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sábado, 16 de junho de 2012

Transtorno bipolar: Faça o teste e descubra se você possui alguma tendência de bipolaridade


Responda às perguntas abaixo e descubra se você tem algum 'traço (grau, tendência) de bipolaridade 


1. Você se considera com muitos altos e baixos de humor? 



2. Precisa estar sempre fazendo algo ou buscando coisas novas? 


3. Já teve vários momentos de apatia ou tristeza sem motivo aparente? 

Em comparação com outras pessoas, você...

1. ...já ficou muito alegre e radiante ou irritável sem motivo aparente?

2. ...já teve fases com muitos planos, falando mais rápido, alto e bastante?

3. ...já se arriscou demais em alguns momentos?

4. ...já teve fases ou dias de se vestir de um jeito bem mais chamativo?

5. ...gasta mais dinheiro com prazeres, futilidades ou aparência?

6. ...apresenta mais dificuldade para manter as coisas em ordem e tende à dispersão?

7. ...já teve impulsos exagerados em relação a comida, drogas, sexo ou compras?

8. ...já teve momentos de maior confiança em que se sentiu muito especial?

9. ...muda de planos e objetivos com extrema facilidade?

10. ...demonstra instabilidade profissional ou nos relacionamentos afetivos?

11. ...tende a se magoar ou a se irritar quando alguém o critica ou desagrada?

RESULTADO:
Se você marcou de uma a três respostas "sim", é pouco provável que tenha algum grau de bipolaridade. 
De quatro a sete respostas "sim", é provável que você tenha algum grau de bipolaridade. 
Oito ou mais respostas "sim" indicam que é muito provável que você tenha algum grau de bipolaridade. Reflita e, se for o caso, procure ajuda.

Fonte: minhavida.com.br

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Transtorno do Desenvolvimento Sexual. Sem cirurgia, garoto ganha traços femininos


Disfunção hormonal. "Virou mulher". Sem cirurgia, garoto ganha traços femininos.

Meu corpo mudou sozinho de homem para mulher, diz jovem
 Ryan McKenna tem uma condição chamada Transtorno do Desenvolvimento Sexual 
Foto: The Sun/Reprodução

O adolescente Ryan McKenna sempre sonhou em ser uma garota - e ele se transformou em uma naturalmente. Ryan se sentia diferente quando criança e se juntou à turma das meninas na escola. Então, começou a desenvolver seios e curvas, ao mesmo tempo que suas amigas. As informações são do The Sun

Com uma paixão por vestidos, Ryan, 19 anos, hoje vive como uma mulher e afirma que o desequilíbrio hormonal foi responsável pela mudança. "Eu estou vivendo um conto de fadas. Tudo está dando certo."

"Minha transformação foi incrível. Eu era um menininho ruivo, então virei uma mulher curvilínea. Eu tive muita sorte, nunca tive pelos faciais, nem pomo de adão. Sempre fui frustrada por não ser uma menina, mas eu não esperava virar uma", complementa.

Ryan elogia sua família pelo apoio recebido. "Meu pai é um tipo machão, então foi difícil para ele no início. Mas agora ele está bem com a situação", conta. Os pais, John e Julie, ficaram sabendo que seu filho era diferente quando tinha seis meses de idade. Julie encontrou pequenos caroços em seu peito e levou-o ao médico, que disse que ele podia ter níveis altos de estrogênio, mas que isso não lhe traria problemas na formação. Julie se esqueceu do ocorrido, até Ryan fazer 18 anos e começar a ter uma crise de identidade.

Ryan, que manteve seu nome original, reforça: "Eu sempre fui muito feminina, e as pessoas pensavam que eu era gay, mas não era isso. Eu era uma mulher heterossexual presa no corpo de um menino."

A jovem vive com os pais e o irmão mais velho em Houghton Regis, na Inglaterra, e trabalha como cuidador de idosos. Ela já namorou dois homens cientes de que havia nascido menino. "Nenhum dos dois era a pessoa certa, mas eu espero encontrar uma pessoa especial", afirma.

Ryan tem uma condição conhecida como Transtorno do Desenvolvimento Sexual (Disorder of Sex Development, DSD). São casos biológicos, bem diferentes dos de identidade de gênero. Ela é afetada por algo chamado Síndrome de Insensibilidade Androgênica (AIS, na sigla em inglês), que ocorre quando o sistema endócrino - que produz hormônios que regulam crescimento, fertilidade e comportamento - é interrompido.

O AIS pode causar sérios problemas psicológicos. Ryan diz que aceitou ser biologicamente "diferente", e que seus pais a apoiaram. Isso ajudou Ryan a crescer como uma mulher confiante. No entanto, muitos lutam com o estigma. Para mais informações, visite o site do grupo de apoio www.aissg.org.
(Terra)

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Top 5 Transtornos Mentais em Crianças


Top 5 Transtornos Mentais em Crianças
 
Transtornos mentais em crianças muitas vezes não comentados ou dado a devida atenção. No entanto, com as mudanças que estão ocorrendo rapidamente na vida a cada dia, tem feito várias crianças a reagir às mudanças através do desenvolvimento de um transtorno mental. Mais de vinte por cento das crianças de hoje são afetados por um distúrbio mental. Seguem-se as cinco doenças mais comuns que podem ser encontrados em crianças.


