terça-feira, 14 de agosto de 2012

Anchieta - ES. A vida na 10ª cidade mais rica do país

Anchieta. A vida na 10ª cidade mais rica do país 
Atividade industrial joga para cima números da economia da região, mas busca de empregos aumenta população e preocupa autoridades

foto: Divulgação/PMA
Vista geral de Anchieta: cidade é considerada a 10ª mais rica do país e a segunda melhor para se viver no Espírito Santo, atrás apenas da Capital
Em dezembro último, o pacato município de Anchieta, no Sul do Estado, foi apontado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como a 10ª cidade mais rica do Brasil. Com um Produto Interno Bruto (PIB) de mais de R$ 108 mil, o lugar ocupa o posto mais alto do pódio das maiores receitas quando se levam consideração apenas os municípios do Espírito Santo.
Oficialmente, são 23 mil habitantes (a prefeitura diz que o número supera os 28 mil) e uma receita vinda quase que totalmente de uma única empresa: a Samarco Mineração S.A. É fácil fechar a conta. Muito dinheiro circulando e pouca gente na cidade é igual a PIB alto.
Mas o que isso significa no dia a dia da população? Uma vida melhor, diz o comerciante carioca Eugênio Tavares, 46 anos, que saiu de Campos em busca de oportunidades melhores em Anchieta. “Fiquei sabendo que aqui o comércio era melhor que lá. Dai trouxe minha padaria para cá. Não tenho reclamações”, diz o proprietário de uma padaria no centro da cidade.
Por motivos parecidos, o mecânico Cleidson Gomes, 24 anos, também se mudou com a família de Cariacica, na região metropolitana, para Anchieta. Ele é um dos habitantes da cidade que se beneficia diretamente da atividade industrial da região. “Viemos para cá em busca de segurança. Mas as oportunidades de emprego pesaram também. A condição de vida é boa. Existem muitas oportunidades de trabalho”, comemora.
O grande problema é que bons indicadores econômicos e o aumento da oferta de empregos não significam melhorias significativas na oferta de serviços e qualidade de vida para a população. Muitas vezes, o PIB de um município não se confirma na renda média da população, explica o professor Roberto Garcia Simões, titular do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e especialista em políticas públicas e desenvolvimento do Estado.

Para ele, a atividade turística (a cidade tem aproximadamente 30 quilômetros de litoral e 16 praias) e também o trabalho agrícola contribuem para a geração de emprego e renda. “É um município que tem uma diversidade muito grande, com litoral, população flutuante e atividade rural. Existem possibilidades de trabalho sendo geradas, mas nem todos serão absorvidos”, alerta.

Riqueza vai para fora, diz prefeito

Outra preocupação é levantada pelo prefeito da cidade, Edival Petri (PSDB). Segundo ele, grande parte do que é gerado pela Samarco, que tem 34 anos de funcionamento e é a quinta maior exportadora do Brasil, não fica em Anchieta e sim é vendido para outras partes do país e até mesmo para o exterior. 
foto: Carlos Alberto Silva/A Gazeta
O prefeito Edival Petri (PSDB) se preocupa com busca por trabalho na cidade: "Desafio é continuar mantendo esse padrão com o inevitável aumento da população".
Petri acredita que não o PIB, mas um outro número, é motivo de comemoração: Anchieta é o segundo melhor município para se viver no Espírito Santo, atrás apenas da Capital, e o 49º no país (o primeiro é Barueri, no interior de São Paulo), de acordo com o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), que acompanha três áreas de desenvolvimento: Renda, Educação e Saúde.
“Hoje temos uma boa qualidade de vida, com bons serviços oferecidos para a população. O desafio é continuar mantendo esse padrão com o inevitável aumento da população”, analisa o prefeito.
Planejamento para novos moradores é saída
Edival Petri diz que é preciso preparar a cidade para o grande número de pessoas que se muda para lá diariamente em busca de vida nova. Diz também que é preciso diversificar as oportunidades de emprego.
Além do grande número de trabalhadores envolvidos com a atividade industrial, a prefeitura é uma grande empregadora. Cerca de 2,6 mil pessoas, ou seja, 10% da população, está na folha de pagamento da administração municipal, de acordo com a assessoria de comunicação do órgão.
Sobre esse assunto, Petri acredita que constantemente profissionais deixam a administração para trabalhar na iniciativa privada. “A quantidade de serviços que a prefeitura oferece acaba tendo que contratar mais pessoas para desempenhar essas funções. A necessidade surge dai. Contudo o mercado está aberto, e os próprios servidores buscam oportunidades melhores”, justifica. Além disso, o prefeito informa que já iniciou as contratações dos aprovados em concurso para a área da saúde em 2011.
  foto: Edson Chagas
Navio de petróleo no mar de Anchieta. Royalties são uma das principais fontes de renda da cidade
Samarco alega que gera emprego e renda

