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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

É possível reviver espécies extintas, como em Jurassic Park?

Podemos construir um parque jurássico real?

A resposta curta: com insetos, é muito provável que sim, com animais maiores, mais velhos, pode ser difícil. Os cientistas têm isolado com sucesso a partir de DNA de 120-135-milhões de anos, gorgulhos encontrados em âmbar libanês, amplificado-os utilizando polimerase de reação em cadeia (PCR), e sequenciaram-lo. Não o seu código genético inteiro, mas parte dele. Esta informação genética tem sido comparada com os gorgulhos modernos para a análise filogenética. Este não é o renascimento de espécies extintas, mas é um passo muito importante nesse sentido.

Há uma série de desafios técnicos na tentativa de reviver espécies extintas, mas nenhum parece impossível de superar. O passo mais difícil é encontrar DNA suficientemente intacto, pois o âmbar é orgânico e veda insectos presos num invólucro hermeticamente fechado, tornando a degradação do material genética bastante lenta. Em fósseis típicos, pouco ou qualquer material orgânico mantém-se, porque o fóssil não é o material orgânico em si, mas sedimentos inorgânicos que substituem o material orgânico. Até recentemente, em 2005, pensava-se que a fossilização sempre substituía o material original, mas descobertas de tecidos moles do Tyrannosaurus Rex, incluindo a detecção de proteínas de colágeno originais, abalou esta sabedoria comum.


Reviver espécies extintas seria necessário encontrar grandes porções do material genético original. Para as espécies do Pleistoceno, como mamutes, ursos das cavernas, lobos terríveis, e até mesmo os neandertais , o tecido mole está disponível, e alguns cientistas têm feito até mesmo esforços de sequenciamento  Isso muitas vezes requer várias amostras, como nenhuma amostra individual é susceptível de conter a seqüência completa do DNA não contaminado. :No filme "Jurassic Park", de Steven Spielberg, cientistas retiraram do intestino de insetos hematófagos fósseis moléculas de DNA de dinossauros. A reconstituição dessas moléculas teria sido feita através da inserção de fragmentos de DNA de rã. Apesar da eficiência proposta no filme, na prática esse procedimento é extremamente improvável porque seria necessário encontrar um genoma completo e conhecer sua ordem nos cromossomas

Em Jurassic Park, os cientistas colhem uma parte da estrutura do DNA de dinossauros a partir do sangue sugado por um mosquito há milhões de anos, que ficou conservado na seiva de uma árvore, endureceu e fossilizou, tornando-se um pedaço de âmbar. Por ser um código antigo, vem cheio de buracos, que os geneticistas preencheram com o DNA de uma rã, através de supercomputadores e sequenciadores de genes, de acordo com o filme. Representada como uma estrutura helicoidal composta por duas hélices ligadas pelas bases nitrogenadas, uma cadeia de DNA completa tem três bilhões de códigos genéticos. Assim, injetam o DNA em ovos de avestruz não fecundados e têm-se os dinossauros.

homem neandertal
Há consenso entre os cientistas de que a recuperação de espécies do Pleistoceno, os neandertais, em particular, é totalmente viável, é apenas uma questão de tempo. Se o inteiro do genoma pode ser sequenciado, pode ser sintetizada e injectado numa célula de ovo fertilizado em espécies relacionadas (como pássaros), em seguida, cultivadas em um ovo artificial ou útero. Foi visto anteriormente como um desafio para criar um ovo artificial adequada, mas, mais recentemente, os cientistas estão desenvolvendo um ambiente que deve trabalhar para aumentar a quase qualquer embrião.

Antes de ver as espécies antigas, como dinossauros revividos, estamos propensos a ver espécies do Pleistoceno. A possibilidade de reviver espécies extintas levanta muitas questões éticas, mas a curiosidade humana é tão grande, parece improvável que a tecnologia será retida por muito tempo se é tecnologicamente viável.


