Paraquedista morre durante atividade particular em Campo Grande
Militar que morreu em salto de paraqueda é considerado experiente
Força Aérea tenta entrar em contato com a família da vítima
A Base Aérea de Campo Grande confirmou a morte do militar conhecido como Para-Sar. Na manhã deste sábado (13), o militar sofreu um acidente de para quedas, no aeroporto Teruel em Campo Grande.
Segundo a assessoria de comunicação da Base Aérea, ele estava em atividade particular, sem relação oficial com a Força Aérea.
O militar da Força Aérea que morreu em salto de paraqueda por volta das 12 horas deste sábado, em Campo Grande, é considerado experiente.
De acordo com as primeiras informações, ele, que integrava o grupo Para-Sar, especialista em resgate e salvamento, tem mais de 350 saltos.
Segundo a assessoria de imprensa da Base Aérea da Capital, o militar não estava em treinamento como havia sido divulgado anteriormente, e sim em atividade com amigos.
Conforme a assessoria, ele não é de Mato Grosso do Sul e primeiro será feito contato com a família para depois divulgar a identificação à imprensa.
Ele descia com o paraqueda quando uma forte corrente de vento o atingiu, ao fazer uma manobra, derrubando-o no chão. O militar teve diversas fraturas.
campograndenews.com.br
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sábado, 13 de agosto de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Jovens degolaram professor em encontro sexual em Corumbá, MS.
Jovens degolaram professor em MS durante encontro sexual, diz polícia
Um dos suspeitos era ex-aluno e mantinha relações com a vítima, diz delegado.
Rapazes roubaram e trocaram carro por dinheiro e drogas na Bolívia.
Um jovem de 20 e outro de 24 anos foram presos nesta quinta-feira (22) em Corumbá, município a 444 quilômetros de Campo Grande, acusados de matar e roubar um professor de 47 anos. Segundo o delegado Jeferson Rosa Dias, responsável pelo caso, o crime, ocorrido no último dia 14 de junho, foi premeditado e aconteceu durante um encontro sexual entre os três.
Dias explica que o suspeito de 20 anos é ex-aluno da vítima. Os dois, segundo o delegado, mantinham relações sexuais com frequência desde 2008. No dia do crime, o rapaz apresentou o comparsa para a vítima, que levou os dois até sua casa.
De acordo com o delegado, um dos rapazes contou ter imobilizado o professor durante um momento de carícias. O outro, de acordo com Dias, deu uma facada no peito da vítima. O cabo quebrou e a lâmina ficou encravada. O suspeito pegou outra faca e degolou o professor.
Após o crime, os dois pegaram um home theater, um computador, celular, o carro da vítima e fugiram. “Eles levaram os objetos para a Bolívia e venderam por 300 gramas de cocaína e U$ 200 e disseram que receberiam mais dinheiro depois”, conta Dias.
O delegado pediu mandados de prisão temporária e busca e apreensão nas residências dos suspeitos. Somente o segundo foi deferido. Equipes da delegacia de Polícia Civil de Corumbá foram até os endereços, que ficam no Loteamento Pantanal. Por causa da droga encontrada eles foram presos em flagrante por tráfico e depois confessaram o homicídio.
Dias explica que o rapaz de 20 anos sabia que a vítima morava sozinha, tinha carro e aparelhos eletrônicos e acredita que o crime tenha sido premeditado.
Foram encontrados somente o celular, 250 gramas de cocaína e o monitor do computador roubado. Na próxima segunda-feira, de acordo com Dias, eles devem ser indiciados por homicídio doloso, quando há intenção de matar.
Um dos suspeitos era ex-aluno e mantinha relações com a vítima, diz delegado.
Rapazes roubaram e trocaram carro por dinheiro e drogas na Bolívia.
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O professor Ramão Jacinto Espíndola, 47 anos, foi encontrado morto na própria casa no bairro Universitário |
Dias explica que o suspeito de 20 anos é ex-aluno da vítima. Os dois, segundo o delegado, mantinham relações sexuais com frequência desde 2008. No dia do crime, o rapaz apresentou o comparsa para a vítima, que levou os dois até sua casa.