Por meio de nota, a Samarco Mineração S.A destaca que leva desenvolvimento econômico e social para a região sul do Estado por meio da oferta de empregos diretos e indiretos, geração de impostos, contratação de fornecedores locais, além dos inúmeros projetos socioambientais desenvolvidos nos municípios vizinhos.
Atualmente, a Samarco realiza as obras do Projeto Quarta Pelotização (P4P). A expansão demandará investimentos da ordem de R$ 5,4 bilhões para a construção de um terceiro concentrador na unidade industrial de Germano, em Minas; para a construção de uma quarta usina de pelotização na unidade de Ubu; para a instalação de um terceiro mineroduto; e para a readequação do sistema de estocagem e embarque. As obras estarão em andamento até 2014.
Durante o pico das obras do projeto, segundo a empresa, deverão ser criados cerca de 13 mil postos de trabalho, sendo cerca 4,8 mil na unidade de Ubu. Após a conclusão do P4P, a Samarco prevê a contratação de cerca de 500 empregados em Ubu.

Sobre os impactos ambientais que causa na região, a nota diz que implantou no último ano um projeto que troca o óleo combustível pelo gás natural no processo de queima nos fornos de pelotização das três usinas, localizadas em Anchieta. Com a mudança, a companhia já deixa de emitir o equivalente a 160 mil toneladas de gás carbônico equivalente por ano, o que ainda poderá gerar créditos de carbono.

A Samarco alega ainda que se reúne constantemente com a população local, e que incentiva projetos sociais elaborados pela comunidade.
Royalties

Anchieta é também um grande produtor de petróleo. Somente em 2011, o município arrecadou com o repasse dos royalties e da participação especial (recebida por áreas que possuem grandes poços de petróleo), mais de R$ 48 milhões. Os dados são do site inforoyalties, produzido pela Universidade Candido Mendes, do Rio de Janeiro. Só para efeito de comparação, entre 2010 e 2011 a verba recebida pela cidade mais que dobrou, passando de pouco mais de R$ 21 milhões para o valor atual. 

O dinheiro que as cidades e os estados ganham com os royalties é muito importante para o desenvolvimento das regiões. Por lei, essa verba não pode ser empregada em gastos com pessoal e com despesas correntes da administração pública (pagamento de contas da prefeitura e de locais utilizados pela mesma para cuidar da cidade), ele só pode ser utilizado em investimentos em obras e melhorias na estrutura do lugar.    

Perspectivas

No segundo semestre deste ano, começam as obras da CSU, Companhia Siderúrgica Ubu (CSU). O projeto é da Vale e deve injetar R$ 10 bilhões na planta industrial que vai produzir cinco milhões de toneladas de aço por ano. O funcionamento da empresa vai colocar R$ 8 bilhões por ano na economia do Espírito Santo, valor que representa 10% da atual receita do Estado, segundo estudo realizado pela Fundação Espírito-Santense de Tecnologia (Fest), ligada à Universidade Federal do Espírito Santo. 

Serão gerados dois mil empregos na obra, e mais 18 mil oportunidades de trabalho diretas e indiretas na operação. O projeto gerou muita polêmica, na sua criação, devido ao impacto ambiental que vai causar na região. O processo de discussão do licenciamento ambiental da siderúrgica envolveu o poder público e vários segmentos da sociedade civil dos municípios próximos a Anchieta. No final, resultou na criação do Consórcio Público de Desenvolvimento Sustentável da Região Sul (Condesul), que conta com as cidades de Alfredo Chaves, Guarapari, Iconha e Piúma. (Com informações do jornal A Gazeta).

O que diz a população
foto: Leonardo Quarto
Benedito da Silva, o Bené, gosta de viver em Anchieta, mas teme as mudanças que vêm acontecendo na região
De uma forma geral, a população confirma os dados que indicam Anchieta como uma boa cidade para se viver.
O comerciante Benedito da Silva, o Bené, 60 anos de idade e 40 deles vividos em Anchieta, diz que a vida na cidade é boa, mas teme as mudanças que vêm acontecendo na região. Para ele, com o aumento da população, a situação econômica vai mudar e a cidade vai encontrar problemas para atender a todos. Contudo ele continua otimista. "Espero que as condições de saúde e estrutura melhorem ainda mais com esses investimentos”, aguarda.
Também comerciante, Luciene Cardoso mora na cidade há 12 anos e comemora a qualidade das escolas, diz que até tênis as crianças recebem do município e que o material escolar também fica por conta. Na sua opinião, a vida melhorou muito nos últimos anos.
Porém, mesmo com os investimentos, alguns serviços estão pendentes. Produtor rural aposentado, Dijalma Correia, 69 anos, reclama da demora na marcação de exames da rede pública de saúde e também da qualidade das estradas que ligam a região rural a cidade. O  morador da comunidade Pé de Morro destaca ainda que gostaria de mais opções de lazer onde mora.
Sobre a dificuldade em conseguir médicos de especialidades e de alta complexidade, o prefeito Edival Petri informa que muitos profissionais relutam em ir para o interior pela baixa procura de pacientes e que o município oferece transporte para Vitória e outras cidades onde a população recebe atendimento. [GAZETA ONLINE]