Pesquisadores esperam trazer os mamutes de volta à vida em cinco anos
O embrião será inserido no útero de um elefante na esperança de que o animal dê, mais tarde, à luz um bebê mamute.

Pesquisadores japoneses irão iniciar um projeto este ano para ressuscitar o há muito extinto mamute, usando técnicas de clonagem para trazer o antigo paquiderme de volta a vida em aproximadamente cinco anos.

Os pesquisadores tentarão reviver a espécie ao obter tecido, neste verão, de uma carcaça de mamute preservada num laboratório de pesquisas russo, reportou o Yomiuri Shimbun.

“Preparativos para alcançar esse objetivo já foram feitos”, disse Akira Iritani, líder da equipe e professor emérito da Universidade de Kioto ao Mass-Circulation Daily.

De acordo com o plano, o núcleo das células do mamute será inserido num óvulo de elefante, do qual foi retirado o núcleo, para criar um [[embrião]] contendo genes de mamute, diz o relatório.

O embrião será inserido no útero de um elefante na esperança de que o animal dê, mais tarde, à luz um bebê mamute.

O elefante é o relativo moderno mais próximo do mamute, um enorme mamífero peludo que acredita-se ter morrido na última era do gelo.

Alguns restos de mamutes ainda guardam amostras de tecido usáveis, tornando possível recuperar células para clonagem, diferente dos dinossauros, que desapareceram por volta de 65 milhões de anos atrás e cujos restos apenas existem como fósseis.

Pesquisadores esperam alcançar seu objetivo entre 5 e seis anos, disse Yomiuri.

A equipe, que convidou um pesquisador russo de mamutes e dois peritos em elefantes dos EUA a unirem-se ao projeto, estabeleceu uma técnica para extrair [[DNA]] de células congeladas, anteriormente um obstáculo nas tentativas de clonagem, devido aos danos ocorridos nas células durante o processo de congelamento.

Outro pesquisador japonês, Teruhiko Wakayama, do Centro para Biologia do Desenvolvimento Riken, conseguiu, em 2008, clonar um rato a partir das células de um outro, mantido em temperaturas semelhantes às do solo congelado por 16 anos.

Os cientistas extraíram um núcleo celular de um órgão do rato morto e o plantaram no óvulo de outro rato, que estava vivo, levando ao nascimento de um rato clonado.

Baseado nas técnicas de Wakayama, o time de Iritani desenvolveu uma técnica para extrair o núcleo das células de um mamute sem danificá-lo, mas uma clonagem bem sucedida ainda representa um desafio para a equipe, alerta Irtitani.

“Se um embrião clonado pode ser criado, precisamos discutir antes de transplantá-lo para o útero, como gestá-lo (o mamute) e quando apresentá-lo ao público”, disse Iritani,

“Depois que o mamute nascer, iremos examinar sua ecologia e genes para estudar porque a espécie se tornou extinta e outros fatores.

Mais de 80 por cento de todos os mamutes encontrados foram desenterrados do [[permafrost]] da vasta República da Iacútia, na Sibéria do Leste.

Exatamente porque a maioria das enormes criaturas que uma vez caminhou em grandes bandos por toda a Eurásia e América do Norte morreu no final da última Idade do Gelo tem gerado um debate feroz.

Alguns especialistas afirmam que os mamutes foram caçados até a extinção pela espécie que se tornou o predador dominante do planeta – os seres humanos.

Outros argumentam que a mudança climática é a principal responsável, deixando uma espécie adaptada a climas congelados mal preparada para lidar com um mundo em aquecimento.

sábado, 16 de julho de 2011

Europeus são programados geneticamente para consumir mais álcool

Europeus são programados geneticamente para consumir mais álcool e gordura, diz estudo

O consumo de cerveja teria sido importante para
a sobrevivencia dos antigos europeus (Foto: BBC)
Descendentes de europeus podem ser programados geneticamente para consumir mais comidas gordurosas e álcool do que pessoas originárias de outras partes do mundo, segundo estudo feito na Universidade de Aberdeen, na Escócia.

