quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Rodrigo Simas. Em ‘Fina estampa’, Leandro se prostituirá: ‘Ele faz tudo pelo prazer do dinheiro’, afirma ator

Rodrigo Simas. Em ‘Fina estampa’, Leandro se prostituirá: ‘Ele faz tudo pelo prazer do dinheiro’, afirma ator
Bebel, Capitu, Hilda Furacão... O que não faltam são prostitutas inesquecíveis da ficção. Mas "Fina estampa" promete causar polêmica ao mostrar o jovem Leandro (Rodrigo Simas) saindo com homens pela Praia da Barra em troca de dinheiro. O ator de 19 anos, no entanto, diz estar pronto para o desafio.

— É um assunto delicado. Pouco se explorou a prostituição masculina até hoje na TV. Acho que rola muito preconceito ainda — diz Rodrigo, que tenta entender seu personagem: — Eu não julgo, cada um faz o que bem quer com seu corpo.
Na trama, na próxima segunda-feira, dia 28, Leandro sairá às ruas pela primeira vez. Desde que deixou a Fashion Motos, onde fazia bicos para o mau-caráter Rafa (Marco Pigossi), o filho de Dagmar (Cris Vianna) está sem dinheiro. É aí que ele se arruma todo e entra no carro do primeiro cliente.

— Ele faz tudo pelo prazer do dinheiro. Não acho que goste... — imagina o ator, que está se preparando: — Vi caras na rua e tenho pesquisado muito. Espero que o personagem fique marcado nas novelas.

Mas, se na ficção, os homens vão cair em cima do mocinho, na vida real, o moreno de corpo esculpido com muita capoeira afirma que com ele não tem nem papo!
— Nunca fui assediado por homem. Tudo depende da sua atitude. Se você não dá liberdade, eles não chegam! (risos)



Rodrigo Simas, o Leandro de ‘Fina Estampa’, diz que não pagaria por sexo



Rodrigo Simas, 19 anos, que vive o garoto de programa Leandro em “Fina Estampa” (Globo), afirmou que não pagaria para fazer sexo. Ele disse, ainda que é muito diferente de seu personagem na trama de Aguinaldo Silva.

“Não pagaria por sexo. Acho que não, nunca tive essa vontade, mas não julgo quem vende ou compra. Nesse aspecto, não sou melhor do que ninguém para julgar”, afirmou o rapaz, ao site “Quem”.

Solteiro há quatro meses, o ator diz que quer dar um tempo no coração, para se dedicar à carreira. No entanto, ele não descartaria namorar uma fã. “Com certeza (namoraria uma fã). Elas são que nem a gente, não diferem de ninguém… Quando eu estou namorando, sou bem pouco ciumento, bem pouco”, garantiu.

Rodrigo garantiu ser bem diferente do ganancioso Leandro. “Eu não tenho ‘na-da’ a ver com meu personagem, eu sou totalmente o oposto, principalmente nesse aspecto de marra, e de defesa que ele tem contra as pessoas, que não deixa ninguém chegar até ele, só a Nanda (Luma Costa) até agora. Mas ele é muito ambicioso, só faz as coisas pelo dinheiro”, disse. [Com informações do site Yahoo /extra.globo.com]




Nome: Rodrigo Sang Simas.



Nascimento: Em 6 de janeiro de 1992, no Rio de Janeiro.


O primeiro trabalho na TV: Poder Paralelo, de Lauro César Muniz, de 2009, da Record.


A primeira aparição na TV: Em programas de auditório da Xuxa e da Hebe, acompanhando o pai.


Atuação inesquecível: Pedro Bala, na adaptação teatral de Capitães da Areia, de Jorge Amado.


Interpretação memorável: Cristina Flores, na peça Ponto de Fuga, de Ricardo Nogueira.


Um momento marcante na carreira: Quando soube que tinha sido aprovado para o elenco de Fina Estampa.


Ao que assiste na TV: Novelas e filmes.


O que falta na televisão: Histórias que acrescentem algo à vida das pessoas.


O que sobra na televisão: Bobeiras. Tem demais.


Ator: Tony Ramos.


Atriz: Lília Cabral.


Com quem gostaria de contracenar: Wagner Moura.


Se não fosse ator, seria: Veterinário. Foi a única coisa que pensei em ser quando era criança.


Novela: Cordel Encantado, de Duca Rachid e Thelma Guedes, da Globo.


Cena inesquecível: Camila, de Carolina Dieckman, raspando o cabelo em Laços de Família, de Manoel Carlos, da Globo. Foi marcante e emocionante.


Melhor abertura de novela: Quatro Por Quatro, de Carlos Lombardi, exibida em 1994. Meu pai participou da abertura lutando esgrima.


Vilão marcante: Flora, de Patrícia Pillar, em A Favorita, de João Emanuel Carneiro, da Globo.


Personagem mais difícil de compor: Leandro, de Fina Estampa. Por ele ser muito diferente de mim.


Com quem gostaria de fazer par romântico: Mariana Ximenes.


Que papel gostaria de representar: Charlie St. Cloud, interpretado por Zac Efron no filmeMorte e Vida de Charlie, de Burr Steers. Por ter um perfil parecido comigo. É um filme bem legal.


Melhor programa de humor: CQC, da Band. Gosto de humor inteligente.


Livro de cabeceira: A Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen, de Eugen Herrigel.


Autor predileto: Jorge Amado.


Diretor favorito: Bia Oliveira. Foi com quem eu comecei, sou muito grato a ela.


Vexame: Na estreia da peça Os Melhores Anos de Nossas Vidas deixei uma bola que fazia parte da cena cair em uma senhora que estava na plateia. Fiquei muito sem graça.


Uma mania: Estalar o pescoço.


Um medo: De perder alguém da família.

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