“Boa sorte”, “cruze os dedos”, “bate na madeira”… A gente sempre solta umas do tipo, né? Mesmo sabendo que o efeito dessas superstições é nulo. Mas aí aparece um estudo da Universidade de Colônia, na Alemanha, para mostrar que, no fim das contas, não, não é nulo. Pelo contrário: segundo os pesquisadores, se agarrar a amuletos (tipo trevos de quatro folhas) ou dizeres de sorte (o próprio “boa sorte!”) aumenta mesmo as chances de sucesso.
- Tiger Woods sempre usa uma camisa vermelha na final de um torneio
- Michael Jordan sempre usava um calção da University da Carolina do Norte debaixo do uniforme oficial de sua equipe, fez isso durante toda a sua carreira.
- John Terry faz mais de 50 rituais antes de entrar em campo
- O zagueiro do Man City, Kolo Toure, é sempre o último jogador a ir para o gramado
- Gary Lineker nunca iria marcar um gol se não se aquecesse antes de um jogo
- O ex-ténico da França, Raymond Domenech, se recusou a escolher os jogadores que fossem do signo de escoorpião
Michael Jordan sempre usava um short sobre o short sua de sua equipe para ter boa sorte |
Mesmo um gesto para ter boa sorte - como cruzar os dedos - pode melhorar o desempenho de alguém em um exame ou evento esportivo.
"A observação de que um pensamento ou comportamento supersticioso leva à melhoria de posterior desempenho pode ajudar a explicar a prevalência e manutenção de pensamentos e práticas supersticiosas em eras e culturas", disseram os pesquisadores.
Mas os caras ressaltam que, é claro, acreditar na boa sorte só pode ter algum efeito positivo nos casos em que a pessoa tem controle sobre o resultado – como num jogo de golfe. “A sorte não ajuda pessoas que apostam na loteria”, dizem. Até onde eles sabem, pelo menos.
Fontes : www.dailymail.co.uk e super.abril.com.br
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