- Uma vez vim aqui na escola trazer um lanche e fui barrada, não me deixaram entrar. Como este atirador, que é um ex-aluno e que não vinha há dez anos conseguiu entrar ? Já tenho advogado e vou processar a escola - disse ela.
Após a reunião com a direção e o corpo docente da escola para discutir o reinício das aulas, foi prometido aos pais que um guarda municipal tomará conta do acesso a instituição em todos os turnos. Eles disseram também que o início das atividades na próxima semana terá apenas recreação para as crianças.
- A gente vai bater nessa tecla de reforçar a segurança na escola. É o que eu vim fazer hoje aqui - disse Luciana dos Santos, de 34 anos, que trouxe a filha Giulia Travassos, de 13 anos.
Mariana Rocha, vitima do massacre na escola do Realengo |
O Globo - Vinicius Lisboa
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