Causas
A conjuntivite pode ser causada por reações alérgicas a poluentes ou substâncias irritantes (poluição, fumaça, cloro de piscinas, produtos de limpeza ou de maquiagem, etc.). A mais comum delas é a conjuntivite primaveril, ou febre do feno, geralmente causada por pólen espalhado no ar.A conjuntivite pode ser causada também por vírus e bactérias. Nestes casos, ela é contagiosa e pode ser transmitida pelo contato direto
A conjuntivite se caracteriza por vermelhidão nos olhos, lacrimejamento, inchaço nas pálpebras e sensação de corpo estranho incomodando a vista. Nos casos mais graves, pode surgir hemorragia e dor.
Depois do carnaval, é comum haver transmissão através do contato com a secreção dos olhos da pessoa infectada ou com objetos contaminados.
Segue abaixo um questões práticas acerca da doença:
Quais as causas da doença?
A doença pode ser causada por reações alérgicas a poluentes ou substâncias irritantes como poluição e o cloro de piscinas, por exemplo, e por vírus e bactérias. Neste último caso ela é contagiosa.
Quais os sintomas?
Olhos vermelhos e lacrimejantes;
Pálpebras inchadas;
Sensação de areia ou de ciscos nos olhos;
Secreção;
Coceira.
Como prevenir?
Evite aglomerações ou freqüentar piscinas de academias ou clubes;
Lave com freqüência o rosto e as mãos uma vez que estas são veículos importantes para a transmissão de microorganismos patogênicos;
Não coce os olhos;
Aumente a freqüência com que troca as toalhas do banheiro ou use toalhas de papel para enxugar o rosto e as mãos;
Troque as fronhas dos travesseiros diariamente enquanto perdurar a crise;
Não compartilhe o uso de esponjas, rímel, delineadores ou de qualquer outro produto de beleza.
Como tratar?
Lave os olhos e faça compressas com água gelada, que deve ser filtrada e fervida, ou com soro fisiológico. Para a conjuntivite viral não existem medicamentos específicos. Cuidados especiais com a higiene ajudam a controlar o contágio e a evolução da doença.
Evite a automedicação. A indicação de qualquer remédio só pode ser feita por um médico. Alguns colírios são altamente contra-indicados porque podem provocar sérias complicações e agravar o quadro. Em todos os casos, procure uma unidade de saúde.
Via: Prefeitura do Recife
A conjuntivite provoca vermelhidão nos olhos, lacrimejamento, sensação de areia nos olhos, pálpebras inchadas e avermelhadas, secreção amarela nos cantos dos olhos ou nas bordas das pálpebras e intolerância à luz. Alguns cuidados simples podem ajudar a evitar a contaminação pela doença. Eles devem ser adotados o ano inteiro e não apenas no verão, considerado por muitos um período de maior contágio. Veja abaixo algumas dicas da Secretaria da Saúde para não contrair a moléstia: - Lave as mãos e o rosto com frequência, com água e sabão; - Evite coçar os olhos; - Lençóis, travesseiros e toalhas devem ser de uso individual; - Evite o uso de objetos (maquiagem, copo, toalha, travesseiro e etc.) de quem está com conjuntivite; Forma mais agressiva A conjuntivite viral é a forma mais agressiva e de mais fácil propagação da doença, segundo o oftalmologista Emerson Castro, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Além da vermelhidão e do inchaço característicos de todas as conjuntivites, a viral também causa uma sensação de “areia no olho” e lacrimejamento fortes, sintomas que duram em média 15 dias. Dependendo da gravidade, pode deixar sequelas na córnea e atrapalhar a visão – por isso é importante procurar um oftalmologista nos primeiros sintomas. É indicado o isolamento temporário do contato social. Outros tipos de conjuntivite são a bacteriana e a alérgica. Na primeira, a secreção e o inchaço são mais intensos e os sintomas duram cerca de uma semana. Na segunda, o paciente sente coceira intensa e muito inchaço, e precisa ser afastado do agente causador da alergia. Tratamento O tratamento da conjuntivite é fácil. De acordo com a secretaria, o paciente precisa lavar os olhos com água fervida e gelada, lavar sempre as mãos, evitar coçar a região afetada, trocar as fronhas do travesseiro diariamente e tentar manter distância de locais com aglomerações, principalmente piscinas. Não havendo melhora dos sintomas a recomendação é procurar um serviço de saúde. A Secretaria alerta: “é importante que as pessoas não usem colírios a base de antibióticos ou de corticoides sem receita médica”. Na nota, a Secretaria da Saúde diz ainda que “surtos de conjuntivite passaram a ser objeto de vigilância epidemiológica na década de 1980. Em 2003, foi implantado um sistema de monitoramento da doença para investigar e propor medidas de controle. Com a análise desses dados foi possível concluir que a conjuntivite tem uma alta incidência mesmo fora do verão, período em que era considerado o maior número de casos”. O atendimento às pessoas contaminadas pode ser nas Unidades Básicas de Saúde. Lá é feita uma triagem dos casos. Se houver necessidade, os paciente é encaminhado a serviços mais especializados, como prontos-socorros oftalmológicos. Transtornos Por causa do alto número de casos da doença, aulas foram canceladas na rede municipal de Jaborandi, no interior paulista, do dia 15 até o dia 21 deste mês. No litoral norte, a conjuntivite fez vítimas nas cidades de Caraguatatuba, São Sebastião e Ilhabela. São cerca de 1.700 casos desde o começo do ano. Até um presídio em Piracicaba, também no interior, foi interditado por causa dos presos com o problema nos olhos. Fonte: G1 |
ja estou a 1 ano aproximadamente com esses sintomas e minha 2 filhas tbm estao tem direto um pus a visao e embaçada quase nao tou dirijindo porq tenho dificuldades para enxergar esse periodo de 1 ano e normal?
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