Cientistas afirmam que um tipo de interruptor, ou DNA que ativa e desativa o gene galanina dentro das células, regula a sede e o apetite.

"O interruptor controla áreas do cérebro que nos permite selecionar comidas que gostaríamos de comer e, se ele está ligado com intensidade, temos chances maiores de querer comer comidas mais gordurosas e álcool", disse à BBC Alasdair MacKenzie, responsável pela pesquisa.

"O fato de que o interruptor mais fraco é encontrado com frequência maior nos asiáticos, em comparação com os europeus, sugere que eles teriam inclinação menor de selecionar estas opções."

SOBREVIVÊNCIA

O cientista afirma que "é possível que durante o inverno os indivíduos com o interruptor mais fraco não sobrevivessem tão bem na Europa como os que tinham o dispositivo mais forte e, como resultado, as pessoas no Ocidente teriam evoluído favorecendo uma dieta mais rica em gordura e álcool".

"Os resultados nos oferecem uma visão da vida dos antigos europeus, quando os laticínios e a cerveja eram fontes de calorias importantes durante os meses de inverno. Desta forma, a preferência por comidas com mais gordura e álcool seria importante para a sobrevivência."

"Os efeitos negativos da gordura e do álcool que vemos hoje não teriam importado tanto na época, quando a expectativa de vida variava entre 30 e 40 anos."

O estudo também relacionou o gene com a depressão.

"A galanina também é produzida em uma área do cérebro chamada amígdala cerebelosa que controla o medo e a ansiedade. Portanto, níveis variáveis de galanina na amígdala afetam o estado emocional do indivíduo."

"Curiosamente, o interruptor também estava ativo na amígdala", diz ele.

O estudo está sendo divulgado na publicação científica "Journal of Neuropsychopharmocology".


Beber demais pode danificar memória de meninas adolescentes, diz estudo
DA BBC BRASIL

Adolescentes, especialmente do sexo feminino, que bebem grandes quantidades de álcool de uma só vez podem danificar a parte do cérebro que controla a memória e a percepção espacial, de acordo com um estudo americano.

Os cérebros de jovens mulheres são mais vulneráveis aos danos causados pelo álcool porque se desenvolvem mais cedo que os dos homens.

Por isso, segundo a pesquisa publicada em Alcoholism: Clinical and Experimental Research, aquelas que bebem demais em um curto espaço de tempo podem acabar tendo problemas ao dirigir, jogar esportes com movimentos complexos, usar mapas e ao tentar lembrar o caminho para os lugares.

TESTES

Os pesquisadores de diversas universidades dos Estados Unidos fizeram testes neuropsicológicos e de memória espacial com 95 adolescentes entre 16 e 19 anos de idade.

Entre eles, 40 (27 do sexo masculino e 13 do sexo feminino) bebiam muito de uma só vez (Mais de 1,5 litro de cerveja ou quatro taças de vinho para mulheres ou mais de 2 litros de cerveja ou uma garrafa de vinho para os homens).

Os mesmo testes foram repetidos com 31 rapazes e 24 moças que não bebiam em grandes quantidades e os resultados foram então comparados.

TECNOLOGIA

Usando aparelhos de ressonância magnética, os pesquisadores descobriram que as adolescentes que bebiam muito tinham menos atividade em várias áreas do cérebro que as que não bebiam, durante o mesmo teste de percepção espacial.

Segundo Susan Tapert, professora de psiquiatria na Universidade da Califórnia e autora do estudo, estas diferenças na atividade cerebral podem afetar negativamente outras funções, como concentração e o tipo de memória usado na hora de fazer cálculos, o que também seria fundamental para o pensamento lógico e capacidade de raciocínio.

Já os jovens rapazes não teriam sido afetados da mesma forma, de acordo com Tapert.