1. Transtornos de ansiedade. Isso inclui uma mudança consistente na ansiedade e humor. Se o seu filho passou por mudanças drásticas ou de um trauma, que muitas vezes muda-se para um transtorno de ansiedade. Também pode ser resultado do estresse emocional. Se houvesse sentimentos de raiva, medo ou baixa auto-estima associada a uma situação, ele pode transformar-se em ansiedade por parte da criança. Transtorno de ansiedade é muitas vezes destacado por diferentes fobias que seu filho pode ter. Se o seu filho parece estar excluindo-se continuamente, está tendo problemas na escola ou a sua atitude mudou, então eles podem estar sofrendo de um transtorno de ansiedade. Aconselhamento, bem como a medicação está disponível para transtornos de ansiedade.

2. Déficit de atenção e desordem. Transtorno de déficit de atenção também é conhecida como hiperatividade, o TDAH. Isso está se tornando um problema mais comum em muitas crianças. Que muitas vezes inclui as características de hiper-atividade, a falta de um período de retenção, e a incapacidade de se concentrar. Muitas vezes, esse distúrbio mental causa rompimentos na escola e na vida familiar. Vai ser muitas vezes visto pelo movimento contínuo da criança na escola e em casa. Ele também não será capaz de permanecer em uma tarefa por muito tempo e muitas vezes não pode concluí-lo. A criança, por causa da incapacidade de concentração e os montantes de energia que acompanham este, irá perturbar a ordem e a cultura da escola, sociais e ambientes domésticos. Este distúrbio pode ser diagnosticado e tratado com medicação.

3. Autismo e perturbações de desenvolvimento. Estes tipos de transtornos mentais têm vários níveis de funcionamento e problemas. Muitas vezes, as crianças com esses distúrbios terão um tempo difícil compreensão da linguagem, sentimentos e da cultura e do mundo ao seu redor. Dificuldades de aprendizagem muitas vezes são acompanhados por distúrbios do autismo e desenvolvimento. Se seu filho tem um tempo de leitura difícil, escrever, comunicar, ou funcionamento na escola, ele pode ter autismo ou uma desordem de desenvolvimento. Existem vários programas especiais que estão disponíveis para aqueles com transtornos de autismo e desenvolvimento. Aqueles que têm estudado esta doença tem vários programas que podem oferecer para os casos graves ou normal, a fim de permitir que sua criança a aprender e funcionar em um nível normal.


4. Transtornos do Humor. Isto inclui coisas como depressão, medo, raiva e tristeza. É natural para uma criança ter esses sentimentos e expressá-las. No entanto, se é um transtorno de humor, do que estes diferentes sentimentos estão fora de controle. Como resultado, eles são ou oprimidos ou expressa de maneira destrutiva. Muitas vezes eles vão ter um tempo difícil ser consistente em funcionamento em casa ou na escola por causa do humor que eles estão passando. Isso também pode ser resolvido através de medicação e terapia. Muitas vezes, transtornos do humor são causadas por mudanças constantes e mudanças que estão acontecendo em casa e na escola. Ao permitir que seu filho a expressar isso e fazê-los sentir-se seguro sobre estas mudanças, pode ajudar na eliminação de transtornos do humor.

5. Transtorno de depressão Isto é semelhante ao transtorno de humor, no entanto, é um dos tipos mais comuns de doenças mentais que as crianças enfrentam. Muitas vezes, isso vem de uma criança passa por um acontecimento trágico, como uma perda na família ou um desastre natural. Normalmente, a criança vai se tornar calma e não ficar tão sociável. Suas notas na escola também podem cair e sentimentos reprimidos vão começar a aparecer em forma que não são controladas. Se o seu filho parece estar mostrando comportamentos que não são normais, então ele pode estar tendo um problema com a depressão.

Existem vários diferentes comportamentos que afetam tanto a adultos e crianças. É cada vez mais evidente que estas doenças mentais são aparentes em crianças. Se você está achando que seu filho não está agindo como se ordinariamente, ou está a ser perturbadora com as atividades diárias, então é possível que ele poderá ter um distúrbio mental. Se você acredita que isso é verdade, então o melhor é levá-lo a um médico para obter o distúrbio diagnosticado. Será então oferecido uma variedade de opções, dependendo da desordem, da psicoterapia com a medicação.

Se você acredita que seu filho está tendo problemas comportamental em casa ou vida escolar, ou é reprime sentimentos, então o melhor é agir em conformidade. Ao definir o transtorno mental que afeta seu filho, você será capaz de agir de forma apropriada, a fim de permitir que ele tenha uma infância normal.

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sábado, 20 de agosto de 2011

Ioga ajuda portadores de transtorno da ansiedade a superarem obstáculos

Ioga ajuda portadores de transtorno da ansiedade a superarem obstáculos

De cinco mil entrevistados, mil pessoas revelaram transtornos de ansiedade ou depressão. Dois em cada dez tinham problemas graves.

Quem vê a desenvoltura da assistente social Rosa Helena Alves ao caminhar pelas ruas cheias da cidade de Mauá, na Grande São Paulo - almoçar em um shopping lotado ou participar de um simpósio ao lado de companheiros de trabalho -, não imagina como foi a vida dela desde a infância.


“Hoje me sinto numa situação confortável. Há alguns anos eu não conseguiria fazer isso sozinha, teria que estar sempre com alguém me acompanhando, porque eu tinha pânico de ficar no meio do público”, lembra Rosa.

Até receber o diagnóstico de transtorno de ansiedade, ela era tida como extremamente tímida. Não gostava de se relacionar e apresentava reações físicas.

“Eu sentia mal estar, dor de cabeça e vontade de ir embora. Muitas pessoas me apavoravam”, acrescenta.

Rosa Helena sofria da impossibilidade de falar em público e se sentia mal no meio de muita gente. Na faculdade, para se formar em serviço social, tinha dificuldade de estudar com os colegas.

“Dava preferência para fazer os trabalhos sozinha e dividir a nota com o grupo. Eu sempre tinha uma desculpa para não estar”, conta.

