1) Se houver uma camisa alvi-negra pendurada num varal num dia de tempestade, o atleticano torce contra o vento. Se não houvesse escrito nada mais, Roberto Drummond teria, ainda assim, entrado para a história só com esta frase. Resume tudo.
2) Nossa torcida vai ficar no sol, porque é fiel como a sombra. Empresário Júlio Firmino, ao escolher a linha lateral como espaço reservado à torcida do Atlético durante a construção do Mineirão.
3) João, joga a bola fora de mim. (Paulo Isidoro, para o goleiro João Leite que, diz a lenda, passou a entender exatamente o que queria dizer Isidoro com “fora de mim”.)
4) Parei 15 segundos no ar. Foi o meu recorde. Dadá Maravilha, explicando o gol que deu o título de primeiro campeão brasileiro ao Galo, em 1971.
5) Queria agradecer a Antártica pelas Brahmas que ela mandou para a comemoração. Toninho Cerezo, diz a lenda, antecipou os tempos de AmBev na celebração do Mineiro de 1976.
6) Você está louco? Como é que um campeonato com Pelé, Gérson, Jaizinho e Tostão vai ter Dadá de artilheiro? Se não foi campeão mineiro, como vai ser campeão brasileiro? Osvaldo Faria, ao comentar a previsão de Dadá de que ele seria artilheiro do primeiro Brasileirão e que o título seria do Galo.
7)Tem duas coisas que eu nunca aprendi a fazer: jogar futebol e perder gol. Mais uma de Dadá Maravilha.
8)Acabamos com a audácia das minorias. Nelson Campos, presidente do Galo, em 1971.
Fonte: O Biscoito Fino e a Massa
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