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sexta-feira, 2 de março de 2012

Senhora de 87 vê mãe de 115 após 62 anos

'Quero levá-la comigo', diz mulher de 87 anos que reencontrou mãe de 115 Aposentada viajou de MT para MS com a família após 62 anos sem ver a mãe. Parentes irão providenciar documentos da idosa para a viagem, diz a filha.
Idosa de 87 anos reencontra mãe de 115 anos (Foto: Reprodução/TV Morena)
“Esperei 62 anos anos para rever a minha mãe, é uma emoção muito grande. Agora eu quero levá-la comigo”, disse à reportagem a aposentada Maria Rita de Almeida, de 87 anos, que viajou de Cuiabá, em Mato Grosso, e reencontrou nesta sexta-feira (2) a mãe Maria Alexandrina, de 115 anos. As duas não se viam desde que a filha mudou-se para o estado vizinho de Mato Grosso do Sul depois de casar.
Acompanhada por seis parentes, entre filhos e netos, Maria Rita saiu da cidade onde mora na quarta-feira (7) e passou quase um dia na estrada. Eles desembarcaram em Corumbá na tarde de quinta-feira (1º) e foram recepcionados por um tio e duas primas da aposentada, que ela ainda não conhecia.
Como não havia meios de transporte para continuar a viagem até Ladário, cidade vizinha a Corumbá, o grupo ficou hospedado na casa dos parentes que haviam encontrado e onde devem ficar até a partida de volta para o Mato Grosso na segunda-feira (5).
A busca por Maria Alexandrina terminou somente no dia seguinte, quando uma viatura da Polícia Militar deu carona para Maria Rita até a casa de sua mãe e elas enfim reencontraram-se. “Ela demorou para me reconhecer, mas passou um tempinho e lembrou de mim. É um dia que eu nunca vou esquecer”, afirma.
Ela diz ter aproveitado o momento de emoção para convidar a mãe a ir morar no estado vizinho. “Ela respondeu com um sorriso que vai morar com a gente”, conta a aposentada. Maria Rita conta que a família irá providenciar os documentos de Maria Alexandrina, que foram perdidos após um incêndio há alguns anos e que serão necessários para a viagem e para viver em uma nova cidade.
De acordo com Antônio Almeida, filho de Maria Rita e neto da centenária, a alegria em rever a avó fez com que todo o esforço da viagem que fez junto com a mãe para reencontrá-la valesse a pena. “Foi uma vida inteira esperando o abraço da minha avó. Nós a procuramos tanto, era uma família que não esperávamos conhecer”, completa.
Separação
Maria Rita foi para o Mato Grosso depois de seu casamento. Ela explica que na época em que foi embora não tinha meio de comunicação para manter contato. “Cheguei até a mandar carta, mas nunca obtive respostas. Me disseram uma vez que a minha mãe e irmãos já tinham morrido e isso me abalou muito naquele momento. Mas não desisti porque sempre tive a esperança de encontrá-los”, disse.

A primeira tentativa para reunir mãe e filha foi de uma das filhas de Maria Rita, neta da matriarca. Ela conseguiu o número de uma escola localizada no assentamento onde Maria Alexandrina mora com a ajuda de uma equipe da Marinha que vai até a região prestar uma série de atendimentos à população uma vez por ano.
A surpresa foi quando o telefone foi atendido por uma mulher que disse ser da família, e relatou que também estava à procura dos parentes de MT. A partir de então o encontro começou a ser planejado.

G1

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Idosa de 95 anos levanta de caixão após 6 dias de dada como morta e aterroriza Vila na China

Após sofrer um grave ferimento na cabeça, Li Xiufeng, de 95 anos, foi desta para melhor. Era a versão oficial no vilarejo de Liulou (China).

Li Xiufeng foi encontrada imóvel e sem respirar na cama
por sua vizinha mais de uma quinzena depois de
tropeçar e sofrer um ferimento na cabeça.

Mas a história não foi bem assim.

De acordo com o "Mirror", a idosa foi encontrada "morta" em 19 fevereiro, dois dias após sofrer o acidente "fatal". Então a chinesa foi deixada em um caixão aberto, como preparativo para o funeral, marcado para o dia 24. É costume local esperar vários dias para a realização do sepultamento.


Só que um dia antes do enterro, todos tomaram um susto: não havia mais corpo no caixão!

