sábado, 19 de maio de 2012

Orangotangos e o Homo Sapiens bípede

Homem virou bípede nas árvores, diz estudo
Trabalho com orangotangos mostra que andar com duas pernas é útil para pegar frutas.
Andar dos animais estaria próximo do ancestral comum de homens e grandes macacos.

Um dos poucos elementos da evolução humana a respeito do qual quase todo mundo está de acordo é que andar com duas pernas foi o evento definidor da nossa linhagem, responsável por iniciar o longo caminho até o Homo sapiens moderno. Todo mundo, porém, ainda quebra a cabeça tentando entender como isso aconteceu. Pesquisadores dizem ter uma resposta surpreendente: foi nas árvores, e não no chão.

O trabalho coordenado pelos britânicos Susannah Thorpe, da Universidade de Birmingham, e Robin Crompton, da Universidade de Liverpool, está na edição desta semana da revista "Science". A grande pista seguida até as últimas conseqüências pela dupla é o comportamento dos orangotangos de Sumatra (Pongo abelii) na floresta tropical indonésia.

O bizarro é que, em algumas circunstâncias, os bichos caminham como bípedes, de forma incrivelmente semelhante à nossa. O que aliás é um bocado útil, já que esse tipo de movimentação - no qual as pernas, eretas, são auxiliadas pelos braços - permitem que os macacões naveguem em galhos relativamente finos, colhendo preciosos frutos e viajando com facilidade de árvore em árvore.

A idéia é que o ancestral remoto dos seres humanos teria sido uma criatura com essa mesma capacidade. Assim, tudo o que ele teria de fazer para andar como bípede no chão seria simplesmente descer e fazer alguns outros ajustes morfológicos ao longo do tempo. "Para isso, ele não precisaria nem mudar radicalmente a biomecânica de seu corpo nem deixar seu ambiente original", resumiu Robin Crompton em entrevista coletiva concedida em Londres.

Impasse duradouroNão é a primeira vez que alguém propõe essa hipótese arborícola para resolver o enigma do nosso andar bípede, mas os dados reunidos por Thorpe e Crompton talvez sejam os mais completos e convincentes até agora. O problema que eles têm de resolver é o seguinte: todas as formas de explicar a evolução do bipedalismo humano propostas até agora são, em maior ou menor grau, furadas.
Todo tipo de explicação mirabolante já foi tentada, da necessidade das fêmeas de carregar os bebês no colo à idéia de que os humanos tiveram uma fase de "macaco aquático", na qual passavam boa parte do tempo dentro de rios e lagos e, por isso, precisavam ficar eretos para não se submergir.

A mais aceita, porém, costumava ser a de que teríamos virado bípedes quando a floresta tropical africana encolheu, dando lugar à savana. No novo ambiente aberto, deslocar-se com dois pés em vez de quatro patas seria uma forma de locomoção mais versátil e eficiente, inclusive impedindo o superaquecimento do corpo por causa do sol ardente da savana.

Tudo muito bonito, se não fosse por dois motivos. Número um: os primeiros ancestrais humanos parecem ter surgido em torno de 6 milhões de anos atrás, enquanto a savana africana só se expandiu a partir de 3 milhões de anos antes do presente. E esses ancestrais mais antigos viviam num ambiente florestal, e não aberto.

Número dois: a idéia de que os pré-humanos eram originalmente quadrúpedes que andavam sobre os nós dos dedos, como os chimpanzés, complica isso ainda mais, porque é quase impossível para um chimpanzé ou gorila ficar com suas pernas retas. "O tipo de quadrupedalismo dos chimpanzés ou gorilas basicamente retira as possibilidades de que ele se locomovam como bípedes" de forma sustentada, diz Thorpe, embora eles possam andar com duas pernas por períodos muito curtos. (O joelho deles fica sempre dobrado, repuxando e cansando-os muito.)

Enquanto isso, em Sumatra...
A pergunta da equipe era: será que o modelo para a origem do andar bípede está errado? Foi isso que os levou ao estudar em detalhe a biomecânica dos orangotangos no alto das árvores. A idéia é que, como habitantes arbóreos de florestas tropicais, os bichos se parecem muito mais com o jeitão original dos grandes macacos. Afinal, o grupo do homem e seus primos mais próximos parece ter surgido pouco antes de 20 milhões de anos atrás, numa época em que os ambientes mais abertos quase não existiam na África.

