Funcionários do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) de Tarauacá (AC) encontraram, ao fazer o recadastramento previdenciário de idosos que ultrapassaram 110 anos de idade, uma índia que pode ser a mulher mais velha do mundo.
Nascida em 3 de setembro de 1890, segundo sua certidão de nascimento, Maria Lucimar Pereira tem 120 anos. Ela é da etnia kaxinawá e mora na Aldeia Grota, próxima ao município de Feijó (AC).
No último dia 21, morreu a brasileira Maria Gomes Valentim, reconhecida pelo "Guinness World Record" como a mulher mais velha do mundo. Ela tinha 114 anos e morava na cidade de Carangola, em Minas Gerais.
ACRE
Segundo os servidores do INSS de Tarauacá, Lucimar foi convocada em maio para atualizar os dados previdenciários, por haver uma norma que determina a atualização cadastral de todos os idosos que ultrapassarem os 110 anos.
Como a índia mora em uma comunidade isolada, o INSS precisou utilizar a rádio pública, que por alguns dias noticiou o aviso para que ela comparecesse.
De acordo com os servidores, a idosa, por ter passado a maior parte da vida na aldeia, consegue falar poucas palavras em português.
Lucimar teve dez filhos. Ela tem 22 netos.
Divulgação
A índia Maria Lucimar Pereira tem 120 anos
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sábado, 25 de junho de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
BA: Moradora da cidade de Sapeaçu tem 123 anos e pode ser mulher mais velha do mundo
Bahia pode ter a mulher mais velha do mundo
SÃO PAULO - A mulher mais velha do mundo pode ser uma brasileira de 123 anos que mora na cidade de Sapeaçu, a 153 quilômetros de Salvador, na Bahia. Na cédula de identidade está a data de nascimento de Maria Isídia da Conceição: ela nasceu no dia 1 de julho de 1887. Tem, portanto, 123 anos. Hoje, o título de mulher mais velha do mundo, registrado pelo Guinness Book, o livro dos recordes, pertence a uma americana, que tem 114 anos.
Dona Isídia mora numa casa simples, perto do centro do município de Sapeaçu. Passou toda a vida morando e trabalhando na roça e, por isso, sempre teve alimentação totalmente natural. Nada de alimentos industrializados. Hoje ela não trabalha mais na roça e tem dificuldades para se locomover, necessitando do auxílio de uma cadeira de rodas. Ela conta com a ajuda de amigos e de familiares que levam alimentos naturais para a casa dela.
- A gente não imaginava que ela chegasse a essa idade. Meus pais, que eram mais novos já se foram, e ela continua viva - disse a sobrinha Maria das Graças.
Dona Maria Isídia foi casada e não teve filhos, mas criou quatro crianças. Ela conta que teve uma vida simples, de muito trabalho e que sempre foi muito feliz.
Globo.com/TV Subaé
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Dona Isídia nasceu em 1 de julho de 1887 - Reprodução globo.com/TV Subaé |
Dona Isídia mora numa casa simples, perto do centro do município de Sapeaçu. Passou toda a vida morando e trabalhando na roça e, por isso, sempre teve alimentação totalmente natural. Nada de alimentos industrializados. Hoje ela não trabalha mais na roça e tem dificuldades para se locomover, necessitando do auxílio de uma cadeira de rodas. Ela conta com a ajuda de amigos e de familiares que levam alimentos naturais para a casa dela.
- A gente não imaginava que ela chegasse a essa idade. Meus pais, que eram mais novos já se foram, e ela continua viva - disse a sobrinha Maria das Graças.
Dona Maria Isídia foi casada e não teve filhos, mas criou quatro crianças. Ela conta que teve uma vida simples, de muito trabalho e que sempre foi muito feliz.
Globo.com/TV Subaé
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Com 130 anos, mulher da Geórgia pode ser a pessoa mais velha do mundo
Antisa Khvichava comemorou aniversário nesta terça com bolo e música.
Autoridades atestam sua idade, apesar de certidão de nascimento perdida.
Autoridades atestam sua idade, apesar de certidão de nascimento perdida.
Autoridades da Geórgia afirmam que uma mulher da ex-república soviética, moradora de uma vila remota, fez 130 anos nesta quinta-feira (8), tornando-se assim a pessoa mais velha do mundo.
Antisa Khvichava nasceu em 8 de julho de 1880, segundo Georgiy Meurnishvili, porta-voz para registro civil do Ministério da Justiça.
Ela vive com seu neto de 40 anos em uma chácara cercada de videiras. Ela está aposentada de seu trabalho como colhedora de chá e milho desde 1965, quando tinha 85 anos, segundo os documentos.
"Eu sempre fui saudável e trabalhei toda minha vida, em casa e no campo", disse ela durante sua festa.
Ela estava bem vestida, de batom e segurando sua bengala.
Antisa não fala georgiano, mas só a linguagem local.
A certidão de nascimento dela foi perdida, em meio às muitas revoluções e guerras civis que a região enfentou no século passado.
Mas as autoridades mostraram dois documentos da era soviética que atestariam sua idade.
O Grupo de Pesquisa de Gerontologia, norte-americano, atualmente reconhece a francesa Eugénie Blanchard, de 114 anos, como a mulher mais velha do mundo. A organização ainda deve verificar os documentos de Antisa.
A georgiana tem um filho, 10 netos, 12 bisnetos e 6 trinetos.
Seu filho, Mikhail, de 70 anos, aparentemente nasceu quando ela tinha 60. Ela disse que teve dois filhos de um casamento anterior, mas que eles morreram de fome durante a Segunda Guerra Mundial.
Antisa tem dificuldade para andar e ficou de cama a maior parte do tempo nos últimos sete anos. Mas ela tenta não dar trabalho para a família, segundo seu filho.
O seu corpo mostra os efeitos da idade, mas a mente continua lúcida, segundo os familiares.
Durante sua festa de aniversário, ela ganhou bolo de gelatina, pratos tradicionais e música folclórica ao vivo.
Do G1
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