"Ficamos aterrorizados. Imediatamente pedimos ajuda aos vizinhos", disse Chen Qingwang, neto da "morta".

Depois de uma busca pelo cadáver, os moradores do vilarejo tomaram um susto ao encontrar Li vivinha da silva, sentada na cozinha da casa onde morava, ou melhor, ainda mora.

Depois de procurar o corpo ausente, os moradores ficaram surpresos ao encontrar Sra. Xiufeng sentado em um banquinho na cozinha fazendo a sua comida.


Ela teria dito a moradores: "Eu dormi por muito tempo Depois de acordar, senti tanta fome, e queria cozinhar algo para comer eu empurrei a tampa por um longo tempo para sair..."

Um hospital do município supostamente acredita Sra. Xiufeng sofreu uma morte artificial, durante o qual a pessoa não tem fôlego, mas o corpo permanece quente.


Agora a notícia ruim para a chinesa: como manda a tradição local, todos os pertences dos mortos devem ser queimados. E assim foi feito com Li...


O Globo / news1.ghananation.com

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Idosa morre atropelada com a bíblia nas mãos em Cariacica = ES

Mulher de 72 anos morre atropelada na BR 262 em Cariacica
Eduvirges de Oliveira Vieira seguia para a igreja quando um carro a atingiu


foto: Vitor jubini - NA
Eduvirges Vieira foi atropelada na BR
262 e morreu no local
 
aposentada Eduvirges de Oliveira Vieira, 72 anos, morreu atropelada, por volta das 8h40 deste domingo (10), quando estava no canteiro central da Rodovia BR 262, em Jardim América, Cariacica. Um Volkswagen Gol atingiu e arremessou a idosa a 30 metros de distância.

A mulher era evangélica e seguia para o culto da Igreja Presbiteriana no bairro. Ela estava com uma Bíblia nas mãos. Testemunhas informaram à Polícia Rodoviária Federal (PRF) que o motorista estava em um Gol Branco, quatro portas, e falava ao celular quando aconteceu o acidente.

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O automóvel, que trafegava no sentido Vitória-Viana, depois de atropelar a mulher, andou cerca de 50 metros na contramão e fugiu, subindo uma ladeira, na Rua Henrique Alves.

"Minha mãe! Cadê minha mãe, dona Maria? Cadê minha mãe?", gritava aos prantos o motorista de ônibus Marco Antônio Vieira, 42, enquanto era abraçado pela aposentada Maria das Graças Bridi Novaes, 60, vizinha e amiga da vítima há mais de 10 anos.

"O marido dela está viajando. Ele está no Pará. Nenhum familiar na casa dela, aqui em Jardim América, teve coragem de vir até aqui para reconhecer o corpo", disse dona Maria, alguns momentos antes da chegada de Marco Antônio.

O motorista atropelador foi identificado pela PRF como Luan Victor dos Santos Cunha, 20. Ele teria pego o carro emprestado com a mãe da namorada para chegar mais rápido a um concurso público. A polícia identificou o carro, porque testemunhas anotaram a placa. O Gol foi apreendido em Bela Aurora, Cariacica.

Duas jovens que passaram pelo local do acidente, pouco depois do atropelamento, tentaram perseguir o motorista pelas ruas internas do bairro Jardim América, mas não conseguiram alcançar o homem, que estava sozinho no veículo e desenvolvia alta velocidade. O pedaço de um dos para-choques do veículo foi recolhido por elas e entregue a policiais rodoviários federais que atenderam a ocorrência na BR-262.

"Assim que passamos por aqui algumas pessoas que viram o acidente gritaram para nós: 'Corre atrás, corre atrás do atropelador'. Fomos atrás, mas foi em vão. Ele conseguiu fugir. Fugiu falando ao telefone celular, como se estivesse contando o que havia acontecido. Fiquei muito sensibilizada com o que aconteceu, até porque essa senhora que foi atropelada lembra um pouco a minha mãe", disse a auxiliar de produção Keite Silva de Oliveira, 23, uma das motociclistas que tentaram interceptar o motorista do Gol atropelador.


A Gazeta

Paulo Rogério - Da Redação Multimídia

domingo, 22 de maio de 2011

Assaltante invade igreja e faz grupo de idosas refém em Cariacica

A violência que não dá trégua não poupa nem mesmo um templo religioso. Um grupo de idosas ficou na mira da arma de um assaltante na manhã deste domingo (22) dentro da igreja católica Santa Rita de Cássia, no bairro Mucuri, em Cariacica. O criminoso levou jóias, celular e dinheiro que seria usado na construção de um novo prédio para os fiéis.

