terça-feira, 24 de agosto de 2010

10 Pessoas Que teriam vendido suas almas ao diabo

Estas 10 pessoas estranhas teriam, supostamente, vendido suas almas, feito macumbas e coisas do gênero para obter favores. Seja para ganhar poder, dinheiro ou conhecimento, esses malucos mexeram com o oculto. Confira:


1. Papa Silvestre II:


Ele viveu no Século X e foi um dos homens mais cultos do seu tempo. Ele era bem versado em matemática, astronomia e mecânica. A invenção do relógio de pêndulo é dele, assim como os créditos por trazer os números arábicos para o ocidente. Além disso, ele escreveu vários livros. Sua inteligência era tamanha que começaram a surgir boatos de que ela era sobrenatural. Mas essa fofoca foi gerada pelo contato do Papa com o mundo árabe e com a ciência oriental.


2. Nicolo Paganini:

Um dos maiores violinistas de todos os tempos, ele aprendeu a tocar bandolim com cinco anos e compunha músicas com sete. Suas apresentações públicas começaram aos 12 anos e ele caiu no alcoolismo aos 16. Seu público passou a acreditar que ele havia feito um pacto com o “demo” por causa de sua técnica incrível. Alguns dizem até terem visto o belzebu ajudando Nicolo (bizarro, certo?). Quando morreu, a Igreja se recusou a dar a última benção e seu corpo não pode ser enterrado em um cemitério cristão.


3. Gilles de Rais:


Ele era o galã de seu tempo, considerado corajoso, inteligente e sua barba cerrada fazia mais sucesso do que os cílios do Marcelo Antony. Mas quando seu pai morreu, ele perdeu suas terras e se encontrou em declínio. Em seu desespero, ele começou a mexer com o oculto com os conselhos de um bruxo conhecido como Francesco Prelati. Prelati aconselhou Gilles a esquartejar crianças e oferecê-las ao demônio em troca de riquezas e prosperidade. Durante sua vida, estima-se de Gilles de Rais tenha estuprado, torturado e matado cerca de 200 crianças.


4. General Jonathan Moulton:



O general lutou ao lado do Rei George, casou em 1749 e teve onze filhos. Parece uma vida bastante comum para um militar. Mas, quando ele começou a ficar estranhamente rico, boatos sobre o pacto com o demônio começaram a surgir. A lenda é que o demônio encheria as botas de Moulton todo mês, se este lhe desse sua alma. Moulton aceitou o trato, mas foi mais “esperto”. Ele fez um buraco nas botas e as colocou sobre um buraco. Então demorava mais para que elas ficassem cheias de ouro. Quando descobriu o truque, o demônio não só levou a alma de Moulton como substituiu seu corpo por uma caixa de moedas com uma gravura de um diabinho. A caixa teria sido enterrada, mas como o túmulo de Moulton não foi marcado, sua localização é incerta.


5. Padre Urbano Grandier:


Esse padre foi queimado vivo após ser acusado de bruxaria. Ele ignorou seus votos de celibato e teve relações com um grande número de mulheres. Em 1632, freiras do convento das Ursulinas disseram que o padre havia invocado o demônio Asmodai, para que elas fossem forçadas a cometerem atos indecorosos com ele. No julgamento do padre, uma das provas foi um documento que teria sido assinado por ele, por Satã e por vários outros demônios. O texto dizia algo como “nós, Lúcifer, Satã, Belzebu, Leviatã, Elimi e Astaroth, e outros, aceitamos o pacto com Urbano Grandier, que é nosso. Em troca nós o prometemos o amor de mulheres, a flor das virgens, o respeito dos monarcas, honras, desejos e poder”. Bizarro.


6. Giuseppe Tartini:


Um outro violinista italiano que, ao contrário de seus colegas, não escreveu músicas sacras ou compôs odes a Deus. Sua obra mais famosa é uma sonata chamada de “Alegria do Demônio”. Tartini disse que a idéia da sonata veio em um sonho. No devaneio, o demônio pediu a Tartini que ele fosse seu servo. O violinista tentou testar o talento do demônio e ofereceu a ele seu violino para que ele tocasse. O “encardido” tinha tanta habilidade que tirou o fôlego do violinista. Quando acordou, ele tentou reproduzir a melodia e o resultado foi o que você pode ver no vídeo (interpretado por outro violinista, obviamente). Tartini ainda afirmou que o resultado foi tão inferior ao que ele ouviu no sonho que ele nunca mais teria tocado em seu violino, se tivesse uma outra profissão.


7. Cornelius Agrippa:




Ele foi um dos mais influentes esotéricos da renascença. Estudou direito e medicina, mas nunca se formou ou exerceu essas profissões. Foi considerado mágico, teólogo, ocultista, alquimista e astrólogo. Foi um grande defensor de mulheres acusadas de bruxaria. Em 1535 ele foi considerado herege e condenado à morte.Ele conseguiu escapar, mas durante seu caminho para casa simplesmente ficou doente e morreu. O boato é que ele costumava chamar demônios. O mais famoso dos casos é o rumor de que, antes de morrer, ele liberou um cachorro preto, que, posteriormente, teria aparecido em várias ocasiões tristes – Goethe, o escritor, deixou relatos disso em suas histórias.


8. Robert Johnson:

Um dos maiores músicos americanos. É o 5º melhor guitarrista da lista da revista Rolling Stones. A lenda é que ele queria tanto ser um bom guitarrista que foi aconselhado, sabe-se Deus (ou o diabo) porque, a ir até uma encruzilhada. Lá o “cramunhão” estava esperando por ele e concedeu a Johnson poder sobrenatural sobre o instrumento. Os boatos eram fortes, mas Johnson nunca os desmentiu, até achava divertido encorajá-los. Sua causa de morte é incerta. A principal suspeita é que um marido traído (adivinha quem era o Ricardão?) envenenou sua bebida. De qualquer forma, apesar de ser famoso, o guitarrista foi enterrado em um túmulo sem nomes ou marcações e ninguém sabe sua localização exata até hoje.


9. Johhan Georg Faust:


Ele era um alquimista famoso da Alemanha Renascentista. A lenda é que ele queria viver no bem-bom e, como mexia com forças ocultas, aprendeu a chamar o demo. Sendo assim, ele trocou sua alma por 24 anos dos serviços de Satã. Só que depois de 16 anos ele se arrependeu e queria acabar com o trato. Como não tinha Procon nessa época, o demônio ficou nervoso com a quebra do combinado e matou seu cliente violentamente.


10. Teófilo de Adana:




São Teófilo, o Penitente, morreu em 538. Diziam que ele havia feito um pacto com o encardido para ganhar posições dentro da própria igreja. Como o poder do clero era enorme naquela época, ser importante na igreja era um bom negócio – o que não deixa de tornar a situação contraditória. Anos depois de ser “eleito” bispo, Teófilo se arrependeu e passou 40 dias em penitência, rezando para a Virgem Maria. A santa teria aparecido para ele e, após dar uma bronca no sujeito, prometeu interferir ao seu favor junto a Deus. Alguns dias depois disso ele acordou com o contrato que havia assinado e que estava em posse de Satã em seu peito. Ele o levou para um outro bispo que queimou o papel. Dizem que Teófilo morreu assim que o contrato terminou de queimar, de tanta alegria que sentiu de estar livre do demo

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