O que Thorpe e Crompton viram foi uma estratégia consistente do orangotango de Sumatra toda vez que o bicho se via deparado com galhos frágeis (menos de 4 cm de diâmetro) que ele precisava atravessar. O bicho se punha em posição ereta, com os joelhos retos debaixo do quadril - exatamente como nós. Seus dedos longos e flexíveis dos pés agarravam o galho fino, enquanto os braços agarravam um galho acima dele para mantê-lo firme. A estratégia permite alcançar frutas na ponta dos galhos ou passar de uma árvore para outra dentro da mata fechada.

Os pesquisadores juntaram esse fato relevante com outro: "Praticamente a única coisa que liga todos os grandes macacos vivos é a adaptação para a postura ereta do tronco, apesar da maneira de andar de quatro sobre os nós dos dedos dos chimpanzés e gorilas. Isso sugere pelo menos algum grau de bipedalismo no ancestral de todos os eles", declarou Crompton ao G1.

"E há evidências dessa postura ereta do tronco no mais antigo fóssil que pode ser um ancestral dos grandes macacos, o Morotopithecus, com idade entre 16.7 milhões e 21 milhões de anos", continua o pesquisador.

Uma série de mudanças climáticas, ainda insuficientes para criar grandes extensões de savana mas capazes de deixar a mata fechada um pouco mais "espaçada", poderia ter servido como combustível para a junção entre tronco ereto e pernas retas, finalmente produzindo o bipedalismo à la Homo sapiens. Em vez de navegar de topo em topo de árvore como os orangotangos, os primeiros ancestrais do homem teriam usado suas capacidades de bípede para simplesmente andar de árvore em árvore. Já os chimpanzés e gorilas teriam adotado uma estratégia diferente, adaptando seus membros para grandes escaladas verticais e, ao mesmo tempo, para andar no chão como quadrúpede quando a necessidade aparecia.

Esse processo complexo teria acontecido ao longo de milhões de anos, conforme a mata se abria e se fechava no ritmo das mudanças climáticas, entre 12 milhões e 7 milhões de anos atrás. Pode até ser que animais não diretamente relacionados à linhagem humana tenham adotado a mesma estratégia bípede, o que explicaria a dificuldade de saber se alguns fósseis muito antigos, como o Orrorin e o Sahelanthropus (ambos com idade estimada entre 7 milhões e 6 milhões de anos) são realmente ancestrais do homem.

Vídeo: Orangotangos espertos
Orangotangos e o Homo Sapiens bípede

Cientistas das universidades britânicas de Birmingham e Liverpool observaram orangotangos de Sumatra para verificar como o Homo sapiens teriam aprendido a se locomover usando somente os pés, e concluiu que nossa espécie caminhou desta forma pela primeira vez entre as árvores. Segundo o estudo, nossos ancestrais moviam-se com as quatro patas para trepar nas árvores, mas quando precisaram alcançar os melhores frutos, se levantaram e começaram a usar as mãos, “liberando” suas extremidades inferiores. O artigo foi publicado na revista Science. (Fonte: Discovery)

Na evolução do gênero humano é possível distinguir três etapas principais. Na primeira, certas espécies de antropóides adaptaram-se ao meio; na segunda, o Homo erectus fabricou utensílios e ferramentas, passo decisivo para o aparecimento, na terceira, do Homo sapiens, que, por sua capacidade intelectual, dominou o habitat.

Os HominídeosOs hominídeos constituíram uma família da ordem dos primatas cuja única espécie atual é o homem (Homo sapiens sapiens). Os fósseis indicam a existência, no gênero Homo, das espécies extintas H. habilis e H. erectus, das subespécies de H. sapiens de Neandertal e de Cro-Magnon e, em épocas mais remotas, de antecessores de outros gêneros, o Ramapithecus - intermediário - e o Australopithecus.

As principais características anatômicas dos hominídeos foram: postura ereta, locomoção bípede no solo, em substituição à braquiação (deslocamento com os braços, de galho em galho), capacidade craniana superior à de outras famílias aparentadas e dentes pequenos, com caninos não especializados. No processo de hominização surgiram também comportamentos distintivos, como a confecção de instrumentos e a linguagem verbal.

Os primatas surgiram há cerca de setenta milhões de anos, no fim do cretáceo. Os cientistas dividem-nos em duas subordens: a dos prossímios e a dos antropoídeos, em que se incluem a família dos hominídeos e a dos pongídeos, esta com importantes espécies atuais (gorila, chimpanzé, orangotango e gibão). Em relação a outras ordens de mamíferos, a característica fundamental dos primatas é sua morfologia pouco especializada, com alto grau de plasticidade funcional, suscetível de futuras especializações em cada subespécie.