Ela tomou medicação e fez psicoterapia, mas a libertação da doença veio mesmo com uma prática milenar.

Nada pode ser mais difícil para uma pessoa ansiosa do que parar, respirar fundo, afastar os pensamentos ruins e controlar o nervosismo. Pois é isso que uma turma busca com a ioga, uma das formas de tratamento para ansiedade. Isso de ficar sentado, relaxando e exercitando a respiração pode até parecer fácil, mas para os ansiosos é um sacrifício que estão aprendendo a superar.

“Hoje eu paro, respiro, penso e tento eliminar os pensamentos negativos. Hoje tenho maior controle sobre o meu corpo”, garante Rosa Helena, que apostou nesse caminho.
A prática de ioga é um dos tratamentos oferecidos pela Associação dos Portadores de Transtorno de Ansiedade do Hospital das Clínicas de São Paulo.

“A gente precisa saber viver com ansiedade e usá-la a nosso favor. Então a ioga ajuda você a ficar mais calmo, mais tranquilo, que analise melhor as situações, o que está ocorrendo com você, para que você possa, aí sim, lidar com o problema”, explica Mariangela Gentil Savoia, psicóloga do Programa de Ansiedade.

Ela se libertou do transtorno e há quatro anos vai uma vez por semana a São Paulo ter aula de kundalini ioga. A capital paulista foi a cidade brasileira escolhida para um estudo internacional sobre ansiedade e depressão feito em 18 países. Os números mostram que São Paulo é mesmo o que parece: uma terra de gente ansiosa.
“A ansiedade nem sempre evolui para um quadro grave. Ela nos ajuda a ter um bom desempenho. Apenas algumas pessoas começam a ter algumas doenças de ansiedade, talvez 20% da população mundial têm chance durante a vida de ter algum tipo de fobia, pânico, algum transtorno de ansiedade”, diz Antonio Egídio Nardi, professor titular de psiquiatria da UFRJ.

De cinco mil entrevistados, mil pessoas revelaram transtornos de ansiedade ou depressão. Dois em cada dez tinham problemas graves.

“O que mais chamou atenção como um todo foi que o número de casos graves é bem alto”, aponta a psiquiatra Laura Helena de Andrade.

O estudo revelou que as mulheres são mais ansiosas do que os homens, e a explicação pode ser hormonal. Em três momentos da vida, as mulheres sofrem uma queda abrupta de estrógeno.

“Você vê muito mais sintomas de ansiedade no período pré-menstrual, do puerpério (pós-parto), quando você tem agravamento de transtornos de pânico, e também na menopausa”, destaca Márcio Bernik, coordenador do Programa de Ansiedade.

Na ioga, Rosa Helena conheceu outras mulheres que também tentam se esquecer de todos os tipos de medo. Mulheres sempre à beira de um ataque de nervos.

“As primeiras vezes eu achei que não ia dar certo, eu ficava quieta e sentia o meu coração bombando. Eu sentia que precisava sair dali, estava muito quieta, porque eu sou um pouco inquieta”, lembra a analista de sistemas Gisele Echeverria.

Até a professora confessa: já sentiu na pele os efeitos da ansiedade. A intenção da instrutora de Ioga Selma Trajano era acalmar o espírito, mas acabou se apaixonando pela ioga.

“Na respiração profunda você acalma e relaxa. Os alvéolos pulmonares são oxigenados, e isso ajuda a oxigenação também no cérebro, auxilia no relaxamento profundo”, explica a professora.

Se a técnica funciona tão bem, por que não experimentá-la no nosso dia a dia? Quem ensina é Selma, a instrutora de ioga que derrotou os fantasmas da ansiedade.

“Uma respiração básica é a respiração lenta e profunda. Então você fica alinhado com a coluna reta, sentada com as pernas cruzadas, ou sentada numa cadeira, caso você tenha alguma restrição com a posição no chão. Consiste em inspirar lenta e profundamente a partir do abdome, subindo na região do peito, clavícula, e a expiração é no movimento contrário, relaxa a clavícula e vai relaxando a parte do peito e contraindo o umbigo”, ensina.
No vaivém da respiração, uma descoberta: o próprio corpo cria mecanismos para facilitar a nossa vida. Mas o que acontece com quem não respeita os limites físicos e emocionais?
O Globo Repórter acompanhou um dia na vida de um ansioso típico. Para o consultor de segurança José Bigon Filho, o tempo passa muito depressa e as 24 horas do dia não são suficientes.

O dia dele começa cedo, às 6h, e apressado. No café, a família mal se acomoda à mesa. O lencinho está sempre à mão. Seca o suor que pouco tem a ver com a temperatura. É reflexo da mais pura agitação.

“A minha vida sempre foi muito corrida, até porque eu sou paulista. Então você tem que acordar cedo, tem que ir dormir tarde”, conta Bigon.

Aos 59 anos, o consultor de segurança é o que se pode chamar de bom papo. “Posso contar a historinha, bem rápido?”, pergunta. Sempre tem algum assunto. Nunca falta opinião.

“Não espere que alguém faça por você. Vá lá e comece você a transformação”, recomenda.
Tanta energia somada ao alto grau de exigência da profissão resultou em uma vida sem pausa para respirar.

“Voltava após um mês fora e já estava com outra mala pronta. Ele deixava uma e pegava outra. Saía para outro lugar”, conta a esposa Margarete Saiauskas.

A rotina mais do que intensa teve consequências, e a vida ficou por um fio. “Minha pressão chegou a pouquinho, 270 por 180, só, quando o padrão de medicina diz que é 13 por 8, 14 por 8”, conta.

