sábado, 14 de agosto de 2010

Ser supersticioso pode ser útil para obter sucesso

Estudo aponta que se agarrar a dizeres de sorte pode ter efeito positivo.

“Boa sorte”, “cruze os dedos”, “bate na madeira”… A gente sempre solta umas do tipo, né? Mesmo sabendo que o efeito dessas superstições é nulo. Mas aí aparece um estudo da Universidade de Colônia, na Alemanha, para mostrar que, no fim das contas, não, não é nulo. Pelo contrário: segundo os pesquisadores, se agarrar a amuletos (tipo trevos de quatro folhas) ou dizeres de sorte (o próprio “boa sorte!”) aumenta mesmo as chances de sucesso.
  • Tiger Woods sempre usa uma camisa vermelha na  final de um torneio
  • Michael Jordan sempre usava um calção da University da Carolina do Norte debaixo do uniforme oficial  de sua equipe, fez isso durante toda a sua carreira.
  • John Terry faz  mais de 50  rituais antes de entrar em campo
  • O zagueiro do Man City,  Kolo Toure,  é sempre o último jogador a ir para o gramado
  • Gary Lineker nunca iria marcar um gol se não se aquecesse antes de um jogo
  • O ex-ténico da França, Raymond Domenech, se recusou a escolher os jogadores que fossem do signo de escoorpião
Michael Jordan sempre usava um short  sobre o
short  sua de sua equipe para ter boa sorte

Em quatro experimentos, voluntários com a superstição aguçada tiveram melhor performance em jogos de golfe, anagramas, testes de coordenação motora e de memória. No golfe, por exemplo, os que acreditavam estar jogando com “bolas da sorte” se saíram 35% melhor. E por quê? “A superstição impulsiona a confiança no próprio sucesso em dada tarefa, o que melhora a dedicação e, por consequência, a performance”, explica o estudo.

Mesmo um gesto para ter boa sorte - como cruzar os dedos - pode melhorar o desempenho de alguém em um exame ou evento esportivo.

"A observação de que um pensamento ou comportamento supersticioso leva à melhoria de posterior desempenho  pode ajudar a explicar a prevalência e manutenção de pensamentos e práticas supersticiosas em eras e culturas", disseram os pesquisadores.

Mas os caras ressaltam que, é claro, acreditar na boa sorte só pode ter algum efeito positivo nos casos em que a pessoa tem controle sobre o resultado – como num jogo de golfe. “A sorte não ajuda pessoas que apostam na loteria”, dizem. Até onde eles sabem, pelo menos.

Fontes : www.dailymail.co.uk e super.abril.com.br

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