De acordo com o delegado, um dos rapazes contou ter imobilizado o professor durante um momento de carícias. O outro, de acordo com Dias, deu uma facada no peito da vítima. O cabo quebrou e a lâmina ficou encravada. O suspeito pegou outra faca e degolou o professor.
Após o crime, os dois pegaram um home theater, um computador, celular, o carro da vítima e fugiram. “Eles levaram os objetos para a Bolívia e venderam por 300 gramas de cocaína e U$ 200 e disseram que receberiam mais dinheiro depois”, conta Dias.
O delegado pediu mandados de prisão temporária e busca e apreensão nas residências dos suspeitos. Somente o segundo foi deferido. Equipes da delegacia de Polícia Civil de Corumbá foram até os endereços, que ficam no Loteamento Pantanal. Por causa da droga encontrada eles foram presos em flagrante por tráfico e depois confessaram o homicídio.
Dias explica que o rapaz de 20 anos sabia que a vítima morava sozinha, tinha carro e aparelhos eletrônicos e acredita que o crime tenha sido premeditado.
Foram encontrados somente o celular, 250 gramas de cocaína e o monitor do computador roubado. Na próxima segunda-feira, de acordo com Dias, eles devem ser indiciados por homicídio doloso, quando há intenção de matar.
Ricardo Campos Jr.
Do G1 MS
sábado, 4 de junho de 2011
Ônibus com alunos indígenas é incendiado com coquetel molotov no MS
Em MS, ônibus com alunos indígenas é incendiado com coquetel molotov
Veículo estava na entrada de uma aldeia quando ataque ocorreu.
Cinco pessoas, entre alunos e o motorista, ficaram feridos gravemente.
Ônibus lotado com estudantes indígenas foi incendiado com coquetel molotov por volta das 23 horas desta sexta-feira (3) em Miranda, município a 203 quilômetros de Campo Grande. Cinco pessoas, entre alunos e o motorista, ficaram feridos gravemente e foram levados para o hospital da cidade e a Santa Casa da capital.
Segundo a Polícia Militar, o ônibus é de uma empresa que presta serviços para a prefeitura no transporte escolar. O veículo, que faz diariamente o trajeto de aproximadamente oito quilômetros entre o centro e as aldeias da zona rural, levando estudantes indígenas do ensino médio e de cursinhos, estava próximo à entrada da Aldeia Babaçu quando foi atacado.
Conforme relataram estudantes aos policiais militares, um homem saiu correndo de um matagal às margens da estrada e atirou um coquetel molotov no parabrisa do ônibus. Com o impacto, o vidro se quebrou e o fogo se espalhou pela parte dianteira do veículo. Ao mesmo tempo diversas pedras foram atiradas contra as janelas do lado direito, quebrando vidros, inclusive os da porta.
Para fugir do fogo que se alastrava rapidamente, os estudantes saíram pela porta e pelas saídas de emergência nas janelas do ônibus, de acordo com a PM. Os policiais chegaram ao local por volta das 23h40, fizeram uma varredura no perímetro mas não localizaram nenhum suspeito. O caso foi registrado na Polícia Civil de Miranda, que abriu um inquérito para investigar a ocorrência.
O coordenador da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Miranda, Evair Borges, disse que ainda não existem suspeitos sobre quem foi o autor do ataque ao ônibus escolar. Ele comentou que na manhã deste sábado (4), junto com o cacique Adilson, da aldeia Cachoeirinha, esteve na garagem da empresa proprietária do ônibus onde encontraram dentro do veículo partes de uma garrafa, que poderia ser do coquetel molotov que atingiu o coletivo.
Borges disse que pediu apoio à Polícia Militar e a Polícia Civil para que sejam encontrados os responsáveis pelo ataque ao ônibus. As lideranças indígenas também se mobilizaram para ajudar na investigação.
