Reynaldo Gianecchini (12.11.1972, Birigui - SP) chegou a São Paulo aos 17 anos, disposto a estudar Direito e ser diplomata, mas a beleza o levou para o mundo da moda.
Requisitado no Brasil e no exterior, largou a faculdade (que ele só terminou oito anos depois, em 1997, na PUC-SP) e se jogou nas passarelas internacionais.
Na cena teatral, Giane despontou em 1998, em "Cacilda", sob a direção de José Celso Martinez Corrêa. No elenco do Teatro Oficina fez também "Boca de Ouro".
Foi aí que começaram aparecer os convites para novela. Estreou sob críticas em "Laços de Família" (2000) e garantiu papel nos anos seguintes em "As Filhas da Mãe" (2001), "Esperança" (2002), "Mulheres Apaixonadas" (2003), "Da Cor do Pecado" (2004), "Belíssima" (2005), "Sete Pecados" (2007), o especial "O Natal do Menino Imperador" (2008).
Nesse meio tempo o ator voltou ao teatro outras vezes, para atuar sob a direção de nomes como Gerald Thomas, e também fez cinema: "Avassaladoras" (2002), "Primo Basílio" (2007), "Sexo com Amor" (2008), "Entre Lençóis" (2009), "Divã" (2009) e "Flordelis - Basta uma Palavra para Mudar" (2009).
Apesar da vida agitada de ator, Gianecchini nunca deixou de ser modelo fotográfico e de passarela.
Na vida pessoal, foi casado por oito anos com a apresentadora e atriz Marília Gabriela, 24 anos mais velha que ele, e da qual continua a ser um grande amigo.
Recentemente, ele foi diagnosticado com um linfoma do tipo não Hodgkin -- que atinge os gânglios linfáticos. Ele está se tratando da doença.
Fabio Machado/Divulgação
O ator Reynaldo Gianecchini durante visita recente ao Hospital do GACC (Grupo de Apoio a Criança com Câncer)
f5.folha.uol.com.br
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