Dentista desvenda os mitos sobre tratamento de canal dentário
Dentista explica como é feito atualmente esse tipo de tratamento
Quando se fala em canal dentário, os mitos sobre ele, geralmente, assustam quem precisa realizar o tratamento. Há alguns anos, a opção mais comum de cirurgiões dentistas era a extração do dente. Com os avanços da tecnologia passou a ser possível a realização de pequenas cirurgias para retirada da polpa dentária, mas ainda assim, a dor era a principal queixa dos pacientes.
A situação mudou e o procedimento é realizado de maneira indolor e em apenas uma única sessão, ao invés de várias etapas, como era feito antes. A correção é feita com o auxílio de um sistema chamado de rotatório, que agiliza o procedimento. Além disso, com um aparelho chamado de localizador apical, é possível mensurar quais são os níveis dos danos de forma bem mais rápida e com máxima precisão.
Segundo o dentista Leandro Mattar, quando tratadas adequadamente, as restaurações podem durar toda a vida. "Trincas, fraturas e cáries profundas são os principais problemas que estimulam o enfraquecimento e comprometimento do dente e da raiz", diz.
Mattar explica que histórias populares, como a de que os dentes ficam enfraquecidos, são mitos. “Dependendo do estado é necessária uma restauração total ou parcial. Mas quando os reparos são feitos de maneira adequada, o paciente não sente dor durante o processo e não há espaço para problemas, como dentes quebradiços", afirma.
Para o dentista, outro ponto que é necessário desmitificar é que as restaurações estão livres de transtornos, como tártaros e fissuras, por exemplo. "É preciso cuidar como se fosse um dente normal. Escovação diária e visitas periódicas ao dentista tornam-se ainda mais indispensáveis”, esclarece.
GAZETA ONLINE
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