Veículo estava na entrada de uma aldeia quando ataque ocorreu.
Cinco pessoas, entre alunos e o motorista, ficaram feridos gravemente.
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Para-brisa do ônibus foi destruído pelo coquetel molotov (Foto: Irineu Ferrari/Jornal Guaicuru) |
Segundo a Polícia Militar, o ônibus é de uma empresa que presta serviços para a prefeitura no transporte escolar. O veículo, que faz diariamente o trajeto de aproximadamente oito quilômetros entre o centro e as aldeias da zona rural, levando estudantes indígenas do ensino médio e de cursinhos, estava próximo à entrada da Aldeia Babaçu quando foi atacado.
Conforme relataram estudantes aos policiais militares, um homem saiu correndo de um matagal às margens da estrada e atirou um coquetel molotov no parabrisa do ônibus. Com o impacto, o vidro se quebrou e o fogo se espalhou pela parte dianteira do veículo. Ao mesmo tempo diversas pedras foram atiradas contra as janelas do lado direito, quebrando vidros, inclusive os da porta.
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Pedra quebrou porta do ônibus que levava os estudantes (Foto: Irineu Ferrari/Jornal Guaicuru) |
Para fugir do fogo que se alastrava rapidamente, os estudantes saíram pela porta e pelas saídas de emergência nas janelas do ônibus, de acordo com a PM. Os policiais chegaram ao local por volta das 23h40, fizeram uma varredura no perímetro mas não localizaram nenhum suspeito. O caso foi registrado na Polícia Civil de Miranda, que abriu um inquérito para investigar a ocorrência.
O coordenador da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Miranda, Evair Borges, disse que ainda não existem suspeitos sobre quem foi o autor do ataque ao ônibus escolar. Ele comentou que na manhã deste sábado (4), junto com o cacique Adilson, da aldeia Cachoeirinha, esteve na garagem da empresa proprietária do ônibus onde encontraram dentro do veículo partes de uma garrafa, que poderia ser do coquetel molotov que atingiu o coletivo.
Borges disse que pediu apoio à Polícia Militar e a Polícia Civil para que sejam encontrados os responsáveis pelo ataque ao ônibus. As lideranças indígenas também se mobilizaram para ajudar na investigação.
Anderson Viegas e Hélder Rafael
Do G1 MS
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segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Estádio Morenão no MS recebeu visita ovni
foto: Reprodução

Ilustração do suposto óvni de Campo Grande
O Morenão receberá nesta quarta-feira alguns dos mais badalados craques do futebol mundial na despedida do Brasil das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010. Apesar de as estrelas Kaká, Luis Fabiano, Julio César e companhia estarem no gramado, o céu de Campo Grande também merecerá atenção dos quase 30 mil torcedores que prometem lotar o estádio. Há 27 anos, o local foi palco de uma lenda que ficou marcada para sempre na história da cidade: a aparição de um disco voador durante um jogo do Campeonato Brasileiro.
O fenômeno ocorreu no dia 6 de março de 1982. O Operário, badalado clube local da época, enfrentava o Vasco, de Cláudio Adão e Roberto Dinamite, pela segunda fase. Ainda no primeiro tempo, um estranho objeto, luminoso nas pontas, em formato de charuto, sobrevoou o estádio, deixando a torcida boquiaberta e assustada. O jogo seguiu, e os donos da casa venceram por 2 a 0, gols marcados por Jones. Mas o resultado era o que menos importava.
- Foi um grande tumulto, muitas pessoas correndo e se empurrando. Logo em seguida, as luzes voltaram, aparecendo em cima das arquibancadas, e sumiram de novo. Foi um grande susto, mas ninguém sabia dizer o que era - contou o radialista Ramão Cabreira, com 18 anos na época e que estava no estádio.
