticado com uma filha, hoje com 37 anos - para um matagal, e a violentou. Uma moradora ouviu os gritos da garota e a socorreu.

Na cadeia

Na delegacia de Venda Nova do Imigrante, a menina confirmou o abuso e o lavrador foi preso em flagrante por estupro de vulnerável - designação dada quando a vítima é menor de idade, e não tem poder de defesa.

Durante o depoimento, a jovem relatou que os estupros eram constantes, e aconteciam na própria casa onde ela morava com os avós. Segundo a delegada Maria Elisabete Zanoli, apesar de ser uma família bastante trabalhadora, a avó consome bebida alcoólica com frequência. Nestes momentos, o lavrador abusava da menina.

Como a mãe não morava na mesma casa, a garota tinha o costume de chamar os avós de pai e mãe. A jovem não estuda e sofre de epilepsia. Ontem, foi consultada por um neurologista e atualmente está em uma casa de passagem de Venda Nova do Imigrante.

Apesar do depoimento da vítima, a família nega que o pai tenha praticado o estupro. Na última segunda-feira, o juiz comunicou o flagrante, e mesmo diante dos pedidos dos familiares manteve a decisão.

Ontem, no plantão judiciário em Conceição do Castelo, a família tentou novamente uma suspensão, mas sem sucesso. Durante o depoimento, a avó da menina e esposa do acusado negou que o estupro acontecia dentro da casa. A mãe da menina deve ser ouvida hoje.

Condenado pelo mesmo crime

Chamaram a atenção da Polícia de Venda Nova as descobertas obtidas a partir da análise de processos anteriores e da ficha do acusado de estupro. De acordo com a Polícia Civil, em 1993 o lavrador estuprou a própria filha, mãe da adolescente.

Apesar de ter engravidado, a mulher preferiu não denunciar o pai, nem revelar à família. Após o nascimento da filha, ela a deixou sob os cuidados dos pais. Porém, com apenas 9 anos de idade, a menina foi estuprada pelo lavrador.

Naquela época, a denúncia foi registrada em Domingos Martins, município onde moravam. Quando perguntada pela polícia sobre o paradeiro do pai da menina, a mãe relatou que tinha sido estuprada por ele há 17 anos, e que além de avô ele também seria o pai da garota. Na ocasião, o sangue dos três foi coletado para um exame de DNA.

Neste mês, o lavrador foi condenado a 12 anos e nove meses de prisão pelo estupro da menina, ocorrido há nove anos. Após as denúncias recebidas nos últimos dias, a delegada Maria Elisabete recebeu da Justiça o resultado do exame feito na década de 1990.

Ele confirmou que a menina era filha e neta do lavrador. Mesmo assim, o homem nega que tenha praticado o estupro.

Tarcísio Oliveira - A Gazeta

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Homem é preso por espancar padre que o abusou sexualmente há 35 anos

William Lynch foi preso sexta-feira depois de se
 entregar à polícia. Lynch acusado de atacar
e espancar  um padre que, segundo ele
o abusou sexualmente há 35 anos.
Um homem que teria sido molestada por um padre há mais de 30 anos foi detido sexta-feira sob a acusação de que ele tomou vingança selvagem contra o padre jesuíta agora idosos ao teria ido até o asilo onde vive e trabalhava o reverendo Jerold Lindner, de 65 anos, e batido nele violentamente no saguão de uma casa da repouso na frente de diversas testemunhas .

William Lynch, 43, disse que tinha sonhado por décadas em se vingar do Rev. Jerold Lindner, 65 anos, que supostamente molestou ele e também seu irmão em 1975.

A arraigada raiva de Lynch eclodiu em 10 de maio, quando ele visitou o cléricoLindner na reforma da casa Sagrado Coração de padres jesuítas em Los Gatos, Califórnia, onde tinha vivido desde 2001.

Lynch encontrou o padre em uma pequena sala perto do átrio da casa e perguntou ao velho padre se ele o reconhecia, segundo a polícia.

Quando Lindner disse que não, Lynch começou a esmurrar-lhe no rosto e no corpo na frente de testemunhas horrorizadas.

"Estão dizendo que estava bem perto de matá-lo". O advogado de defesa Pat Harris disse à Associated Press. "Eles estão dizendo basicamente que ele esperou todos estes anos e depois tirou sua vingança. É mais ou menos a história da vingança definitiva."