José Bigon já teve nada menos do que três infartos e uma cirurgia delicadíssima para fortalecer o coração. “Nos infartos, não teve problema. Passou. Mas essa cirurgia que ele fez foi realmente complicada”, diz a esposa.

Bigon não dirige mais. Parte da visão do olho esquerdo ficou prejudicada depois de um dos infartos. É de ônibus que ele vai para o trabalho, em Curitiba. Fala o tempo todo, com todo mundo. Na empresa onde trabalha, Bigon já chega atarefado.

Sobre a mesa, um computador só é pouco. Ele tira mais um da mochila. O telefone dificilmente fica mudo - ou melhor, os telefones. Está conectado ao mundo permanentemente, e acha pouco.

“Eu gostaria que fossem um pouco mais de 24 horas. Não sei se 36 ou 48”, sonha.

À medida que fala, aquele suor insistente brota no rosto. Tudo é para ontem. “É que o nosso tempo aqui é assim. Parece um fio de vela. De repente, acabou.”

Tudo, aliás, começou lá atrás, na infância. “Você vai jogar bola. Eu já imaginava a hora que terminava o jogo, ia tomar banho, que horas ia voltar para casa”, se recorda.
Ansioso? Os colegas de trabalho que o digam.

“Até no começo teve aquelas situações: mas ele fala demais, aquela coisa toda”, diz o analista administrativo Magnos Bettio. “É difícil acompanhar o ritmo dele. A gente tenta, mas é bem à frente do que estamos acostumados a trabalhar.”

Perfeccionista, Bigon sabe que precisa pisar no freio, mas nem sempre se contém. “A gente tem essas coisas de ficar esperando que as pessoas trabalhem na mesma velocidade que você. A minha esposa já falou: o mundo não é assim, as pessoas não são assim”, comenta.
Para o médico Luiz Renato Carazzai, do Ambulatório de Saúde Mental do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, a tecnologia e a rapidez da vida moderna interferem diretamente no comportamento humano.

“Todos nós vamos ter ansiedade em algum momento da nossa vida. Esta ansiedade é uma ansiedade boa, que nos impulsiona a ir para frente na vida. Por outro lado, se não tiver um limite para esta ansiedade, ela começa a aumentar e o nosso cérebro não consegue compensar. Isto gera, então, a ansiedade ruim, a ansiedade negativa, que traz não só sintomas emocionais, mas sintomas físicos para o nosso organismo”, alerta o Luiz Renato.
Para o médico, é preciso se desligar do mundo de vez em quando e prestar mais atenção aos sinais que vêm de dentro de cada um de nós.

“Uma das questões importantes é a autoestima. No momento em que você esteja se gostando, você tem menos preocupação de que os outros vão te tirar do jogo. É importante a gente perceber que nós podemos, sim, ter momentos que não precisamos ter contato com a sociedade, ter momentos que a gente possa ter contato consigo próprio, consiga ter contato com a família, com os filhos, sem que isso traga algum prejuízo a nível social”, ressalta.[GLOBO.COM]


Ioga: uma arma contra a ansiedade
Posições simples e fáceis de fazer, para respirar fundo e dar adeus a este mal!

Andréia Meneguete

Concentração e respiração ajudam a relaxar a mente e combater a ansiedade
Não parar um minuto mesmo quando o corpo não está em movimento é um quadro de ansiedade. A mente não desacelera e os pensamentos e preocupações vão tomando conta sem dar descanso algum. Para enfrentar esse problema comum da modernidade não é incomum os médicos sugerem um remédio bem longe da alopatia: a ioga.

O psiquiatra do Instituto Sinapse, de Campinas, Frederico Augusto Marcondes Facchini, ressalta que a técnica indiana é capaz de melhorar o quadro de ansiedade por ser uma oportunidade de desacelerar a mente.

“A ansiedade gera sintomas de sofrimento, como a dificuldade para lidar com a espera, irritabilidade, tremores, angústia, pensamentos distorcidos e constantes sensações de que nada dará certo”, enumera o especialista. Daí a explicação para as famosas dores de cabeça, nas costas, a gastrite e outros tantos outros males provenientes da agitação sem fim.

De acordo com a professora Angela Roberta Grizzo, de Jaú, a mente tende a ter pensamentos que oscilam entre o passado e o futuro, favorecendo o desgaste energético e cansaço do corpo. “Por meio da prática da ioga a pessoa é estimulada a modificar a respiração e a se concentrar somente no corpo e no presente, fazendo com que as preocupações sejam esquecidas”, afirma a profissional, formada pelo Instituto de Yoga Narayana e com especialização na Índia.

E é justamente no aprendizado de controlar a respiração com a ioga que está o segredo para combater a ansiedade. “No processo respiratório há uma questão física que é a parte do movimento dos músculos e uma questão bioquímica, que é a oxigenação do sangue dos tecidos. Com a ioga você consegue trabalhar e equilibrar as duas partes” revela o professor da academia A! Body Tech, no Rio de Janeiro, Ricardo Raposo. Ele complementa: “O excesso de pensamentos e preocupações pode travar o corpo”.

Além da teoria

A paulistana Silene Maria da Silva de Medeiros, 48 anos, confessa que seu ritmo de vida só entrou em ordem depois que ela se rendeu às técnicas da ioga. “O melhor é perceber que as minhas atribuições e funções continuam as mesmas e meu dia segue agitado. Entretanto, eu tenho mais controle de tudo e não sofro por causa da ansiedade”, explica a aluna que há nove anos é adepta da modalidade.

“Depois de um tempo de trabalho conseguimos fazer com que a mente economize energia e evite a ansiedade”, garante o professor Ricardo Raposo.

