ANA PAULA MILL - Gazetaonline
Um desentendimento de trânsito entre um policial militar e um agente penitenciário Sandro Giovanno Mota da Silva acabou em tiros, na tarde de sexta-feira, em Timbuí, Fundão. O agente acabou ferido com um disparo de pistola ponto 40 no ombro esquerdo. O acusado de efetuar o disparo é um soldado lotado na 2ª Companhia do 5º Batalhão.
No carro do agente penitenciário - um Fiat Strada prata - ficaram outras duas marcas de tiros: uma na porta e outra no vidro de trás, no lado do motorista. A confusão começou por volta das 15 horas.
O agente - que tem 41 anos e trabalha no Complexo Penitenciário de Viana - contou que teria estacionado em uma rua sem saída. Antes que agente deixasse o interior do carro, o soldado da PM se aproximou e disse que o veículo não poderia ficar parado no local.
"Eu me identifiquei como agente e disse que era servidor da Secretaria de Justiça (Sejus). Falei que era só por um instante, enquanto eu iria pegar um saco de ração na loja. Ele disse que eu tinha estacionado errado e que estava cometendo uma infração. Perguntei onde eu poderia parar, mas ele foi muito arrogante", relatou o agente baleado.
A vítima afirmou que estava com a arma particular - uma pistola calibre 380 - dentro do veículo, próximo ao freio de mão. E que teria levado a mão para soltar o cinto de segurança, quando o policial atirou.
"Eu estava com o cinto e ia apenas soltá-lo. Estava acompanhado do meu compadre - um aposentado que tem 59 anos. Não puxei arma para o policial. Todas as munições da minha pistola estão intactas. Mas, no meu ombro, tem uma bala de ponto 40 alojada", disse o agente.
No carro do agente penitenciário - um Fiat Strada prata - ficaram outras duas marcas de tiros: uma na porta e outra no vidro de trás, no lado do motorista. A confusão começou por volta das 15 horas.
O agente - que tem 41 anos e trabalha no Complexo Penitenciário de Viana - contou que teria estacionado em uma rua sem saída. Antes que agente deixasse o interior do carro, o soldado da PM se aproximou e disse que o veículo não poderia ficar parado no local.
"Eu me identifiquei como agente e disse que era servidor da Secretaria de Justiça (Sejus). Falei que era só por um instante, enquanto eu iria pegar um saco de ração na loja. Ele disse que eu tinha estacionado errado e que estava cometendo uma infração. Perguntei onde eu poderia parar, mas ele foi muito arrogante", relatou o agente baleado.
A vítima afirmou que estava com a arma particular - uma pistola calibre 380 - dentro do veículo, próximo ao freio de mão. E que teria levado a mão para soltar o cinto de segurança, quando o policial atirou.
"Eu estava com o cinto e ia apenas soltá-lo. Estava acompanhado do meu compadre - um aposentado que tem 59 anos. Não puxei arma para o policial. Todas as munições da minha pistola estão intactas. Mas, no meu ombro, tem uma bala de ponto 40 alojada", disse o agente.
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