quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Mulher do Sri Lanka diz que patrão enfiou 24 pregos em seu corpo‎

Mulher trabalhava como empregada doméstica na Arábia Saudita.
Ela disse que pregos foram introduzidos por seus patrões como punição.


Uma mulher do Sri Lanka que trabalhava como empregada doméstica na Arábia Saudita diz que o ex-patrão inseriu 24 pregos em seu corpo como forma de punição e tortura, informou nesta quarta-feira (25) a agência France Presse.
O detalhe de um filme de raios-X realizada por um médico mostra as unhas incorporado na seção do corpo de uma empregada do Sri Lanka, que retornou da Arábia Saudita com 24 pregos dentro de seu corpo, recebendo tratamento em um hospital em Batticoloa em 25 de agosto de 2010 .


As imagens de raio-X tiradas em um hospital de Batticoloa, no Sri Lanka, mostram vários objetos espalhados pelo corpo de L.T. Ariyawathi, de 49 anos. A empregada teve pregos inseridos até nas mãos, uma das áreas mais sensíveis do corpo humano.

O hospital que trata a mulher não informou se ela corre risco de morte. A polícia disse que já começou a investigar as acusações de tortura e maus tratos.

De acordo com o Escritório de Emprego no Exterior, cerca de 1,8 milhão de cidadãos do Sri Lanka trabalham fora do país, sendo que 70% deles são mulheres.

A maioria desses trabalhadores é empregada em países do Oriente Médio, mas uma pequena parcela também trabalha em Cingapura e Hong Kong.

O caso traz semelhanças com a história do menino de 2 anos que teve 35 agulhas inseridas no corpo na Bahia, supostamente durante rituais de magia negra.

Após passar por três cirurgias, a criança voltou para casa e recebe acompanhamento médico constante.

Fonte: R7 e outros

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fique a vontade para comentar, só lembramos que não podemos aceitar ofensas gratuitas, palavrões e expressões que possam configurar crime, ou seja, comentários que ataquem a honra, a moral ou imputem crimes sem comprovação a quem quer que seja. Comentários racistas, homofóbicos e caluniosos não podemos publicar.