Falta de tempo e de horário na agenda não devem ser um empecilho para as frequência nas aulas. Na verdade, as tarefas até começam a fluir depois que a prática se torna um hábito. E, todo ansioso sabe disso, missões cumpridas são um ponto a mais para exterminar a ansiedade.

Um exemplo de que a afirmação é verdadeira é o empresário Daniel Damma, 30 anos, que gerencia três empresas e tem como características profissionais a responsabilidade e perfeccionismo. Como o tempo parecia sempre ser o inimigo número um e a ansiedade sua companheira, o paulistano resolveu fazer ioga para conter o estresse da rotina. “A ioga me ensinou, entre inúmeras coisas, a respirar. Com isso tive muito mais equilíbrio na hora de tomar decisões importantes. O resultado não poderia ter sido melhor”, revela.

Em qualquer lugar

Boa notícia para quem teme que a correria diária seja um empecilho para a prática: é possível levar a ioga para o ambiente de trabalho ou para situações do dia a dia e, assim, lidar melhor com o estresse. O professor Isaias Lemes Vieira Junior, da academia Bio Ritmo, de São Paulo, explica: com técnicas da Yoga Nidra (uma modalidade da prática), é possível trabalhar o relaxamento induzido, que tem como objetivo manter a pessoa concentrada, calma e presente.

“É possível utilizá-las em algum momento do dia onde se tenha um ambiente tranquilo, que permita a mentalização de paisagens, cores, sons ou cheiros, levando a mente a concentrar-se em algo diferente de um ambiente hostil”, ensina.

Confira cinco exercícios para combater a ansiedade. Todos devem ser feitos no tempo de cinco ciclos de respiração e inspiração lenta e profunda.


Foto: André Moraes / Fotoarena
Postura Halasana

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Bipolar: Catherine Zeta-Jones sofre de transtorno maníaco-depressivo

A atriz britânica Catherine Zeta-Jones, que sofreu com a luta contra o câncer de seu marido, Michael Douglas, está sendo tratada de um transtorno maníaco-depressivo, informou nesta quarta-feira seu representante.

"Após o estresse do ano passado, Catherine decidiu passar um período em um centro especializado no tratamento de transtorno maníaco-depressivo", declarou Cece Yorke, representante da atriz.

"Ela vai muito bem, e está impaciente para voltar a trabalhar em seus dois próximos filmes".

A síndrome maníaco-depressiva, também chamada de transtorno bipolar, é caracterizada por episódios que alternam euforia e depressão.

Catherine Zeta-Jones, 41 anos, ajudou Michael Douglas em 2010 a vencer um câncer de garganta.[Da AFP/Paris



TRANSTORNO BIPOLAR DO HUMOR (Antiga “Psicose Maníaco Depressiva)”

O Transtorno Bipolar dos Humos (TBH) se caracteriza pela alternância entre fases de mania (a conotação técnica é diferente da popular, como veremos) com episódios depressivos (vide artigo sobre depressão). Na clínica observa-se que o paciente apresenta várias crises de um tipo e poucas do outro. Depressão e mania aparecem alternadamente e, com mais raridade, de forma mista. Atinge 0,5% da população sendo a idade média de apresentam por volta de 30 anos. Mas pode ocorrer em crianças e idosos. O diagnóstico nem sempre é fácil, pois o quadro não se apresenta de maneira uniforme, podendo ocorrer episódios de um tipo e poucos ou um único de outro.

Na fase maníaca a pessoa está “acelerada”. Fala demais, muito rapidamente, passando de um assunto a outro, interrompendo a si mesmo. Fala alto, polemiza, discute e irrita-se com facilidade, especialmente se contrariado. Implica e desafia as pessoas. Pode apresentar uma aparente alegria, mostrar-se muito à vontade. Mas essa “alegria” pode subitamente terminar em explosões de raiva.

O pensamento é muito rápido, as idéias fluem e não são terminadas, atropelando uma às outras. A isso chamamos “fuga de idéias” e não deve ser confundido com “criatividade”, como dizem alguns portadores do TBH.

Há desiibição social excessiva com grande facilidade para contatos socias muitas vezes indevidos. A falta de crítica as expõe, muitas vezes, a situações vexatórias.

Freqüentemente ocorre excessiva “desnibição sexual”, tendendo a seduzir pessoas, a se oferecer sexualmente a pessoas que lhe interessam e que podem causar-lhes prejuízos devastadores. A conduta torna-se amoral, promiscua. A ausência de senso crítico agita seu comportamento sexual. Podem se interessar pelo (a) companheiro (a) de outro (a) ou fazerem propostas sexuais a desconhecidos. Abandonam maridos (esposas). Podem ter muitos parceiros num período curto de tempo. Comprometem todos os seus relacionamentos. Habitualmente não “gozam de boa fama na comunidade...”

Existem fantasias de grandiosidade. A pessoa se atribui competências que não tem, acha que “sabe tudo”, “que tudo pode”. Sente-se onisciente e onipotente, mesmo que não de seqüência a nada e sua produtividade seja zero. Essa suposta grandiosidade de que não cansam de falar os torna enfadonhos, após o primeiro contacto . Dificilmente concordam com a opinião dos demais e raramente aceitam conselhos ou opiniões. Não há consciência de sua condição doentia e a pessoa reage veementemente à proposta de tratamento.

O sono está prejudicado com freqüência e a pessoa sente-se bem com três horas de sono, por exemplo. A hiperatividade compromete seu relaxamento. [Fonte: tommaso.psc.br]

Podem gastar muito dinheiro comprando o que não precisam, fazendo doações a terceiros.Podem comprometer bens de família e se endividar de maneira perigosa.