Lindner foi tratado em um hospital local para contusões e lacerações.

Lynch se entregou à polícia de Santa Clara sexta-feira e foi fichado por suspeita de agressão com arma mortal. Ele pagou fiança de US $ 25.000.

O advogado Harris disse que Lynch não vai se declarar culpado em uma acusação formal em novembro.

Segundo a polícia, eles foram capazes de empate Lynch para o ataque usando registros de ligações telefônicas.

Meia hora antes do ataque, um interlocutor que se identificou como "Eric" chamado a casa e disse que alguém estaria visitando Lindner relatando uma morte na família do padre, o AP relatado.
William Lynch e seu irmão dizem ter sido estuprados pelo reverendo Lindner durante um acampamento de fim de semana nas Montanhas de Santa Cruz, ao sul da cidade californiana de San Francisco, em 1975.
Depois, os meninos teriam sido forçados a fazer sexo oral um no outro, enquanto o clérigo assistia.
Em 1998, Lynch e seu irmão mais novo receberam 625.000 dólares (cerca de 1 milhão de reais) em um acordo com os jesuítas da Província da Califórnia, depois de acusar Lindner de abusar sexualmente deles em 1975, durante um acampamento promovido pela igreja nas montanhas de Santa Cruz.

Os rapazes, que tinham de 5 e 7, foram estupradas no bosque e forçadas a fazer sexo oral com os outros, enquanto Lindner observava , disse Harris.

Lindner negou que abusou dos meninos e não foi indiciado criminalmente.

Ele foi acusado de abuso por quase uma dúzia de pessoas, incluindo sua irmã e sobrinhos e sobrinhas, e foi julgado em dois processos por abuso entre 1973 e 1985, de acordo com a Arquidiocese de Los Angeles, mas não chegou a ser condenado.

Lindner foi removido do ministério, e vive na casa de Los Gatos, desde 2001 onde passou a cuidar de clérigos inválidos e aposentados no asilo

Rev. John McGarry, o provincial na casa, disse à AP que Lindner tinha recuperado do ataque e retomou cuidar de 75 sacerdotes doentes na casa.

Ele não tem permissão para deixar as instalações sem vigilância, McGarry, disse.

Em 2002 em uma entrevista ao Los Angeles Times, Lynch disse que ele teve pesadelos durante anos, lutou contra a depressão e o alcoolismo e tentou o suicídio duas vezes por causa do abuso do padre.

"Muitas vezes eu pensei em dirigir para Los Angeles e enfrentar o padreJerry (Jerold Lindner)," Lynch disse ao Times. "Eu queria exorcizar todo o ódio e raiva e amargura que ele colocou em mim ... Ele roubou minha inocência e destruiu minha vida."

FAMÍLIA DISTANTE
A maior parte da família do clérigo teria cortado relações com ele anos atrás após descobrir que ele teria molestado suas sobrinhas e seus sobrinhos a partir dos três anos de idade.

Kathy McEntire, irmã de Lindner, disse à agência de notícias Associated Press que ele a molestou desde quando ela tinha cinco anos de idade e que, mais tarde, ela descobriu que ele também havia abusado de seu filho por anos.

Larry Lindner, outro irmão do religioso, disse à Associated Press ter visto seu irmão molestando sua filha de 8 anos, mais de 20 anos atrás.

"O último contato que tive com ele pessoalmente foi no dia em que o peguei com minha filha e eu disse que era melhor ele entrar no carro e ir embora", disse Larry Lindner, um policial aposentado.

Com informações do  Dayly News e BBC

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Estupro. Polícia de Estocolmo prende Liberiano que atuava no AIK, campeão de futebol Sueco

ESTOCOLMO (Reuters) - A polícia sueca deteve o meia Dulee Johnson, de nacionalidade liberiana, que atua no AIK, atual campeão nacional de futebol da Suécia sob acusação de estupro, informou um promotor na quinta-feira.

"No que diz respeito à identidade, que sairá em tribunal, mas, sim, é Dulee Johnson, mas não tenho muito a dizer no momento", disse a Reuterso procurador de Estocolmo, Henrik Soderman disse após relatos da mídia local que um jogador tinha sido detido antes do treino de terça-feira.