Pontos Turísticos

ATRATIVOS TURÍSTICOS DE ANCHIETA
 BALNEÁRIOS:
 UBU
 É hoje importante praia de veraneio do município. No passado, pequeno povoado de pescadores, colonizado inicialmente por índios. A origem de seu nome em tupi-guarani significa “queda”. Segundo a lenda, quando o corpo do Beato Padre José de Anchieta, estava sendo conduzido pelos índios para ser sepultado em Vitória, na Igreja de Santiago, hoje Palácio Anchieta, eles deixaram cair o corpo, exatamente nesta localidade, e exclamaram “ABA UBU!” – que quer dizer – o Padre Caiu!
Contam também algumas pessoas, que o nome é devido à fruta do umbuzeiro, o umbu, variante de imbu (do imbuzeiro), pois havia muitas dessas palmeiras no balneário.
Ubu é um balneário bucólico e límpido, suas águas são claras e calmas, e os turistas que por ali passam se encantam com sua beleza natural. O balneário possui uma boa infraestrutura hoteleira e bons restaurantes que servem a tradicional moqueca capixaba.
 IRIRI
 Iriri, também tem nome de origem indígena e significa “ostra”, abundante em suas praias. No passado, o balneárioi era apenas uma pequena vila de pescadores. Hoje é um dos mais importantes balneários do município de Anchieta.
 O seu crescimento deu-se principalmente devido a sua transformação de pequenas choupanas de barro para a urbanização. As pessoas foram chegando à localidade e adquirindo seus terrenos, construindo casas, hotéis e pousadas. A construção da Rodovia do Sol também muito contribuiu para a transformação da localidade.
O balneário de Iriri concentra a maior infraestrutura hoteleira do município de Anchieta. Os turistas vêm dos mais distantes pontos do Brasil, para saborear os frutos do mar e a tradicional moqueca capixaba.
Hoje, concentra três mil habitantes e recebe em média na alta temporada cinquenta mil visitantes. O balneário é composto pelas praias: Santa Helena, Namorados, Areia Preta e Costa Azul. A lagoa da Conceição, divisa com o município de Piúma é outro atrativo turístico. Iriri possui quarenta e sete Hotéis e Pousadas, trinta e um restaurantes, Agência dos Correios, Posto de Saúde, Departamento de Polícia, Posto de Venda de passagem de ônibus, ampla rede de telefonia e Internet, comércio desenvolvido como: lojas de souvenir, supermercados, farmácias, escolas, lojas de roupas, materiais de construção, entre outros.
 PARATI
 Pequena vila de pescadores. Colonizada inicialmente por índios, sendo sua população formada por descendentes de índios. Seu nome também é de origem indígena. Em Tupi Guarani, Parati significa Baía Pequena. Vila procurada pelos turistas que querem fugir do tumulto das cidades.
Suas águas são claras, ondas fracas e é muito procurada para a prática de pesca de arremesso e windsurf. O balneário não possui infraestrutura hoteleira, possui apenas um camping e casas de aluguel.
  MÃE-BÁ
 Mãe-Bá é a primeira localidade do município de Anchieta, no sentido Vitória Anchieta, via Rodovia do Sol. Colonizada inicialmente por índios. Seu nome é de origem tupi guarani, e significa “Olhos Distantes”. Existe também uma lenda sobre uma índia curandeira de nome Bá, que morreu afogada na lagoa que contorna a localidade, seu corpo foi retirado da lagoa e cremado pelos índios, suas cinzas foram lançadas na lagoa, o que originou o nome do local e da lagoa.
Existe nesta localidade grande concentração de moradores que prestam serviços para a mineradora Samarco Mineração S.A.
É privilegiada por ser contornada pela lagoa de Mãe-Bá, que possui um grande potencial turístico a ser explorado, adornada pela vegetação nativa e bosques reflorestados de eucalipto, é um destaque natural especial para toda a região.
Destaque, também para a Praia de Mãe-Bá, localizada às margens da Rodovia do Sol, possui extensão de 5 km, aproximadamente, distante 18 km da Sede.
É uma praia deserta, de ondas médias e águas verdes. Frequentada por pescadores. As falésias aparecem e tornam a região aprazível para longas caminhadas. O artesanato é feito de Taboa, pelas mulheres da comunidade, no Centro de Artesanato “NABOA” – Núcleo de Artesanato da Taboa – planta nativa de lagoa. 
PRAIA DOS CASTELHANOS