- Não aconteceu só no estádio. Viram também em outros pontos da cidade e até em outros países. Era como se fosse uma enxurrada de discos voadores, uma esquadrilha, uma frota. Não era meteoro, nada disso. As descrições das pessoas, que não se conhecem, são idênticas. Meu professor de cálculo, que vivia gozando da minha cara, viu também. Tenho certeza que era um disco. Se nós tivéssemos uma tecnologia que pudesse viajar entre os planetas, com certeza, faríamos. Por que eles não podem fazer o mesmo? - questionou Gevaerd, pai do ex-BB Daniel, eliminado na última edição do programa ainda na "Casa de Vidro".
A suposta nave mudou a rotina de Campo Grande. Até hoje, o fenômeno do Morenão detém o recorde mundial de pessoas que presenciaram tal fato ao mesmo tempo. Os ufólogos contam com a súmula da partida para chegar ao número de 24.575 testemunhas. A cidade também ganhou ares de "capital dos discos".
- Nunca havia acontecido algo parecido no mundo. É um recorde até hoje. Campo Grande é uma intensa área de objetos. Já ouvi centenas de casos. Ir ao supermercado era complicado. Sempre alguém vinha me contar uma história. Cheguei a pesquisar mais de cinco casos por mês, sem contar as histórias que as pessoas relatavam - disse Gevaerd, que garante ter visto duas naves, uma em Las Vegas e outra no Pantanal.
foto: Divulgação

Cocada, ex-jogador do Vasco
Como manda a história, qualquer lenda ganha capítulos a mais com o passar dos anos e na boca de quem as conhece. Desta vez, o alvo foi um jogador que, até aquele jogo, não passava de mais um nas categorias de base do Operário.
No dito popular que circula pelas ruas de Campo Grande, o lateral-direito Cocada, irmão mais velho do atacante Muller, ex-São Paulo, teve a carreira transformada desde que o disco voador foi visto no céu da cidade.
Coincidência ou não, com apenas 20 anos naquela ocasião e em seu primeiro jogo como profissional, Cocada foi um dos destaques do time do Mato Grosso do Sul no triunfo sobre os cariocas. No ano seguinte, acabou negociado com o Flamengo. No entanto, em 88, obteve seu maior feito na carreira ao marcar pelo Vasco o gol do título estadual exatamente sobre o Rubro-Negro, curiosamente o último dos vascaínos sobre os grandes rivais.
- Eu lembro de ter visto um clarão muito forte no campo. Na hora, pensei que fosse um avião passando. Mas, depois, meus familiares, que estavam nas arquibancadas, me disseram que todo mundo falava que era um disco voador. Foi meu primeiro jogo e fui muito bem. Aquele jogo me levou para o Flamengo. Mas não acredito que aquilo (disco) melhorou meu futebol. Eu só creio em Deus - recordou o evangélico Cocada, agora com 48 anos e auxiliar técnico do irmão Muller no Grêmio Maringá-PR.
Para os especialistas, receber uma influência alienígena não é tão impossível assim. O próprio Gevaerd relata um fato em que foi acometido por um profundo sono ao ser perseguido por uma nave espacial, nos Estados Unidos.
- Em alguns casos, há interferência na vida das pessoas quando existe uma experiência muito próxima do fenômeno. Em Las Vegas, estava no carro na estrada, com minha ex-mulher e um casal de amigos. Um objeto muito iluminado começou a seguir o carro. Todos nós vimos. Fomos tomados por um sono muito forte e o carro não conseguia andar mais do que a 20km/h. Foi uma coisa muito esquisita. Passados 30 ou 40 minutos, a luz foi embora, a gente recobrou a capacidade de dirigir e foi embora - revelou.
Lenda ou realidade, o disco voador de Campo Grande continua vivo na memória dos moradores. Assim como centenas de milhares de pessoas juram ter visto de perto o famoso gol de Pelé contra o Juventus, na pequenina Rua Javari, o conto do suposto óvni trouxe ao Morenão uma capacidade inimaginável na escala da arquitetura e a Cocada uma fama muito maior do que seu futebol lhe proporcionou.
- Esse carinho dos torcedores comigo ninguém nunca vai tirar - completou o ex-lateral.
- GloboEsporte.com
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