foto: Vitor Jubini | NACuriosos acompanharam o trabalho da Polícia no local onde ocorreu o assassinato em Cariacica |
"Ainda não temos uma linha de investigação. Ela será traçada para entendermos melhor o que aconteceu aqui", disse o plantonista da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e titular da Delegacia de Crimes Contra à Vida (DCCV) de Cariacica, delegado Germano Pedrosa.
Familiares que testemunharam o assassinato disseram que Aurelindo estampou um sorriso no rosto ao atender o portão da residência, o que leva a crer, de acordo com policiais, que a vítima possivelmente conhecia seu algoz. O aposentado era o mais velho entre 13 irmãos. Os parentes acompanharam o trabalho da perícia e de investigadores do portão onde ocorreu o crime e do segundo andar da casa que possui três pavimentos.
Aurelindo não arrumava problemas com ninguém, teria boa relação com todos no bairro e não teria sofrido ameaças recentemente, segundo familiares e amigos da vítima. Ninguém da casa do aposentado quis dar entrevista.
PAULO ROGÉRIO - A GAZETA
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