CAUSAS

As causas são desconhecidas. Mas sabe-se que é, dentre os transtornos psicopatológicos, dos mais determinados biologicamente e menos influenciáveis por fatores emocionais, sociais e ambientais de forma geral, embora os comprometa pesadamente. Pode ser desencadeado após episódios de stress, a predisposição é biológica.

Deve ser diferenciado de outros estados que podem ser causados por uso de substâncias (drogas estimulantes, anfetaminas, medicamentos para emagrecer mal prescritos, doenças neurológicas, etc).

TRATAMENTO

O tratamento bastante dificultado na medida em que o paciente não aceita estar doente e reage à medicação. Na fase maníaca o tratamento é medicamentoso. Habitualmente são receitados medicamentos específicos combinados e só um psiquiatra experiente pode efetuar a devida prescrição, as associações, e os ajustes necessários.
“Produtos naturais” não têm qualquer efeito sobre o estado maníaco. Durante o tratamento qualquer alteração medicamentosa pode agravar o estado do paciente. Por isso é absolutamente necessário que haja comunicação freqüente com seu médico.

A psicoterapia poderá ser utilizada depois do controle da fase maníaca, promovendo o reajustamento do paciente, seu re equilíbrio social, afetivo, familiar, profissional. NA FASE MANIACA NÃO DEVE SER UTILIZADA COMO ÚNICA FORMA DE TRATAMENTO! Qualquer pesicoterapeuta que receber um paciente nestas condições deverá encaminha-lo a um psiquiatra!

O prolongamento da fase maníaca poderá ser devastador para a vida da pessoa e de sua família..

Fonte: tommaso.psc.br

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Cristina Mortágua e Sheyla Hershey: Frustração pode causar transtorno bipolar

A doença chamada transtorno bipolar, que tem como sintoma alterações extremas de humor, ganhou destaque na mídia após a notícia de que celebridades estariam sofrendo com o problema. Primeiro, foi a ex-modelo Cristina Mortágua, que tem a doença e, na semana passada, causou confusão em uma delegacia do Rio de Janeiro. Ela foi presa por desacato a uma delegada e agressão ao filho, de 16 anos.

Já na última segunda-feira, a capixaba Sheyla Hershey, que ficou famosa por ter os maiores seios do mundo, foi internada, em coma, nos Estados Unidos, devido a uma overdose de remédios. Ela, que sofre do transtorno bipolar, teria entrado em depressão após retirar os implantes de silicone por causa de uma grave infecção nas mamas.

Euforia
Para o psiquiatra Fernando Furieri, no caso da capixaba, a doença pode ter sido desencadeada pela grande frustração sofrida por Sheyla. "Se a pessoa leva a vida no extremo, a chance de desenvolver um transtorno psiquiátrico é maior. É quando a pessoa é muito preocupada com o jogo da vida. A Sheyla tentou um sucesso através de uma estratégia que não deu certo e, por isso, pode ter tido uma frustração muito grande", opina.
Sheyla Hershey ficou deprimida
após retirar próteses

Furieri afirma, entretanto, que a doença não é desculpa para excluir as responsabilidades das pessoas perante à sociedade. O transtorno bipolar, segundo ele, também pode se manifestar na forma eufórica, o que pode durar mais de uma semana.

A reportagem tentou contato com parentes de Sheyla, mas não conseguiu. Até ontem, a informação divulgada em sites nacionais era de que ela permanecia em coma.(Kleber Amorim)

Alguns sintomas do transtorno bipolar: Episódio de depressão que dura mais de um mês

Prostração: quando a pessoa fica muito quieta, e não consegue se mexer durante uma semana ou mais.

Tristeza profunda

Baixa autoestima continuada

Ideia de suicídio

Tremor da fala por euforia em extremo

Ideias delirantes de grandeza, em que a pessoa acha que pode ser mais do que é.

A Gazeta

domingo, 23 de janeiro de 2011

Os profissionais estão bem informados sobre o TOC?

O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é um transtorno de ansiedade caracterizado por pensamentos intrusivos que produzem desconforto, apreensão, medo ou preocupação, por comportamentos repetitivos que visam reduzir a ansiedade, ou por uma combinação de tais pensamentos (obsessões) e comportamentos (compulsões). Os sintomas podem incluir a lavagem das mãos repetitivamente; extensa açambarcamento; preocupação sexual agressiva ou impulsos, ou com crenças religiosas; aversão a números ímpares e tiques nervosos, como abrir uma porta e fechá-lo um determinado número de vezes antes de entrar ou sair de um quarto. Estes sintomas podem ser alienantes e demorados, e muitas vezes causam sofrimento emocional e financeiro grave. Os atos de quem tem TOC podem aparecer paranóicos e nos deparamos com os outros como psicóticos. No entanto, pessoas com TOC geralmente reconhecem os seus pensamentos e ações subseqüentes como irracionais, e eles podem ficar ainda mais angustiado por esta realização.

Os profissionais de saúde poderiam ser melhor informados sobre o TOC - Transtorno Obsessivo Compulsivo, mas pelo menos a palavra está entrando no vocabulário deles. Graças às campanhas de muitos meios de comunicação e os avanços médicos, os profissionais de cuidados primários estão se tornando mais conscientes de TOC e são capazes de fazer referências precisas aos psiquiatras e profissionais de saúde comportamental. As empresas farmacêuticas costumam visitar os médicos para que eles saibam de novos produtos para diferentes doenças, tais como os medicamentos antidepressivos (muitos dos quais também são eficazes para o TOC). As companhias farmacêuticas também estão colocados anúncios na televisão para obter informações diretamente para os consumidores sobre novos medicamentos que estão disponíveis para o tratamento de suas dificuldades. Além disso, novas pesquisas estão surgindo sobre cirurgias que podem ser úteis para o TOC.

