sábado, 23 de fevereiro de 2013

Por onde anda Felipe Latgé, o menino Otávio de "Da Cor do Pecado"?

O rosto de bebê deu lugar à algumas espinhas. Mas o jeito tímido de menino permanece no rapaz de 1,70m e 70kg, e ainda o faz ser reconhecido nas ruas.

Apesar de ter feito sucesso mesmo em “Dar Cor do Pecado”, como ele mesmo disse, Sua carreira começou cedo. Além de “Torre de Babel” (1998), Latgé fez “As Filhas da Mãe”, em 2001. Por mais que tenha construído uma carreira sólida quando criança, o rapaz contou que não tem mais contato com ninguém da Rede Globo.

Sete anos depois, e mais dois filmes no currículo (ambos rodados em 2008), Felipe  Latgé ainda se encontra no dilema entre voltar a atuar ou seguir a carreira da mãe, a psicóloga Paula Kwamme Latgé.



Cinema também é algo que está em seus planos: “Eu gosto mais do cinema do que da TV. Se fosse para voltar a atuar, eu gostaria de fazer algum filme, mas agora não tenho pensado nisso. Mas pode ser que eu faça faculdade de cinema”, disse o jovem de 16 anos, demonstrando as dúvidas pertinentes aos adolescentes da sua idade. “Às vezes sinto falta da TV. Às vezes penso em voltar. Por quê não? Tenho dúvidas…”, diz, confuso. Após a novela, Felipe Latgé fez dois filmes e sumiu da mídia
 Felipe Latgé (Da Cor do Pecado)

Em outubro de 2011 o jornal Extra publicou uma matéria com o ator Felipe Latgé, o Otávio da novela "Da Cor do Pecado". Desde então não se teve mais notícias do rapaz na mídia. Estudante, Felipe, na ocasião, pensava em fazer faculdade de cinema. Leia abaixo.



Foto: Renato Rocha Miranda / Reprodução TV Globo

Ex-ator mirim, Felipe Latgé cresce e não pensa em voltar a atuar na TV


Com apenas 9 anos de idade, e em seu terceiro trabalho na TV, Felipe Latgé convenceu tanto na pele de Otávio, o filho maltratado da megera Bárbara (Giovanna Antonelli), em “Dar cor do pecado”, que ganhou o prêmio de uma conceituada revista na categoria ator mirim. O ano era de 2004 e aquele poderia ter sido um momento de consagração de uma carreira promissora, se não fosse o desejo do próprio ator em repensar o seu futuro: “Apesar de adorar, eu precisava de um tempo para pensar no que eu queria seguir”, justifica-se.


Sete anos depois, e mais dois filmes no currículo (ambos rodados em 2008), Felipe ainda se encontra no dilema entre voltar a atuar ou seguir a carreira da mãe, a psicóloga Paula Kwamme Latgé. E sabe que terá que se apressar, pois no fim do ano que vem ele vai enfrentar o seu primeiro vestibular. Cinema também é algo que está em seus planos: “Eu gosto mais do cinema do que da TV. Se fosse para voltar a atuar, eu gostaria de fazer algum filme, mas agora não tenho pensado nisso. Mas pode ser que eu faça faculdade de cinema”, disse o jovem de 16 anos, demonstrando as dúvidas pertinentes aos adolescentes da sua idade. “Às vezes sinto falta da TV. Às vezes penso em voltar. Por quê não? Tenho dúvidas...”, diz, confuso.


Consciente de que a beleza e o talento conspiram para que uma criança atinja o estrelato e que a fama precoce tem um preço, Felipe mostrou amadurecimento para lidar com tudo isso. “Foi um pouco difícil, eu era bem novo e tinha vezes que eu não conseguia nem sair nas ruas, as pessoas me cercavam e me paravam. Para ter minha privacidade cheguei até a usar disfarce”, revela o estudante, que mora com a mãe e uma irmã num bairro nobre de Niterói, Rio de Janeiro. 


Se decidir voltar a atuar, ele também tem consciência que terá que se reinventar. O biotipo atual talvez não sirva para muitos papéis, mas o talento está no sangue: “É fácil”, diz. Felipe não tem mais a beleza comum dos astros mirins. O rosto de bebê deu lugar à algumas espinhas. Mas o jeito tímido de menino permanece no rapaz de 1,70m e 70kg, e ainda o faz ser reconhecido nas ruas.


Da época de ator mirim, Felipe guarda na lembrança as pessoas que conheceu. Entre elas, alguém muito especial com que trabalhou por duas vezes. Em 2008 ele gravou o filme "Sexo com amor", com Reynaldo Gianecchini, com quem também fez “Da cor do pecado”. “Foi a última vez que o vi. Fiquei bastante triste com a doença. Ele é uma pessoa muito boa. Desde então, torço por ele e pela sua recuperação”.



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