Mister Brasil: "Beleza não é tudo, é só um pontinho a mais." ( Mas por enquanto veja isso:)

Para aquecer as turbinas para a edição de 2011 do concurso de Mister Brasil, leia a entrevista com Jonas Sulzbach, vencedor em 2010, para saber o quanto sua vida mudou desde que recebeu a faixa.

Sulzbach ficou pouco mais de um ano de reinado no posto de homem mais bonito do Brasil. O título tem suas compensações, é claro, mas quem acha que vida de mister é só sorrir e fazer pose está enganado: há trabalho duro.

Muito ligado à família, o bonitão conta que o título proporcionou muita coisa bacana, e a mais legal delas foi viajar para diversos lugares dentro e fora do Brasil. Além disso, ser recebido como uma estrela em algumas cidades é algo realmente diferente, o que o Mister Brasil 2010 soube aproveitar bem, apesar da timidez.

E quem acha que beleza é tudo, está enganado. “Para concurso é fundamental, mas não é o quesito principal, é só um pontinho a mais”, revela Sulzbach.

Com experiência de sobra após participar como candidato dos concursos de Mister nacional e mundial e como jurado do concurso Miss Mundo Brasil, Sulzbach fala com propriedade das diferenças entre as mulheres e os homens: “há mais parceria entre os homens, as mulheres veem a outra como adversária”.

E os planos para o futuro? Bom, se algum olheiro o convidar para o BBB, ele disse que topa. Alguém duvida de que ele se sairia bem?


PERGUNTA: Sua vida mudou após ser eleito Mister Brasil 2010?
Jonas Sulzbach: Mudou sim, apesar de eu já estar acostumado com a vida de modelo há sete anos e acostumado com este meio, digamos, artístico. Mas mudou pelo fato de ser um título, nunca tinha participado de um concurso. Foi o primeiro título que eu ganhei e me proporcionou coisas bacanas.

PERGUNTA: Tipo o quê?
Sulzbach: Viagens. Eu nunca tinha viajado para fora do Brasil, três dias depois que eu ganhei o Mister Brasil, fui para a Coreia do Sul, representar o país no Mister Mundo. Depois fui para o Canadá, e tiveram várias viagens dentro do Brasil também. Acho que foi o que mais mudou, além de ser um título, de ser considerado o homem mais bonito do Brasil...

PERGUNTA: Após um ano de reinado, com a sua experiência, me diga você: beleza só basta?
Sulzbach: Não, não (risos). Para concurso é fundamental, mas não é o quesito principal. A pessoa tem que ter autenticidade, tem que ser ela mesma, não deve encarnar alguém para vencer o concurso, tanto homem quanto mulher, tem que ter simpatia, ser verdadeiro, sorrir de verdade. Com certeza, beleza é só um pontinho a mais.

PERGUNTA: E o conteúdo, importa também?
Sulzbach: Tem que ter cabeça, tem que ter conteúdo. Tanto que, durante o concurso, tem entrevistas, na final tem perguntas que não são tão fáceis de responder, ainda mais com plateia, dá um certo nervosismo. Tem que ter inteligência, não basta ser só um rosto e corpo bonitos não.

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