Questionado se a alegação de que Johnson havia sido detido por estupro, Soderman disse, "Sim".

O site do jornal Aftonbladet (www.aftonbladet.se) citou o advogado de Johnson Michael Linden, dizendo que o jogador negou as acusações.

"Meu cliente rejeita as acusações que foram feitas contra ele", disse Linden, acrescentando que espera que o caso deve ser desconsiderado.

O Clube campeão sueco AIK, informou na quarta-feira que havia suspendido o meia Johnson.

"Voltaremos quando houver algo mais a dizer sobre o assunto", disse um comunicado no site do clube (www.aikfotboll.se).

Johnson, que jogou em cinco jogos das eliminatórias para a Seleção da Libéria, fez sua estréia pelo AIK em 2006 e retornou ao clube de Estocolmo no ano passado após uma passagem pelo Maccabi Tel Aviv, em Israel.

Ele jogou 20 vezes nesta temporada, marcando dois gols. O AIK têm lutado para repetir a forma que os levou a um campeonato e no ano passado copo dobro.(Reuters)



A Abro, a marca de cerveja, patrocinadora da camisa do AIK Solna campeão sueco, com sede em Estocolmo, ordenou ao clube que suspenda o meia Libéria Dulee Johnson depois que ele foi preso pelo suposto estupro. A acusação de estupro partiu de uma jovem de 22 anos, que no fim de maio conheceu o jogador em um bar do centro de Estocolmo e seguiu com Johnson para casa. Segundo os jornais suecos, um amigo do jogador, também presente no apartamento naquela noite, teria testemunhado contra o liberiano.

Não é sua primeira vez que o liberiano tem problemas com a  lei: aos 25 anos de idade ele já foi condenado por dirigir embriagado e agredir uma namorada.

"Já basta",  disse o 
Diretor Executivo da Abro, Henrik Dunge ao jornal local Aftonbladet. "Ele tem se comportado mal várias vezes e nos causou muito mal como patrocinadores.

"Ele não pode jogar para o clube mais. Isto não é consistente com os valores da Abro e não coincide com os valores do clube.
"Eu liguei e exigimos que ele seja suspenso, caso contrário, teríamos rescindir o contrato. A diretoria voltou rapidamente para nos dizer que ele realmente estava suspenso."Foi a decisão certa."


Johnson - que detém um passaporte sueco depois de se mudar para lá como um adolescente - negou as acusações através de seu advogado, mas Dunge insistiu que ele já não era bem-vindo ao clube, mesmo se provado inocente.


"Ele não pode ter nada a ver com este clube", Dunge acrescentou. "Ele já abusou muito, agora e nós temos que cortá-lo." (Eurosport)

O jogador da seleção liberiana continuará preso até o julgamento marcado para o dia 29. Se for condenado, o atleta pode pegar até dois anos de prisão.

No sábado, a equipe faz o primeiro jogo sem o liberiano, em casa, contra o Gefle, no Estádio Rasunda. As duas equipes lutam contra o rebaixamento: o AIK tem 25 pontos em 14º lugar, enquanto o rival é o 15º, com 24.


quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Juiz descarta prisão para meninos de 11 anos condenados por tentativa de estupro

Dois meninos de 11 anos condenados pela tentativa de estupro de uma menina de 8, em Londres, foram sentenciados a uma pena de três anos em regime de liberdade condicional. Os dois ficarão sob supervisão das autoridades.

A vítima foi levada para um hospital com dores no abdômen em outubro passado, depois de contar a sua mãe que havia sido estuprada perto de casa.

Os meninos, que na época tinham 10 anos, e cujos nomes não podem ser revelados, foram considerados culpados de duas acusações de tentativa de estupro depois de um julgamento na corte de Old Bailey, encerrado em maio passado.

Os réus, que negam as acusações, foram inocentados de estupro.

Os advogados de Defesa argumentaram que os meninos tinham apenas “feito bobagem” ou estavam “brincando de médico”.

Ao anunciar a sentença, o juiz Saunders rejeitou as alegações.

“Não aceito que o que tenha ocorrido tenha sido apenas uma brincadeira, mas acredito que vocês não tenham se dado conta da seriedade de seus atos”, disse o juiz aos meninos.