O criminoso agiu rápido, mas o suficiente para deixar as idosas em desespero. Uma delas chegou a ser agredida com uma coronhada porque, com medo, começou a rezar em voz alta. Na hora do assalto, as vítimas estavam preparando a comida para um almoço comunitário que aconteceria no local.

De acordo com a aposentada Maria de Lourdes Vieira, de 62 anos, o assaltante armado rendeu uma das fieis na entrada da igreja e subiu com a vítima até o local onde as demais colegas preparavam o almoço. Ele pediu para que todas deitassem no chão e não gritasse.

“Ele falou que se alguém levantasse ia morrer. Na hora só pensava em Cristo e pedia a Santa Rita de Cássia que protegesse a gente”, contou.

Neir, outra vítima do bandido, contou que ficou com medo e quando foi rendida começou a rezar em voz alta. Foi nesse momento que o assaltante ficou nervoso e lhe deu uma coronhada.

Enquanto as vítimas estavam deitadas no chão, o criminoso revirou a sala em busca de bolsas. Como não encontrou, saqueou as próprias religiosas. Elas ficaram sem alianças, celulares e dinheiro. Ao deixar a igreja, o bandido trancou todas dentro da sala e fugiu sem ser identificado.

Folha Vitória

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Mulher de 103 diz que ser virgem ajudou longevidade

Gladys Gough nunca se casou ou teve namorado.
'Provavelmente, teve algo a ver com isso', afirmou ela.

Uma britânica de 103 anos disse que o segredo para sua longevidade é o fato de nunca ter feito sexo e continuar virgem. "Eu nunca me casei ou tive um namorado. Provavelmente, teve algo a ver com isso", disse Gladys Gough, segundo reportagem do jornal inglês "The Sun".

Gladys Gough nunca se casou ou teve namorado. (Foto: Reprodução/The Sun)

Além de nunca ter feito sexo, Gladys destacou que nunca fumou, experimentou álcool ou tomou remédios. Ela afirmou ainda que preferiu dedicar sua vida a conhecer o mundo ao lado de sua irmã Edna, que morreu em 1996 aos 85 anos.

"Nunca me casei e nunca tive um namorado. Sempre fomos (ela e a irmã) paqueradas por homens, mas preferimos viajar e passar o tempo conversando", confessou ela em seu aniversário, que inclusive recebeu um cartão da rainha Elisabeth II.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Idosa impede assalto a joalheria no Reino Unido com "bolsadas"

Uma idosa impediu o assalto de uma relojoaria de luxo ao utilizar sua bolsa para golpear os bandidos na cidade inglesa de Northampton, em uma façanha que foi gravada por um cinegrafista amador.

As imagens mostram três homens batendo com martelos na vitrine do estabelecimento, enquanto outros três aguardam em motos de pequena cilindrada para escapar.

Após alguns segundos, na parte direita do vídeo se vê uma mulher vestida com um chamativo casaco vermelho, que cruza a rua e se aproxima correndo dos assaltantes.

Quando chega perto dos bandidos, tenta atingir com sua bolsa um dos que esperam em uma das motos, que se esquiva do golpe, e repete a agressão com os que estão roubando os relógios, que também tentam evitar a fúria da senhora e decidem fugir.

A mulher não se rende e continua batendo na dupla, que cai no chão quando tenta escapar do lugar em sua moto.

A filmagem é cortada nesse momento e prossegue com as imagens de um grupo de pedestres imobilizando um dos assaltantes.

A polícia de Northampton informou posteriormente que quatro pessoas foram presas.

"Os delinquentes foram interceptados por transeuntes e fugiram sem levar nada. Um dos assaltantes foi detido pelos pedestres e os outros três foram presos pela polícia pouco depois", disse um porta-voz da força, que não deu mais detalhes sobre a identidade da "heroína do casaco vermelho". [Efe]
A ação foi toda filmada por uma equipe publicitária que estava gravando material próximo ao local. A polícia avisou que o incidente foi sério, “um crime de verdade”. Já a heroína desconhecida, que levou apelidos como “a vovó da bolsa” ou “super vovó”, disse que está incomodada com a fama repentina.
- Eu não sou uma heroína e talvez tenha sido bobo de minha parte de me envolver, mas alguém tinha de fazer alguma coisa.