Desse modo, mais que de traços característicos (que, por não se manifestarem em todos os primatas, impedem a classificação), cabe falar de tendências: as garras se transformaram em unhas achatadas; mãos e pés tornaram-se preênseis, em geral com polegares e hálux (dedo grande do pé) opostos; os braços liberaram-se aos poucos da função locomotora; a visão ganhou maior profundidade, enquanto o olfato retrocedia e o apêndice nasal se retraía; e, por fim, o cérebro desenvolveu-se e adquiriu complexidade no que se refere à visão, à coordenação muscular, à aprendizagem e à comunicação.

No comportamento, deduzem-se as propensões à dependência pós-natal prolongada e à criação de uma estrutura social de base hierárquica. Alguns primatas adaptaram-se ao habitat arbóreo, em que predominam os mais fortes, enquanto os mais frágeis (hominídeos) desceram ao solo e se tornaram bípedes.

Os macacos antropóides denominados pongídeos diferençaram-se como grupo sistemático no mioceno, há cerca de 25 milhões de anos. Como os fósseis dessa época não revelam estruturas tão especializadas quanto as das espécies vivas atuais, que têm braços longos e pernas curtas, há quem os suponha predecessores dos hominídeos, hipótese que ainda se discute. Para alguns cientistas, os dentes já muito especializados que se observam em alguns fósseis de antropóides não poderiam ter evoluído para a dentadura humana.

Outros, contudo, argumentam que, em certos aspectos, a evolução poderia ter sofrido uma regressão a estágios anteriores. De qualquer forma, considerando-se que a evolução atravessa incontáveis gerações até modificar de maneira perceptível determinadas características, é muito difícil traçar um paralelo entre tipos pongídeos e hominídeos, devido à carência de fósseis disponíveis: a maior parte são dentes e fragmentos de crânios nem sempre satisfatoriamente preservados para mostrarem as adaptações em que as respectivas espécies se distinguiriam claramente .

Os primatas experimentaram um processo de adaptação que começou no paleoceno, há cerca de 65 milhões de anos. Muitos constituíram linhas evolutivas que perduraram e, no conjunto, distinguiram-se os que podem ser considerados ancestrais do gênero humano. Assim, durante o mioceno e o início do plioceno, num intervalo de tempo de 18,4 milhões de anos que terminou há 5,3 milhões de anos, diferençaram-se os hominídeos, família de antropoídeos dotada de muitas peculiaridades evolutivas que a caracterizavam dentro de sua ordem.

Em 1932 foi descoberto nas colinas de Siwalik, na Índia, restos de mandíbulas e dentes de um primata que apresentava caracteres evolutivos diferenciadores. O Ramapithecus, nome que se lhe deu, foi considerado o elo entre os antropóides e os hominídeos evoluídos, mas algumas teorias discordam da afirmação e associam esse gênero à evolução do orangotango.

Em 1924, ao ser dinamitada uma pedreira em Taung, na África do Sul, encontrou-se por acaso um pequeno crânio com alguns traços do chimpanzé, embora prevalecessem outras características que apontavam uma clara linha de hominização. Esse fóssil, o Australopithecus africanus, conhecido como Baby Dart, em virtude dos estudos que lhe dedicou o paleontólogo inglês Raymond Arthur Dart, carecia da viseira frontal própria dos macacos antropóides, tinha uma capacidade craniana de 500cm3 (que, na idade adulta, teriam chegado a 600 ou 700cm3) e uma dentadura com apenas dois caracteres gorilóides, nenhum próprio do chimpanzé e vinte comuns com o homem.

Pouco depois, Dart encontrou outros restos adultos semelhantes, com pelve de características 95% humanas, a que deu o nome de Australopithecus prometheus. Achou nas imediações restos de fogo, assim como pedras talhadas esferoidais que indicavam a fabricação de alguns instrumentos. As várias espécies de Australopithecus de que já se encontraram fósseis persuasivos incluem, além de A. africanus, A. robustus, A. boisei e A. afarensis, esta a mais remota já estudada, com cerca de três milhões e meio de anos, e descoberta em 1974.

Apesar da aparência simiesca, o Australopithecus, cuja ocorrência alguns situam entre oito e pouco menos de dois milhões de anos atrás, é sem dúvida o mais antigo gênero conhecido de hominídeos. Descobertas posteriores permitiram estabelecer duas ramificações: um mais robusto, vegetariano, que se manteve nas florestas; e outro mais frágil, pequeno e atarracado, bípede, ereto e onívoro, que vivia em terreno aberto e relativamente seco. Alguns especialistas atribuem as diferenças de porte à hipótese de serem fósseis de machos e fêmeas, e outros incluem o ramo mais frágil no gênero Homo.

