Policiais abriram fogo e mataram o homem armado que mantinha três reféns na sede do Discovery Channel, nas proximidades de Washington. Os três reféns escaparam ilesos. O desfecho ocorreu depois de aproximadamente três horas de negociações. O suspeito, identificado por uma fonte na polícia como James J. Lee, empunhava uma arma e levava consigo caixas quando invadiu a sede do canal. Acredita-se que Lee esteja por trás do site SaveThePlanetProtest.com, que faz exigências ao canal.
Polícia em torno do prédio do Discovery onde um homem armado mantém reféns / AFP Foto: Polícia em torno do prédio do Discovery onde um homem armado mantém reféns / AFP
O homem armado que havia invadido o prédio do canal Discovery Channel, nos arredores de Washington, foi baleado e morto pela polícia, e todos os três reféns que estavam com ele foram libertados em segurança, como noticia a rede NBC. James Lee, como foi inicialmente identificado pelas autoridades, teria um histórico de protestos contra a emissora.
A rede NBC informou, citando fontes policiais, que o homem aparentemente se opunha à cobertura ambiental feita pelo Discovery
Thomas Manger, chefe de polícia do condado de Montgomery, disse à imprensa que as negociações duraram cerca de três horas no prédio, situado em Silver Spring, Maryland. O homem, além de armado, levava objetos amarrados ao peito, que ainda não foram confirmados como explosivos pelas autoridades americanas.
Segundo Manger, um explosivo foi detonado quando o homem foi baleado e a polícia averigua se duas caixas e duas mochilas que ele levava continham bombas. As cerca de 1.900 pessoas que trabalham no prédio saíram em segurança do incidente.
A emissora MSNBC informou que a polícia teria confirmado o nome do homem como James Lee. Uma pessoa de mesmo nome, de San Diego, foi presa em fevereiro de 2008 depois de jogar dinheiro para o ar em protesto contra o Discovery do lado de fora do prédio.
De acordo com a CNN, Lee chegou a postar no site SaveThePlanetProtest.com um manifesto em que se refere ao homem como "sujeira" e exige que o Discovery "pare de incentivar" o nascimento de "parasitas humanos".
Fontes: EXTRA e A Gazeta
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