Finalmente, os avanços no tratamento do TOC com TCC e ERP são enormes. Há pessoas que falam a nível nacional sobre a TOC, os livros publicados em todo o TOC, e há clínicas de tratamento de especialidades em diversas áreas do país, voltados especificamente para o tratamento do TOC. Quanto mais profissionais se informam sobre o TOC, haverá mais diagnósticos e rápido tratamento disponível para os indivíduos com TOC.


Maxizip.com

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Como diagnosticar o transtorno bipolar?

Você acorda numa manhã com a cabeça toda congestionada e um pouco de febre. Você continua com espirros. Sua garganta está dolorida. Por meio da tarde, você está infeliz e de cabeça para o médico. Ele tem um olhar e diz: "Você tem um resfriado." Ele prescreve um descongestionante, um xarope para a tosse e descanso. Ele pode até mesmo pedir um exame de laboratório ou dois e prescrever um antibiótico se a evidência de uma infecção for encontrada. Talvez horários de seu médico um teste de tolerância à glicose, pois a reclamação dos dedos dormentes e sede freqüentes indica que você pode desenvolver diabetes. Dentro de alguns dias, você saberá com certeza se você vai ter que começar a contagem de carboidratos.

Infelizmente, o diagnóstico de transtorno bipolar não é nada simples assim de se chegar a um diagnóstico.

Embora existam alguns avanços promissores no horizonte, não há atualmente nenhum teste definitivo para diagnosticar este distúrbio. Além disso, há uma série de condições físicas e um bocado de transtornos psiquiátricos que apresentam sintomas que podem ser confundidos com os de transtorno bipolar.

E só para complicar as coisas um pouco mais, um grande número de doenças psiquiátricas podem ocorrer em paralelo.

Portanto, para chegar a um diagnóstico de transtorno bipolar, um psiquiatra, normalmente observa as seguintes condutas:
  • Uma história médica completa e exame físico. Estes são realizados a fim de descartar outras condições físicas.(Afastar a presença de outras condições físicas)
  • A história psiquiátrica completa. Como observado anteriormente, a possibilidade de outros transtornos mentais deve ser considerada. Além disso, o transtorno bipolar é caracterizado por alterações de humor que tendem a andar de bicicleta. Ao rever a história de um paciente, mudanças de humor anteriores (talvez de menor gravidade ou duração) pode vir à luz. 
  • Uma história familiar de problemas médicos e psiquiátricos. A pesquisa atual indica que os transtornos de humor têm bases genéticas - eles tendem a funcionar nas famílias. Portanto, se houver um histórico familiar de depressão ou transtorno bipolar, é uma boa indicação de que este é o caso do paciente atual também.
  • Uma avaliação dos sintomas atuais.
    Há uma série de sintomas que são comuns para episódios maníacos e depressivos:
    Se nenhuma causa orgânica é encontrada, se nenhum outro transtorno mental melhor esclarece os sintomas, e se os sintomas atuais têm sido de duração significativa ou causar prejuízo significativo no funcionamento, um paciente pode ser diagnosticado com transtorno bipolar. É importante notar aqui que, se não há antecedentes de mania ou hipomania, o quadro atual deve ser de mania ou hipomania para o diagnóstico de transtorno bipolar. Uma vez que o transtorno bipolar é caracterizado por ambos os extremos do humor (mania e depressão), sintomas de depressão somente será obviamente levar a um diagnóstico de depressão unipolar.
Se alguém que você sabe ou pode ter transtorno bipolar, você precisa conhecer os sinais que apontam para um episódio maníaco. Se você ver um grupo destes comportamentos maníaco, você (se possível) ou o indivíduo em questão deve contactar um médico. Indo para uma sala de emergência pode ser apropriado, dependendo de como a extrema comportamento maníaco é. Mantenha um caderno só para maníacos gravação (e depressiva) sintomas.

Veja como:

  1. Tome nota das mudanças nos padrões de sono, especialmente se seu amigo ou ente querido tem muita energia em apenas algumas horas de sono.
  2. Ele é inquieto à procura de maneiras de trabalhar fora da energia extra? Lavar o carro todos os dias? Anote esse comportamento maníaco.
  3. Esteja alerta para aumento da loquacidade. Se a boca transborda, este poderia ser um outro sintoma, especialmente se a conversa parece pressionados.
  4. Esteja atento se alguém começa a fazer "bumbum" associações, ou seja, se distrair com os sons das palavras - como o curso sobre microfones, caixas, xilofones e casquinhas de sorvete.
  5. Se o seu cônjuge / companheiro é de repente sexualmente mais exigente, que poderia ser um sintoma. Hipersexualidade é frequentemente um sintoma de mania.
  6. Verifique a sua conta de telefone para chamadas para números 900 sexo. Isto, infelizmente, é outro sintoma de hipersexualidade bipolar.
  7. Estude de suas contas de cartão de crédito diligentemente! Mania pode causar gastos excessivos desastrosos. Considere deixar os cartões e talão de cheques a distância, enquanto seu amado está exibindo comportamentos maníacos.
  8. Observe se ele se queixa de que seus pensamentos estão ocorrendo de forma incontrolável.
  9. Esteja no alerta se ele/ela começa a ter delírios de grandeza - por exemplo, fazer planos exagerados como "Eu vou parar meu trabalho e escrever um romance" ou "Vamos passar no Iêmen no fim de semana!"
  10. Cuidado com razoável irritabilidade e / ou hostilidade. Este não é apenas um sintoma - ela pode ser perigoso. Tenha cuidado!
  11. Aumento do zelo religioso ou a participação pode ser outro sintoma de mania. Anote isso se você vê-lo.
  12. Se ele/ela descreve as alucinações auditivas ou visuais ou apresenta um comportamento paranóico, contate seu psiquiatra imediatamente. Estes são os sintomas maníacos graves.
  13. Durante um episódio maníaco, uma pessoa é susceptível de vestir roupas coloridas e extravagantes. Note que esta se ocorre com outros sintomas.
  14. Se comportamentos maníacos ocorrem na sequência de uma mudança na medicação, contacte o médico que fez a prescriçãoe imediatamente.