"Os adolescentes que bebiam demais mostraram alguma anormalidade, mas menos, na comparação com os rapazes que não bebiam. Isso indica que as jovens do sexo feminino são particularmente vulneráveis aos efeitos negativos do excesso de álcool."

FOLHA

quarta-feira, 15 de junho de 2011

DNA de corpos do AF 447 sai em até 45 dias, dizem famílias

Corpos do AF 447 serão identificados em 6 semanas, diz familiar de vítima
104 corpos resgatados no Atlântico chegarão à França nesta quinta-feira.
Parentes pedem ação do Brasil para retirar vítimas restantes no mar.

Relatório sobre investigação com base em
dados das caixa-pretas será divulgado dia 26 (Foto: AFP)
O governo francês informou nesta quarta-feira (15) aos familiares das vítimas da tragédia do voo 447 que os corpos retirados do mar na última fase das buscas deverão ser identificados em até seis semanas. A informação é do diretor executivo da associação de parentes das vítimas, Maarten Van Slyus, que participou nesta manhã em Paris de uma reunião com as autoridades francesas.
“Os 104 corpos retirados do mar chegarão ao Porto de Bayonne, no sudoeste da França, nesta quinta-feira (16). A polícia judiciária francesa irá recepcionar o navio e supervisionar a retirada do contêiner com os corpos, que virão para Paris. As peças do Airbus vão para Toulouse, onde serão analisadas”, disse Slyus ao G1.

“O governo deu o prazo de seis semanas para confirmar a identificação dos corpos. Primeiro eles vão analisar todos e só depois vão divulgar quais foram identificados, não será feito a divulgação individual”, acrescentou.

No acidente da Air France, 228 pessoas de 32 nacionalidades morreram, em 1º de junho de 2009. Logo após a tragédia, 50 corpos foram retirados do mar. No encontro nesta manhã, além de familiares, participaram responsáveis pela polícia judiciária e investigativa francesa, a secretaria de Transportes da França, do Escritório de Investigação e Análises (BEA), que apura a tragédia, além de representantes da Airbus e Air France.

Nova operação de resgate
“Os corpos estão muito degradados e, ao contrário da primeira vez, não é possível a identificação visual. Das famílias européias, a polícia da França ainda tem guardado o material genético para comparação de DNA. Sobre as brasileiras, a França diz que pedirá à Polícia Federal o material que foi recolhido na época”, afirma Slyus.

Segundo ele, o Instituto de Investigação Criminal da Polícia Militar Nacional (IRCGN) prevê que seja necessário um novo recolhimento de amostras genéticas do material das 39 famílias brasileiras que ainda não receberam os corpos dos parentes. “Eles disseram que irão encaminhar ainda hoje um memorando à Polícia Federal do Brasil pedindo que, se for necessário, o recolhimento seja feito pelas autoridades brasileiras com apoio da Interpol”, afirma o familiar.

Os familiares dizem que irão pedir à presidente Dilma Roussef e ao Ministério da Defesa que seja feita uma operação sob coordenação do Brasil “para buscar os 78 corpos que ficaram no mar”. “Defendemos que todos os corpos sejam retirados de lá nas condições que tiverem. Se não for o Brasil, pediremos a um organismo internacional ou a uma empresa que busque os corpos. A França deu por encerrada a operação deles”, diz Slyus.

Sobre a investigação da tragédia, o BEA comunicou às famílias que irá divulgar no próximo dia 26 de junho o relatório parcial sobre o que provocou a queda do Airbus do voo 447.


Tahiane Stochero
Do G1, em São Paulo

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Goleiro Bruno fará teste de DNA para ter guarda do filho, diz advogado

O advogado Ércio Quaresma afirmou que seu cliente Bruno Fernandez de Souza fornecerá material para exame de DNA e que, se for comprovada sua paternidade, ele brigará pela guarda do filho de Eliza Samúdio:

- Vocês todos viram o video do Bruno dando entrevista dizendo que onde come um, come dois, come três. Então, se for filho dele ele vai brigar para cuidar do Bruninho - ressaltou Quaresma.