A praia de Castelhanos está situada no final do trecho do litoral entre a sede e Ubu, distante 5 km. Seu acesso é feito através da Rodovia do Sol ou de estrada pavimentadas, margeando praias e enseadas onde também é caminho para os andarilhos que percorrem os Passos de Anchieta. Graças à presença de recifes, durante as marés baixas se formam varias piscinas naturais de águas quentes onde habitam espécies de fauna e flora. São as poçinhas de maré, habitat natural e protegido pelo meio ambiente.
A praia de Castelhanos oferece também entretenimento e lazer em áreas especificas como: a prática de esportes náuticos, surf, vela, ginástica na praia, vôlei, peteca ou simplesmente uma boa caminhada pelas trilhas apreciando as áreas de preservação e o mar sempre azul.  
BOCA DA BALEIA
Praia tranquila com enseadas virgens e área de preservação e de desova de tartarugas.
PRAIA DO ALÉM
Situada às margens da Rodovia do Sol, a 16 km da Sede, localiza-se próximo ao Terminal Portuário de Ubu. Praia deserta, de mar aberto e águas azuis. Muito procurada por surfistas em virtude de suas ondas.
Não possui infraestrutura, mas por estar próxima ao balneário de Ubu, os frequentadores podem ser atendidos pelos restaurantes, hotéis e pousadas desse Balneário.
PRAIA DE TIQUIÇABA
Praia pequena e desértica, localizada no balneário de Ubu. A origem do seu nome é Tupi Guarani, que quer dizer – Praia de Pequenas Conchas. É indicada para mergulho e pesca de lagosta. Não possui infraestrutura. Mas está próxima aos restaurantes, hotéis e pousadas de Ubu. 
LAGOA DE UBU 
Também denominada lagoa Azul. Possui 0,50 Km2. Infelizmente foi um pouco descaracterizada pela depredação do homem, aterrada em seu entorno, o que fez perder grande parte de sua beleza natural. Suas águas são de cor azul e dependendo dos raios de sol pode oferecer um visual belíssimo a quem a visita. 
PRAIA DE GUANABARA 
Localizada entre Parati e Castelhanos, fica a 6 Km da Sede do município. Possui 2,5 km de extensão. Seu acesso pode ser pela Rodovia do Sol ou por estrada de terra no sentido Parati X Anchieta.
Seu nome é originado devido ao naufrágio do navio Guanabara, em 1910. Segundo moradores locais, os destroços ainda se encontram lá a mais ou menos 900 metros da praia e pode ser um atrativo para quem gosta de mergulhar.
A praia apresenta grande incidência de desova de tartarugas da espécie Caretta - Caretta, e é hoje um ponto turístico de grande importância. A Prefeitura de Anchieta, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, com o Projeto Tavivamar em parceria com o Projeto Tamar – Ibama vem trocando informações a respeito do manejo e cuidado com os ninhos e seus predadores naturais.
Contato do Projeto Tamar: 28 3536 3547.
PRAIA DE ANCHIETA 
Localizada na sede do município, possui cerca de 3,5 km de extensão. Suas areias são de cor marrom e batida, possui águas turvas e calmas.
Praia imprópria para banho, e é muito utilizada para pesca de siri, ostra, camarão, sururu. Muito procurada para práticas esportivas como futebol de areia e vôlei de praia.
A alguns quilômetros mar adentro se pode apreciar o cultivo de mexilhão nas fazendas marinhas. Na avenida Beira Mar você encontra restaurantes com gastronomia típica capixaba. 
PRAIA DO COQUEIRO
Localizada próximo ao centro. Possui cerca de 100 metros de extensão. Constitui-se um excelente local pesqueiro. Possui quiosques com serviços diversos.
Possui águas claras e transparentes, ondas fracas, areia escura, batida e fina. Fica entre costões e há rochedos à beira mar. O acesso é pavimentado, partindo da rodovia do Sol. 
PRAIA DO BALANÇO 
Localizada próximo ao centro, com aproximadamente 50 metros de extensão. Possui águas claras, ondas fracas e areia escura e batida. É uma praia virgem, faz parte de uma sequência de pequenas enseadas. Local de grande beleza natural, com matas secundárias e densas. O acesso é feito através da estrada de terra a partir da Rodovia do Sol. 
PRAIA DOS NAMORADOS 
Localizada no balneário de Iriri, possui cerca de 350 metros de extensão, fica a 6 km da Sede. A praia fica em pequena enseada, entre costões, de águas claras e mar calmo, areia dura e amarelada. Pode ser aproveitada somente para atracação. O acesso é feito pela Rodovia do Sol. Possui infra-estrutura de meios de hospedagem e alimentação. 
PRAIA COSTA AZUL
Localizada a 7 km da Sede, com aproximadamente 500 metros de extensão. O acesso é totalmente asfaltado. Praia de enseada, entre costões, de águas claras e mar calmo, areia compacta amarelada. É uma das praias mais frequentadas de Iriri.