Dicas:
Faça um pacto com seu amigo que se você trouxer estes comportamentos maníaco à sua atenção, ele entrará em contato com seu médico.

Se o seu cônjuge / companheiro tem um padrão de gastos excessivos maníaco, manter o dinheiro em seu nome apenas.

Esta não é uma lista exaustiva de sintomas maníacos. Você vai aprender mais através da observação Certifique-se de adicionar o seu amigo ou um ente querido é específico bandeiras vermelhas para esta lista!

O transtorno bipolar é uma condição difícil de diagnosticar. Estima-se que ele leva uma média de cinco anos do aparecimento dos sintomas para chegar ao diagnóstico correto (Evans, 2000).

Psicose maníaco-depressiva - outro nome para o transtorno bipolar - uma desordem mental caracterizada por oscilações extremas de humor. Como tal, uma das dificuldades no diagnóstico é a seguinte: há uma série de condições físicas que podem imitar a apresentação de, ou ter sintomas semelhantes, o transtorno bipolar. Isto é ainda mais complicada pelo fato de que não há nenhum teste definitivo médicos, como exames de sangue ou raios-X para diagnosticar esta doença. Portanto, outros problemas de saúde deve primeiro ser descartada para chegar a um diagnóstico preciso. Um exame físico completo e work-up médico deverá ser preenchido por um paciente que está lutando com uma variabilidade significativa no humor.

As condições físicas que podem manifestar sintomas semelhantes ao transtorno bipolar incluem:

AIDS
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida é causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Como este vírus ataca e enfraquece o sistema imunológico de um paciente, uma série de sintomas, que podem incluir alterações de capacidade mental, bem como a depressão - muitas vezes com tendências suicidas (Zerr, julho de 2001).

Tumor cerebral / Trauma na Cabeça
Como acontece com qualquer distúrbio ou doença que afeta diretamente o sistema nervoso central, um trauma ou tumor na cabeça pode comprometer a estabilidade emocional.

Diabetes
Para aqueles que têm este transtorno, seus corpos não pode corretamente regular a quantidade de glicose no sangue. Os altos e baixos extremos de açúcar no sangue pode causar irritabilidade e fadiga extrema, os sintomas observados em episódios depressivos (McLaughlin, Junho de 2001).

Epilepsia
A epilepsia é um distúrbio do cérebro causada pela súbita, descargas grande de impulsos elétricos das células cerebrais. Este distúrbio afeta as funções normais do cérebro e produz alterações no movimento de uma pessoa, comportamento ou consciência (Epilepsy Foundation).

Lúpus
O lúpus é uma doença auto-imune em que o corpo cria anticorpos contra seus próprios tecidos. Prejuízo grave pode ser causado por todo o corpo - inclusive o cérebro eo sistema nervoso central (Cleveland, 2001).

Doença de Lyme
A doença de Lyme é uma infecção bacteriana grave causada por uma picada de carrapato. Nos estágios finais, tem manifestações neurológicas que podem causar os sintomas de transtornos psiquiátricos, como depressão, demência, psicose e transtorno bipolar (Fallon et al, 1995).

Esclerose Múltipla
A EM é uma doença que danifica a substância branca do cérebro. Em que o sistema nervoso central controla grande parte do funcionamento do organismo, esta doença tem uma grande variedade de sintomas. Pode causar mudanças freqüentes no estado emocional e uma síndrome bipolar do tipo (Jones, 2003).

Neurossífilis
Esta é uma forma da sífilis não tratada da doença sexualmente transmissível que tem ido para o cérebro. Ela pode causar demência ou outros transtornos psiquiátricos (Zerr, Junho de 2001).

Desequilíbrio de sódio
Um desequilíbrio de sal no corpo, se hiponatremia (pouco) ou hipernatremia (demais), causa confusão, irritabilidade e depressão entre os seus sintomas (McLaughlin, 2001).

Transtorno da tireóide
A tireóide é uma glândula endócrina que produz hormônios da tireóide, que controla os processos que permitem o corpo a transformar alimentos em energia e para reconstruir as células. Se a tireóide produz excesso de hormônio (hipertireoidismo), o nervosismo é um sintoma resultante. Hipotireoidismo (muito pouco) causa fadiga extrema (Harrison, 2001).

Fonte: bipolar.about.com

Mais informações em:

  1. Bipolar
  2. Transtorno bipolar - Wikipédia, a enciclopédia livre
  3. Transtorno bipolar do humor - ABC da Saúde
  4. Transtorno Afetivo Bipolar
  5. PPM - Transtorno bipolar do humor - Unifesp/EPM
  6. Bipolar disorder - Wikipedia, the free encyclopedia
  7. ABTB - Associação Brasileira de Transtorno Bipolar
  8. Bipolar Brasil - Transtorno Bipolar do Humor
  9. Revista Brasileira de Psiquiatria - Transtorno bipolar
  10. Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores