A residência de Genaro foi invadida pelo assassino por volta das 18h30. Ambos discutiram e começaram a brigar em seguida. Por enquanto, a Polícia civil não descobriu a motivação do crime.
O acusado seria morador da região. O pedreiro estava sozinho durante a invasão. Informações policiais dão conta de que nada foi roubado pelo assassino, dentro da residência.
Dentro da casa ainda havia rastros de sangue pelo chão da sala, no quarto (onde o corpo de Genaro foi encontrado), paredes e móveis até a manhã deste domingo (16). Também havia marcas da violência na geladeira da cozinha.
Populares e policiais não souberam informar se Fabão apareceu com a faca ou se foi usada alguma que já estava na casa.
Segundo testemunhas, o assassino foi perseguido por policiais militares dentro de bairro, momentos depois do crime, e visto com um pano ensanguentado que encobria a faca em mãos. Familiares disseram que Fabão seria usuário de drogas e que nunca houve atritos entre ele a a vítima.
Genaro tinha um relacionamento de seis anos com uma mulher, que não quer ser identificada. Ela reside próximo ao local do homicídio e ficou em estado de choque por causa da brutalidade contra o companheiro.
Paulo Rogério - Da Redação Multimídia
A Gazeta
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