Devido a sua pequena extensão não é aconselhável a instalação de infraestrutura náutica. Possui quiosques à beira mar, restaurantes, hotéis, lojas de artesanato, Feira dos Artesãos, onde acontecem os eventos turísticos e culturais. Nesta praia podem-se fazer passeios de escuna, banana boat, jetski e tem áreas reservadas para jogos de vôlei, peteca, entre outros. 
PRAIA DA AREIA PRETA
Praia urbana, distante 7 km da Sede do município. Possui cerca de 500 m de extensão. Localizada entre costões, possui mar calmo, águas claras com pequenas ondas, areia escura e solta, devido a presença de Ilmenita (areia monazítica). Com vista panorâmica do Monte Aghá (Piúma). É uma das praias mais frequentadas do balneário.
Considerada boa para atracação, porém suas dimensões não comportam infraestrutura náutica. Também proporciona passeios de escuna e mergulho por empresas.
No segmento do Turismo Náutico - o turismo educativo com pesquisas científicas marinhas através da Escola de Mergulho, no turismo recreativo e de lazer – mergulho contemplativo e passeios. As praias de águas tranquilas, os recifes de corais e a imensa vida marinha fazem deste litoral um dos melhores pontos de mergulho do Estado.
São vários roteiros subaquáticos :
Naufrágio do navio Paquetá, situado a uma milha náutica de Iriri e a 9,8 m de profundidade. O cargueiro de bandeira brasileira com sessenta metros de comprimento afundou em 1969.
Outros pontos de mergulho: Pedra do Lastro – 13m de profundidade; Pedra do Mero – 13m de profundidade; Pedra do Meio – 13m de profundidade; Pedra da Cororoca – 21m de profundidade; Pinna e Cabo Frio – 6m de profundidade (Vapor da Imigração); Panulirus e Caldeira – 21m de profundidade; Jardim de Rodolito – 18m de profundidade; Banco de algas, flora e fauna marinha. Os mergulhadores observam lagostas, polvos, corais, tartarugas e espécies raras.
O acesso é feito pela Rodovia do Sol e pela Avenida Padre Anchieta (totalmente asfaltado), dentro do balneário. 
PRAIA DE SANTA HELENA 
Praia de enseada, areia clara, boa para pratica de surf. Não possui infraestrutura de restaurantes só de hotéis, apenas uma cabana que serve petiscos e bebidas. Existe próximo à praia loteamento com algumas residências, na sua maioria, de turistas. 
PRAIA DE INHAÚMA 
Pequena vila de pescadores, praia de enseada, com pequena faixa de areia clara e socada, própria para pesca artesanal. Não comporta a prática de esportes náuticos. Possui um hotel e bares. 
PRAIA JUCA DA MATA E PRAIA DO SAPÊ
Praias virgens, boas para pesca de mergulho, possuem aproximadamente 20 metros de extensão, mar agitado, com ondas de 1 m a 1/2 m, águas claras e areia branca com grande incidência de conchas. Acesso através de trilhas ou pelo mar. 
OUTROS ATRATIVOS NATURAIS:
O potencial turístico de Anchieta é vasto. Ao lado dos recursos históricos que podem ser explorados, é possível também encontrar uma gama de atrativos naturais de grandes encantos e inegável aproveitamento turístico.
Em seus belíssimos balneários, praias limpas e convidativas, algumas ainda virgens, estão garantidos lazer e entretenimento para banhistas e adeptos dos mais variados esportes náuticos.
O município de Anchieta possui aproximadamente 30 Km de extensão litorânea, de configuração variada e recortado por enseadas, cabos, falésias e manguezais, os quais enriquecem sua paisagem, abrangendo 23 praias. 
PROJETO TAMAR
Outro grande atrativo é o Projeto Tamar, foi implantado em 2003, com sua sede na Praia da Guanabara, bolsão de desovas das tartarugas marinhas. Este projeto monitora 34km de praias, protegendo fêmeas, ninhos e filhotes da tartaruga cabeçuda (caretta-caretta) tartaruga verde e tartaruga de pente. Todas as três espécies estão ameaçadas de extinção. A sede da base do Tamar dispõe de um centro de visitantes com exposição educativa, painéis explicativos, tartarugas taxidermizadas, sala de educação ambiental, onde visitantes têm à disposição livros e são exibidos vídeos sobre os mais variados temas relacionados com o meio ambiente e lojas de produtos de divulgação do TAMAR. A base recebe uma media de 20 mil visitantes durante o ano.
 PROJETO TAVIVAMAR
Foi criado em 1999 por meio da Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura de Anchieta. Respaldado em um protocolo de cooperação com Tamar e Ibama para conservação e preservação das áreas de desovas, através de monitoramento na temporada reprodutiva, educação ambiental com a comunidade local e visitantes, instalação de placas educativas, recuperação da vegetação nativa (restinga) entre outra atividades. 
RIO BENEVENTE
Área de preservação permanente. É um rio de planície e de águas tranquilas. Sua foz, em forma de estuário, é um viveiro rico em material orgânico, adequado à proliferação de crustáceos. Possui vegetação típica de manguezais, formando igarapés de beleza singular. Os rios Salinas e Árerá completam a bacia hidrográfica do município de Anchieta.
