O irmão da comerciante deu uma olhada no interior da papelaria ao notar sinais de arrombamento, mas como não viu ninguém, seguiu em diante. Eni, então, entrou na loja e horas depois foi encontrada morta
Natalie Marino - Da Redação Multimídia
A comerciante Eni Carolina da Silva, 38 anos, foi encontrada morta dentro do banheiro do próprio comércio, a Papelaria Armarinho e Utilidades, na manhã desta quarta-feira (21), localizada em Valparaíso, Cariacica.
O crime chocou os moradores do bairro por ter sido no início da manhã e porque Eni era muito querida na região. A principal suspeita é que ela tenha sido morta com um corte profundo no pescoço. A arma do crime não foi encontrada.
Investigadores de polícia informaram que Eni tinha uma mordida na mão esquerda, o que pode indicar que ela tenha lutado ou tentado se defender do bandido.
Um dos irmãos de Eni, o comerciante Sandro Aureliano Gonçalves, estava inconsolável no local. Ele foi o último a ver a irmã. Sandro deixou Eni na loja, por volta das 6h30. Os dois perceberam que a porta principal estava com sinais de arrombamento.
"Nós vimos que a porta estava entortada. Entrei e olhei por alto, mas não fui no banheiro", contou, chorando o irmão. Ele chegou a ligar pra a polícia e depois resolveu procurar um serralheiro para consertar a porta de ferro da loja da irmã.
Uma hora depois, moradores e clientes do comércio de Eni estranharam o fato da porta de ferro estar aberta pela metade e começaram a ligar para o celular dela. Como só dava na caixa postal, os moradores resolveram ligar para o celular de Sandro e avisaram a ele que Eni não respondia aos chamados. Sandro resolveu ir até a loja e quando entrou no banheiro, encontrou a irmã morta.
O crime chocou os moradores do bairro por ter sido no início da manhã e porque Eni era muito querida na região. A principal suspeita é que ela tenha sido morta com um corte profundo no pescoço. A arma do crime não foi encontrada.
Investigadores de polícia informaram que Eni tinha uma mordida na mão esquerda, o que pode indicar que ela tenha lutado ou tentado se defender do bandido.
Um dos irmãos de Eni, o comerciante Sandro Aureliano Gonçalves, estava inconsolável no local. Ele foi o último a ver a irmã. Sandro deixou Eni na loja, por volta das 6h30. Os dois perceberam que a porta principal estava com sinais de arrombamento.
"Nós vimos que a porta estava entortada. Entrei e olhei por alto, mas não fui no banheiro", contou, chorando o irmão. Ele chegou a ligar pra a polícia e depois resolveu procurar um serralheiro para consertar a porta de ferro da loja da irmã.
Uma hora depois, moradores e clientes do comércio de Eni estranharam o fato da porta de ferro estar aberta pela metade e começaram a ligar para o celular dela. Como só dava na caixa postal, os moradores resolveram ligar para o celular de Sandro e avisaram a ele que Eni não respondia aos chamados. Sandro resolveu ir até a loja e quando entrou no banheiro, encontrou a irmã morta.
A Gazeta - Natalie Marino
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