Existem registros arqueológicos de tatuagens feitas no Egito entre 4000 e 2000 a.C. De lá para cá, a prática se tornou mais comum, chegou a ser proibida pela Igreja e hoje vive o auge da popularização. Alguns aumentas na arte rabiscada na pele chegam ao extremo de "se vestir" com tatuagens.
Professor aposentado Geoff Ostling, de 65 anos, exibe a "roupa tatuada" em sua casa, em Sydney (Austrália). A primeira tatuagem foi feita quando Geoff tinha 40 e poucos anos
Quando morrer, Geoff quer que a pele seja doada à National Gallery, em Canberra
A mexicana Maria Jose Cristerna, a Mulher-Vampira, antes e depois de começar a "se vestir" com tatuagens
Modelo canadense Rick Genest, mais conhecido como Zombie: roupa na pele ou arte para aulas de medicina?
Erik Sprague, mais conhecido como The Lizardman: corpo vestido de "lagarto" e modificação corporal. Ele diz ser uma "aberração profissional"
Japonês tatuado algumas décadas atrás. A arte da tatuagem é muito apreciada na Terra do Sol Nascente
A britânica Isobel Varley é uma das mulheres mais tatuadas do mundo
Larry Happ, de 68 anos, ostenta o título de idoso mais tatuado
Julia Gnuse tem o título do Guinness de mulher mais tatuada: 95% do corpo. Toda tatuagem foi feita pelo mesmo artista
Ela preferiu se exibir de short, mas ele é dispensável
"Moda-verão" em Sydney (Austrália)
Genislav Naidenov exibe tatuagens em Sofia (Bulgária)
Artista americano conhecido como The Enigma crava um prego no nariz durante feira internacional de tatuagem em Lima (Peru). Ele tem todo o corpo tatuado em forma de quebra-cabeça e fez implante de chifres e modificação das orelhas
Tatuagem total + tanguinha-sumô em Tóquio
Retoque na 'roupa' durante exibição em Buenos Aires (Argentina)
Trabalho assustador em feira internacional de tattoos
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Fique a vontade para comentar, só lembramos que não podemos aceitar ofensas gratuitas, palavrões e expressões que possam configurar crime, ou seja, comentários que ataquem a honra, a moral ou imputem crimes sem comprovação a quem quer que seja. Comentários racistas, homofóbicos e caluniosos não podemos publicar.