Rara doença levou à retirada de parte do órgão de Angelina Massingham.
Informações são do jornal 'Daily Mirror'.
A doença danifica os nervos e faz os tecidos cerebrais calcificarem, ficando mais duros. Para conter a destruição do cérebro da garota, cirurgiões do Great Ormond Street Hospital, em Londres, "desligaram" o lado direito do órgão, cortando as conexões nervosas e retirando tecido.
Angelina Massingham, com os pais Stephen e Lisa.(Foto: Worldwide Features / Barcroft Media / Getty Images)
Segundo os médicos, o lado esquerdo do órgão conseguirá, com o tempo, desenvolver as funções do direito. Com isso, Angelina ainda teria condições de viver uma vida normal, porém sem os movimentos da mão esquerda.
A filha do casal Lisa e Stephen recebeu o diagnóstico com apenas 18 semanas de vida. Segundo a mãe, Angelina, agora com 1 ano de idade, sofreu várias convulsões antes de ser operada, mas nenhuma depois de ter o cérebro reduzido. Como agradecimento pela operação, Lisa já juntou 10 mil libras (cerca de R$ 27 mil).
G1
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