É ideal para passeios de descida e subida do Rio, prática de ecoturismo. O passeio pelo Rio Benevente começa pelo Porto da Colônia de Pesca, onde são oferecidas embarcações pesqueiras com fins turísticos,promovendo um atrativo inesquecível pelos manguezais. A viagem duas horas e propicia ao visitante conhecer a fauna, a flora e a historia da região.
O manguezal, um dos mais preservados do Estado, com vários barcos e guias realizam a viagem, observando as Ilhas de mangue e bandos de garças. O Rio Salinas surge em meio à vegetação, com seu sitio arqueológico das ruínas antigas, um conjunto de 32 colunas, formando uma antiga salina. 
PARQUE FLUVIAL
O Parque é formado pela Estação Ecológica Municipal de Papagaios e pelo Manguezal, um dos mais belos e preservados do Espírito Santo. Nos bosques de mangues de Anchieta encontra-se o Mangue vermelho, Branco e Negro. A diversidade da fauna como papagaios, garças e outros fazem um show a parte durante o passeio. O ponto alto fica por conta da revoada das garças migratórias ao entardecer. Passeio obrigatório para os amantes da natureza. 
CACHOEIRAS 
Nas regiões rurais do Município existem algumas localidades que possuem atrativos turísticos naturais, é o caso da localidade de Alto Joeba – com a Cachoeira da Luz, a Cachoeira do Cafundó e Cabeça Quebrada na divisa com Guarapari.
 MONTE URUBU
Pico culminante com 332m a leste do município, à margem esquerda dos rios Benevente e Salinas. O acesso ao monte pode ser feito através de carro, bicicletas ou a pé. É um local que permite aos ecoturistas e amantes da natureza um belíssimo passeio através das caminhadas e trilhas. No ponto culminante existe uma clareira, onde se pode ter uma bela visão da natureza. 
ATRATIVOS CULTURAIS - PATRIMÔNIO HISTÓRICO
  Atrativos Culturais
 A cidade de Anchieta não tem como herança valiosa somente suas belíssimas praias, mas tem como referencial a sua historia da qual fazem partes grandes vestígios, deixados pelos homens em suas comunidades. Esses vestígios são construções, templos, monumentos, estradas e portos. Enfim, é tudo que o homem cria e faz para melhorar as suas condições de vida e que, ao longo dos tempos, assinala sua presença numa localidade, constituindo assim sua história que fica preservada e registrada nesses testemunhos do passado.
Anchieta é uma cidade que possui muitos testemunhos de sua memória histórica, como a secular Igreja nossa Senhora da Assunção, edificada no século XVI, que possui anexo o museu de Anchieta. Outros monumentos são a Casa da Cultura, as Ruínas do Rio Salinas, os Poços Jesuíticos, o Colégio Maria Mattos dentre outros, como casas e sobrados, que formam o patrimônio histórico de Anchieta, os quais abrigaram os primeiros colonizadores da cidade.
 IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO
 A Igreja Nossa Senhora da Assunção é uma das mais antigas do Brasil. Monumento histórico, que segundo a tradição, sua construção se deve ao padre José de Anchieta. É composta por um conjunto histórico – Igreja de Nossa Senhora da Assunção e a antiga residência do “Apóstolo do Brasil”, hoje Museu Nacional de Anchieta. Construída no século XVI, provavelmente ela não estava totalmente pronta quando ele faleceu, no ano de 1597. Isso explica o fato de Anchieta não ter sido sepultado nela como era costume dos jesuítas, e sim, na igreja de Santiago, em Vitória, que é hoje o Palácio Anchieta, sede do Governo do Estado. Só depois de algum tempo toda a obra ficou concluída.
A edificação da Igreja foi feita com o trabalho dos índios catequizados. Na obra, empregaram-se pedras e blocos de recife presos com argamassa feita com óleo de baleia. Era desta maneira que os jesuítas construíam seus templos no Brasil.
Junto à Igreja, construiu-se a residência dos padres. Ainda hoje quem observa a histórica edificação, no alto do morro sobre a foz do rio Benevente, nota que sua fachada é formada pela Igreja e pela antiga residência dos jesuítas.
Nessa residência moravam os padres, para darem melhor assistência aos numerosos índios da aldeia de Rerigtiba. Acredita-se que o Padre Diogo Fernandes, companheiro de Anchieta, tenha sido o primeiro jesuíta a ser enterrado na Igreja de Nossa Senhora de Assunção. O edifício também constitui atualmente, precioso patrimônio histórico onde funciona o Museu Anchieta.
Na espaçosa praça, em frente à matriz, encontra-se, desde 1922, o busto de bronze do Padre José de Anchieta.