A namorada do goleiro Bruno, Fernanda Gomes de Castro, passou a noite internada na maternidade Octaviano Neves, em Belo Horizonte, para onde foi levada, na tarde deste domingo, após sofrer um sangramento no Complexo Penitenciário Feminino Estêvão Pinto. Segundo Quaresma, que também defende Fernanda, ela estaria grávida e teve um sangramento intenso. Os médicos fizeram uma curetagem e disseram que só o exame do material colhido é que poderá esclarecer a causa do sangramento.

Quando voltar à penitenciária, Fernanda continuará em cela isolada por 30 dias no Pavilhão de Triagem do complexo, para onde foi levada na última quinta-feira (05).

EXTRA

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Bruno raspa a cabeça e cabelo é queimado para evitar exame de DNA

RIO - A assessoria de imprensa da Polícia Civil de Minas Gerais confirmou que o goleiro Bruno - acusado de ser o mandante da morte de Eliza Samudio - raspou a cabeça na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem. O corte foi um pedido do atleta, segundo informou o site G1. Os fios de cabelo cortados precisaram ser queimados dentro da cela, na presença de Bruno, para que ele tivesse a certeza de que o material não ser usado como prova de exames de DNA.

Luiz Henrique Romão, o Macarrão, e os outros quatro homens presos por suspeita de envolvimento no caso (o ex-policial civil, Marcos Aparecido dos Santos, Bola; Wemerson Marques, Coxinha; Flávio Caetano; e Elenilson Vitor da Silva) também já passaram pelo procedimento.

Suspeitos de envolvimento na morte de Eliza estão no Departamento de Investigações
Os oito suspeitos de envolvimento no desaparecimento de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno, chegaram no início da manhã desta quinta-feira ao Departamento de Investigações de Belo Horizonte. Serão colhidas impressões digitais para identificação criminal, fechamento do inquérito e indiciamento.

Bruno; Macarrão; a mulher do atleta, Dayanne Souza; o primo de Bruno, Sérgio Rosa Sales; Marcos Aparecido dos Santos, o Bola; além de Flávio Caetano de Araújo, Wemerson Marques e Elenilson Vitor da Silva estão no local à disposição da polícia, que pode tentar ouvi-los novamente. A operação para levar os suspeitos para o DI envolveu nove viaturas e 32 policiais do Comando de Operações Especiais da Polícia Civil de Minas Gerais.

O pai de Eliza Samudio, Luiz Carlos Samudio, está em Belo Horizonte e deve comparecer ao Departamento de Investigações.

Nesta quarta-feira, foi revelado que o exame de DNA realizado no IML (Instituto Médico Legal) de Guaratinguetá, no interior de São Paulo, indicou que o corpo carbonizado encontrado em Cachoeira Paulista, não é de Eliza. Agora, uma perna encontrada no Rio Tietê, em Botucatu, no interior de São Paulo, será submetida a um exame de DNA para que o material genético seja comparado ao de Eliza. A perna esquerda, com esmalte rosa, foi achada em 3 de julho.

Também nesta quarta, o Ministério Público do Rio de Janeiro informou que vai contestar a lista de testemunhas apresentadas pela defesa do goleir . Entre as testemunhas, os defensores do atleta indicaram a própria Eliza (considerada morta pela polícia de Minas); o pai dela, Luiz Carlos Samudio; o atual diretor de futebol do Flamengo, Zico; a presidente do clube, Patrícia Amorim, e os jogadores Vágner Love e Adriano, ambos morando no exterior.

Segundo o promotor Eduardo Paes, a defesa não indiciou o motivo pelo qual relacionou "pessoas que nada tem a ver com o caso", como jogadores que estão fora do país. Para ele, seria uma tentativa de procrastinar o processo:

- Ele (o advogado de defesa) não alegou nada. Estou questionando esse rol de testemunhas.

O Globo