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domingo, 26 de junho de 2011

Morre o ex-ministro da Educação Paulo Renato Souza aos 65 anos

Morre o ex-ministro da Educação Paulo Renato Souza
Ele sofreu um infarto fulminante, segundo assessoria do governo de SP.
Velório deverá ser realizado na Assembleia Legislativa

Ex-ministro da Educação Paulo Renato Souza
(Foto: Arquivo/ Daigo Oliva/G1)
O ex-ministro da Educação Paulo Renato Souza, 65 anos, morreu na noite deste sábado (25) após sofrer um infarto fulminante na cidade de São Roque, interior de São Paulo, onde passava o feriado de Corpus Christi em um hotel da cidade .

Segundo informações da assessoria do governo do Estado de São Paulo, Paulo Renato chegou a ser socorrido, mas não resistiu. O velório deve ser realizado neste domingo (26) na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Nascido em Porto Alegre, Paulo Renato era formado em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Na década de 80, foi Reitor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Um dos fundadores do PSDB, foi Ministro da Educação no governo Fernando Henrique Cardoso (entre 1995 e 2002) e Secretário de Educação do Estado de São Paulo no governo José Serra (entre 2009 e 2010) e no governo Franco Montoro (entre 1984 e 1986).

Dentre as suas maiores realizações à frente do ministério da Educação estão o ENEM e o SAEB.
Na década de 70, Paulo Renato foi especialista das Nações Unidas em questões de empregos e salários. Ele também foi vice-presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento, em Washington.

G1

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Filha de ministro morto é presa no Rio

A arquiteta Adriana Villela, filha do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral José Guilherme Vilella, foi presa ontem pela manhã no Leblon. Adriana está sendo acusada pelo Ministério Público do Distrito Federal de tentar atrapalhar as investigações sobre o assassinato do pai, da mãe Maria Carvalho Mendes Villela e da empregada do casal Francisca do Nascimento em agosto de 2009.

Promotores do caso suspeitam também que policiais corruptos estariam também tentando obstruir a investigação. "Condutas irregulares praticadas por policiais civis, todas com o objetivo de beneficiar Adriana Vilela, obrigaram o MPDFT a rever seu posicionamento anterior que permitia que a acusada respondesse o processo em liberdade", sustenta nota distribuída pelo Ministério Público.

Os promotores Maurício Miranda Marcelo Leite Borges e José Pimentel Neto recolheram indícios de que Adriana e alguns policiais estariam tentando impedir o andamento das investigações, marcadas por denúncias de tortura e falhas graves na apuração. Até uma vidente foi chamada para supostamente ajudar na primeira fase do inquérito.

Adriana, que já esteve presa na num dos momentos mais conturbados da apuração, é apontada como a mandante do crime. Depois de presa no Leblon, Adriana seria transferida para Brasília. O Ministério Público espera mantê-la na cadeia pelo menos até a conclusão das investigações. O ex-porteiro do prédio Leonardo Alves e o sobrinho Paulo Santana já tinham sido presos e confessado o crime. A Gazeta

Entenda o caso

A Coordenação de Investigação de Crimes Contra a Vida (Corvida) entregou para o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), no último dia 11, o inquérito concluído sobre do triplo homicídio da 113 Sul do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O documento manteve os indiciamentos da filha do casal assassinado, a arquiteta Adriana Villela, do ex-porteiro Leonardo Campos Alves, de seu sobrinho, Paulo Cardoso Santana, e de um suposto comparsa, Francisco Aguiar, além de uma amiga de Adriana, de nome Regina. Também são mantidos os indiciamentos da vidente Rosa Maria Jaques, de seu marido, João Tochetto, da empregada Guiomar Barbosa, da ex-delegada chefe da 1ª DP, Martha Vargas, e do policial Augusto Alves. Estes últimos por atrapalharem as investigações.

Os autores confessos do crime, o ex-porteiro e seu sobrinho, tiveram o pedido de prisão preventivo por tempo indeterminado acatado pelo juiz Fábio Esteves no dia 14 de janeiro.