Quando se deu a expulsão dos jesuítas do Brasil, em 1759, a igreja de Nossa Senhora da Assunção tornou-se a Matriz da vila Benevente. Os cômodos da residência onde tinham morado os padres passaram a servir de Câmara Municipal, cadeia pública, Fórum e aposentos do Juiz da Vila. Pessoas importantes, de passagem por Benevente, hospedaram-se ali. Em 1860, o Imperador Dom Pedro II, ao viajar pelo Espírito Santo, visitou o histórico edifício. Desde a expulsão dos jesuítas, foram muitas as obras feitas, tanto na Igreja, como na antiga Residência Jesuítica, modificando a construção original.
 MUSEU PADRE ANCHIETA                                                          
O museu nacional de Anchieta, anexo à Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção, constitui também preciso patrimônio histórico do município. Ali podem ser vistos móveis antigos que pertenceram ao padre Anchieta, peças arqueológicas, roupas, a cela do padre e a relíquia de um de seus ossos e inúmeros outros grandes objetos de valor religioso.
 Horário de visitação: - 2ª a 6ª feira, das 09h às 12h e das 14h às 17h - - Sábado e domingo de 09h às 17h30min. 
CASA DA CULTURA
 A Casa da Cultura de Anchieta localizada na sede, na rua Presidente Vargas número 161, constitui um dos patrimônios histórico-culturais do município de Anchieta construído em 1927.
Inicialmente era a sede da prefeitura municipal, a Câmara dos vereadores e o Fórum. A partir de 1989 deixou de ser a sede da prefeitura e continuou sendo a Câmara Municipal até 1995.
Atualmente funciona apenas como Casa da Cultura, muito visitada por estudantes, que a procuram como fonte de informações a respeito da história do município e de seus colonizadores.
Ali podem ser vistos documentos, fotos, cartas, que relatam a nossa história, alguns objetos pertencentes e utilizados pelos colonizadores e personalidades importantes que viveram ou passaram pelo município. Podem ser vistos ainda, livros com mais de cem anos (com raridades como assinaturas, fotos e documentos), todas as obras do padre Anchieta, todas as obras escritas a respeito dele e todas as obras dos jesuítas até 1759.
No andar térreo abriga um mini-teatro onde são realizadas várias exposições. 
Horário de visitação: 2ª a 6ª feira das 09h às 12h e de 14h às 17h. 
RUÍNAS DO RIO SALINAS
As Ruínas do Rio Salinas, localizadas à margem esquerda do rio Salinas, afluente do rio Benevente, se destacam do ambiente natural em que se situam não só pelo engenho humano que representam, mas, também pela imponência de suas formas, pela harmonia de suas proporções e pela sequência rítmica do conjunto de pilares e colunas, algumas redondas e outras quadradas.
Construção em alvenaria de pedra, argamassa com uma mistura heterogênea, em que se destacam as pequenas conchas de Anchieta, as Ruínas se alçam do solo a partir de um sistema estrutural básico de colunas e paredes de vegetação.
Voltadas para a ponte, as Ruínas do Rio Salinas emergem como um objeto na grande paisagem territorial que a envolvem. Composta de 32 colunas que, acredita-se também formava uma antiga salina clandestina.
 Como Chegar. Situada a poucos quilômetros da cidade de Anchieta, no meio de um bosque de eucaliptos, pode-se chegar às ruínas pela estrada de rodagem ou pelo rio Benevente, sendo este um passeio agradável onde se pode apreciar a beleza da fauna e flora em torno do manguezal.
 Teria sido uma igreja que os jesuítas ali estivessem construindo?
Essa foi a primeira hipótese, não só devido ao grande número de índios que havia nas margens do rio Benevente, como também porque os jesuítas escolheram essa região para desenvolver a catequese com muita intensidade e fervor. E sempre que deparavam com uma região com muitos índios, ali construíam uma igreja como símbolo de fé e de grandeza da igreja católica.
As velhas ruínas, também chamadas de Ruínas misteriosas, tornam-se ponto de atração turística para quem visita a cidade de Anchieta.
 COLÉGIO MARIA MATTOS
 Fundado em 1932, pelo anchietense Dom Helvécio Gomes de Oliveira. Tornou-se a 1º escola do interior do Espírito Santo. Alunos de todas as partes do Brasil vinham estudar no Maria Mattos onde ficavam internadas e eram educadas pelas irmãs Carmelitas. Fica localizado no centro da cidade de Anchieta.
 POÇOS JESUÍTICOS:
 POÇO DO COIMBRA
 Outro testemunho da memória histórica do município, com aproximadamente 250 anos de existência, fonte natural do alto do morro, depois da igreja de Nossa Senhora da Penha de onde vinha a água utilizada pelos moradores de Anchieta, antes de haver o abastecimento a domicilio com água da Companhia de Abastecimento de Água.
 POÇO DO QUITIBA
 Localizado a poucos metros do centro, no lado sul da baía de Anchieta, em área particular, suas águas permanecem de boa qualidade.