Ao determinar a ordem de supervisão, o juiz afirmou que impor uma pena de prisão seria “contraproducente” e não seria a melhor sentença para os meninos.

O juiz acrescentou que os dois garotos deverão entrar para o registro de criminosos sexuais por dois anos e meio.

‘Ajuda merecida’

As mães dos réus, que também deverão ficar sob supervisão por 12 meses, terão que notificar as autoridades sobre o paradeiro dos meninos.

Ao falar da vítima, o juiz afirmou: “Todos terão compaixão por ela pelo que ela passou”.

“Não apenas pelo que ela passou sendo vítima desses crimes, mas também por ter que depor sobre eles. Eu espero que ela receba toda a ajuda que, sem dúvida, merece, para superar a experiência.”

Durante o julgamento, os jurados ouviram como os meninos atraíram a menina para um edifício e a levaram por uma escada, um elevador e para a lixeira do prédio, antes de continuar o ataque em um descampado.

A menina, que depôs através de um link em vídeo, afirmou que os meninos jogaram seu patinete em um arbusto e se recusaram a pegá-lo, a menos que ela fizesse o que eles dissessem.

O modo como o processo foi conduzido foi criticado por alguns especialistas, que pediram mudanças na maneira como as crianças são tratadas em cortes criminais.

A comissária para crianças da Inglaterra, Maggie Atkinson, elogiou a sentença: “O juiz reconheceu que os meninos são muito jovens e ditou a sentença de modo adequado (à idade dos réus)”.

“As crianças que cometem erros devem enfrentar as consequências de seus atos de modo apropriado a sua idade e à gravidade do crime que cometeram.”

BBC Brasil

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Irmão de Bruno é preso em Teresina por tentativa de estupro

Um dos irmãos do goleiro Bruno foi preso na noite desta quinta-feira acusado de tentativa de estupro no Maranhão. Rodrigo Fernandes das Dores de Souza, 23 anos, foi detido no município de Campo Maior, cidade em que atualmente mora com a mulher no Piauí, quando seguia para sua residência no bairro Estação. A acusação foi feita por uma ex-namorada dele.

O delegado Regional de Campo Maior, Luis Alberto Leal, informou que foi uma prisão preventiva expedida pela Justiça da comarca de Coroatá (MA). Rodrigo foi levado para Teresina às 22h e está detido na Comissão de Combate ao Crime Organizado (Cico). Ele chegou ao local trajando uma camisa do Flamengo com o nome de Bruno.
Rodrigo veste luvas de goleiro ao falar sobre o irmão Bruno
Foto: Yala Sena/Especial para Terra

Ele, que é gari e descobriu em 2002 ser irmão do goleiro, já tem passagem pela polícia. Em 2007, Rodrigo foi preso por furtar um celular em Teresina. Ele ficou preso quatro meses em uma penitenciária.

O delegado informou que, na sexta-feira, o rapaz será deslocado para Coroatá.
O caso Bruno

Bruno e mais seis pessoas foram presas na semana passada acusadas do sequestro, assassinato e ocultação do corpo de uma ex-amante do atleta, com quem ele teria um filho não reconhecido. Eliza Samudio está desaparecida desde o dia 4 junho.

Terra

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Alanis Morissette confessa que já foi vítima de estupro





 
'Fui vítima de estupro', conta Alanis Morissette

Alanis Morissette está escrevendo uma autobiografia na qual conta histórias polêmicas de sua vida, entre elas, que foi vítima de estupro.

- O livro detalha algumas coisas experiências que vivi e o abuso que sofri - disse a cantora canadense, de acordo com o Daily Mirror.

- Eu fui vítima de um estupro estatutário e esse livro me ajudará a acabar com o sentimento de vergonha - completou. O assunto também foi abordado nas músicas de seu álbum Jagged Little Pill.

Alanis também já sofreu de anorexia e bulimia. Isso porque, no início de sua carreira, comentaram que ela não faria sucesso porque era gorda.

Ainda em relação a assuntos polêmicos, Alanis Morissette afirmou ao Daily Mirror que se relacionou com outra mulher, depois que rompeu um namoro com um homem de 29 anos quando ela tinha 14, e falou sobre uso de drogas.

- Meus vícios são trabalhar e comer. Eu fumei maconha algumas vezes, mas estou longe de ser considerada uma pessoa viciada em drogas.

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