RIO - Com apenas 17 anos, Justin Bieber já é uma das pessoas mais influentes do mundo, segundo o tradicional ranking anual feito pela revista "Time". Bieber se junta a personalidades como Mark Wahlberg, os cantores Bruno Mars e Sting e os atores Chris Colfer, de "Glee", Blake Lively, de "Gossip Girl" e Amy Poehler, de "Parks and recreation". Políticos como a presidente brasileira Dilma Rousseff, o presidente francês Nicolas Sarkozy e a primeira-dama norte-americana Michelle Obama também fazem parte da lista.
Ao comentar sua adição ao seleto grupo, Bieber revelou que em seu ranking pessoal o controverso ator Charlie Sheen estaria na primeira posição.
"Tinha que ser o Charlie Sheen. Ele conseguiu um milhão de seguidores no Twitter em apenas um dia. Eu nunca vi isso acontecer antes. Além do mais, ele tem 'sangue de tigre' e está sempre 'ganhando'", brincou o astro teen, fazendo referência às expressões usadas pelo ex-Charlie Harper de "Two and a half men" em seu surto mais recente. Mesmo com o sucesso estrondoso da chegada de Sheen à rede social, Bieber ainda está na frente: O cantor tem quase nove milhões de amigos no Twitter, enquanto Charlie Sheen tem "apenas" 3,6 milhões.
A inclusão de Bieber na "Time 100" acompanha os resultados bem sucedidos de seu primeiro filme, "Justin Bieber: Never say never", e do lançamento de seu segundo álbum, "Never say never: The remixes", que alcançou o primeiro lugar nas paradas americanas. Mas isso não foi suficiente para alavancar as vendas dos ingressos para o primeiro show que o astro fez em Israel no último dia 14.
O cantor do hit "Baby" atraiu aproximadamente 21 mil fãs israelenses para sua apresentação, número bem abaixo dos 35 mil esperados. De acordo com o site Hollywood Reporter, os produtores distribuíram ingressos gratuitamente para compensar as baixas vendagens. Estima-se que, mesmo com o suposto fracasso, Bieber tenha faturado US$ 1 milhão pelo show. As informações são do site Contact Music.
Justin Bieber diz que foi assediado por paparazzi em Israel
LOS ANGELES - Será que um ídolo teen pode ficar livre de paparazzi quando visita locais sagrados? A resposta evidentemente é "não", como Justin Bieber está descobrindo em sua visita a Israel, onde fará um show em Tel Aviv na quinta-feira.
O popstar canadense enviou na terça-feira uma série de mensagens iradas no Twitter, reclamando que fotógrafos agressivos o obrigaram a passar o resto de sua visita a Israel trancado em seu quarto de hotel.
"A gente poderia imaginar que os paparazzi teriam algum respeito em lugares sagrados", escreveu Bieber, 17 anos, que é cristão praticante. "Tudo o que eu queria era a chance de caminhar onde jesus caminhou aqui em isreal (sic)."
"Eles deveriam ter vergonha. Tudo bem fazer fotos de mim comendo, mas não em um local de oração, isso é ridículo. As pessoas esperam a vida inteira por uma oportunidade como essa, porque eles querem privar alguém dessa experiência? Vou passar o resto da semana no hotel, vcs estão satisfeitos?"
De acordo com o Jewish Chronicle, de Londres, Bieber tinha um encontro marcado com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e faria visitas ao Mar Morto, Massada e Cesareia.
Depois de seu concerto no Hayarkon Park, em Tel Aviv, ele provavelmente enfrentará nova rodada de paparazzi quando começar pela Malásia, em 21 de abril, um giro pela região da Ásia-Pacífico.
O Globo
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