A informação é da coluna de Mônica Bergamo publicada nesta quarta-feira na Folha.

Um cinegrafista registrou a cena, e Ronaldo gritou com ele, pondo o dedo na cara. "Eu sou parceiro dele", minimizou o profissional. "Ele chamou minha atenção, perguntou se eu iria estragar uma amizade de anos. Ainda moro em Bento Ribeiro (RJ). Ronaldo ficou rico e eu não".
A coluna relata ainda que uma convidada reclamou das regalias que o Fenômeno tem no camarote. "A gente não pode fumar aqui na varanda, mas o Ronaldo pode até na pista, né?", diz uma convidada para o segurança que pede que ela apague o cigarro. O pai do Fenômeno, Nélio, também fumou. Mas os dois mal se falaram.
Folha Online
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