 POÇO DOS CASTELHANOS OU ANCHIETA
 Localizado na Ponta dos Castelhanos, encontra-se restaurado. Conta-se a lenda que o Beato Anchieta ao retornar de uma viagem com os índios, bateu com o seu cajado na pedra e fez jorrar água e esta possuía poderes de cura.
 OUTROS POÇOS
 Existem outros poços que foram criados com o passar dos anos, de acordo com a necessidade da comunidade local, e que fazem parte do caminho trilhado pelo Padre Anchieta.
 MEMÓRIA VIVA – CASARIOS – (QUARENTENA)
 Em Anchieta, sobrevivem ainda casas e prédios seculares. Cita-se, como exemplo, o velho casarão que, com suas inúmeras janelas e diversos cômodos, foi sede da Fazenda São Martinho, onde se plantava café e serviu de alojamento para os colonos imigrantes, desembarcados em Benevente. Os imigrantes ficavam de quarentena nesse casarão, sob observação, para curarem as doenças contraídas durante a longa viagem para o Brasil ou para que as autoridades da Vila pudessem verificar se eles estavam em boas condições de saúde a fim de entrarem no Espírito Santo, seguindo viagem para as terras do Vale do rio Benevente.
Várias dessas casas e sobrados, que formam o patrimônio histórico de Anchieta, estão no velho centro da cidade ou na área do porto.
Algumas são residências térreas, com fachada estreita, duas janelas e portas de acesso. São de fácil identificação por quem passeia pelas ruas do local. Outras são mais vistosas, como a casa da família Assad, que se situa de frente para o mar um pouco antes da ponte Cônego Barros e que ainda conserva a armação para um lampião de querosene em uma de suas entradas e poço de água potável desativado.
Logo adiante, na entrada da Rua Comendador Reis, fica o armazém da firma Antunes e Cia. Ltda., com portas de pinho de riga, madeira tirada dos caixotes e que chegaram embalados na Inglaterra, máquinas de beneficiar café. Pouco depois, na esquina da Rua Engenheiro Teles, hoje restaurante, liga-se, como o anterior, ao comercio do café, do açúcar e da aguardente, exportados pelo porto de Benevente.
Na década de 1920, estes produtos vinham pela ferrovia que ligava a Anchieta a Alfredo Chaves, passando por Jabaquara. Era de Jabaquara que chegavam o açúcar e a aguardente. A ferrovia foi desativada quando entraram em funcionamento as estradas de rodagem, e depois da crise econômica, no começo da década de trinta, prejudicou a produção e o comercio do café. Mas, ainda hoje, velhos moradores de Anchieta se lembram da ferrovia e do trenzinho que entrava apitando, trazendo passageiros e carga comercial em vagões distintos. Juntando-se estas informações com a sobrevivência desses casarões antigos e preciosos, verdadeiros documentos históricos, podem-se, com facilidade, ampliar o conhecimento sobre o rico passado de Anchieta.
 HOTEL ANCHIETA
 O Hotel Anchieta guarda em sua memória parte da história do município. Construído por Dom Helvécio em 1940, posteriormente foi adquirido pela tradicional família Bezerra e foi o primeiro Hotel da região, tendo como finalidade hospedar as famílias das alunas internas que estudavam no Colégio Maria Mattos. Muitas autoridades de renome nacional como Governadores e até vce-presidentes se hospedaram no hotel.  Sua localização privilegiada servia para contemplar toda a beleza da baía e também da Igreja Nossa Senhora da Assunção, hoje Santuário Nacional do Beato Anchieta.
Os eventos da sociedade anchietense da época eram realizados no Hotel Anchieta. Suas roupas, prataria e roupas de cama foram importadas da França, o que encantava a todos pelo requinte, beleza e qualidade.
Além de guardar parte da memória do município, o Hotel Anchieta é um atrativo turístico cultural de grande expressão que agrega atividades que valorizam e resgatam a cultura local, como o memorial do Hotel Anchieta.
Preservar o Hotel Anchieta, uma edificação de valor histórico por sua localização, arquitetura, memória e paisagismo é deixar as gerações futuras uma lição de responsabilidade e torná-lo Centro Cultural, é multiplicar seu valor como atrativo turístico valorizando sua historia,
Hoje o Hotel Anchieta foi adquirido pelo município, mostrando um avanço no desenvolvimento da região. Este espaço será uma referência para as comunidades que vão usufruir de todos os benefícios e oportunidades que o espaço oferecerá, dando também maior visibilidade aos programas e projetos e atividades do município. [anchieta.es.gov.br]

Um comentário:

  1. Tive o prazer de hospedar-me no Hotel Anchieta, no ano de 1981. Tenho recordação das grandes portas e janelas e especialmente de uma grande panela de ferro que ficava na entrada do hotel.

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