Em 1960 descobriram-se em Olduvai Gorge, na Tanzânia, uma mandíbula infantil com os parietais, uma clavícula e alguns ossos da mão e do pé, rodeados de objetos de pedra. Embora tais restos estivessem num nível de solo inferior ao de fósseis do Australopithecus robustus, seus traços anatômicos levaram à sua classificação dentro de uma nova espécie, mais evoluída: a do Homo habilis, assim denominado em 1964 por L. S. B. Leakey. Os espécimes mais recentes de H. habilis têm aproximadamente dois milhões de anos.

Em consonância com as teorias de Darwin, o naturalista alemão Ernst Haeckel já afirmava que certamente existiria um ser metade macaco (pithecos) e metade homem (anthropos). Em 1891, o cientista holandês Eugène Dubois procurou e achou em Trinil, na ilha de Java, o tipo que denominou Pithecanthropus erectus. Era um ser totalmente bípede, com capacidade craniana de 900 cm3, quase o dobro da de seu ancestral, o Australopithecus, mas com a fronte, as órbitas e as mandíbulas semelhantes às dos macacos antropóides. A antiga denominação, que compreendia também o chamado homem de Pequim, foi substituída pela de H. erectus.

Mais tarde se localizaram outros fósseis semelhantes a esse na Europa (homem de Heidelberg) e na África (Atlanthropus). Tais variedades da espécie genericamente H. erectus tiveram, segundo as diversas hipóteses paleontológicas, um período de duração variável, entre 1,6 milhão a 130.000 anos atrás.

Em 1856 descobriu-se, perto da aldeia alemã de Neandertal, um crânio de aspecto simiesco, mas com capacidade cerebral de 1.600 a 2.000cm3. Classificou-se o achado como a transição para uma espécie mais evoluída, o Homo sapiens, de que o exemplar da Alemanha constituiu a subespécie Homo sapiens neandertalensis. Eram indivíduos de caixa craniana e rosto grandes, que teriam vivido no sul e no centro da Europa, assim como no Oriente Médio, entre 100.000 e 35.000 anos atrás. Supõe-se que o desaparecimento do homem de Neandertal resultou do predomínio da outra subespécie, o homem de Cro-Magnon, que procedia do Oriente.

Os primeiros fósseis de Cro-Magnon (localidade do sul da França) têm cerca de 32.000 anos, mas é provável que tenham penetrado na Europa antes dessa data. Outra hipótese atribui a extinção do homem de Neandertal ao cruzamento entre as duas subespécies. Os dois tipos de esqueletos foram encontrados, praticamente juntos, no monte Carmelo, em Israel.

O pleistoceno, que abrange o último 1,6 milhão de anos, caracterizou-se pelas cinco glaciações sucessivas que ocorreram sobre a Terra, intercaladas por quatro intervalos mais brandos. O homem atual, frágil e de corpo relativamente desprotegido, apareceu entre as duas últimas glaciações. Em suas deficiências físicas encontrou o desafio que seu grande cérebro enfrentou com êxito: aperfeiçoou a proteção contra as dificuldades e ameaças da natureza e inventou instrumentos para, de diversas maneiras, dominar o ambiente e diversificar suas condições de vida. (emdiv.com.br)



Os orangotangos são grandes macacos que vivem no sudeste da Ásia (nas ilhas de Bornéu e Sumatra). Esses macacos vivem principalmente em árvores (que são arborícolas) e balanço de galho em galho, usando os braços. 

O orangotango palavra significa "homem da floresta" em língua malaia. Como seus habitats estão sendo usurpado pelo homem, orangotango população está diminuindo e está em grave perigo de extinção.

ANATOMIA
Os orangotangos têm um volumoso, corpo grande, pescoço grosso, muito longo, braços fortes, curtos, pernas arqueadas, e não cauda. Os orangotangos são cerca de 2 / 3 do tamanho do gorila .

Cabelos:
São na maior parte coberta de pêlos marrom-avermelhada longa.

O chefe:
O orangotango tem uma grande cabeça com uma área boca proeminente. Os machos adultos têm bochechas grandes abas (que ficam maiores com a idade do macaco).

Sentidos:
Os orangotangos têm sentidos muito semelhante ao nosso, incluindo a audição, visão, olfato, paladar e tato.

Mãos e Pés:
Orangotango mãos são muito parecidos com o nosso, eles têm quatro dedos longos, acrescido de um polegar opositor. Seus pés têm quatro dedos longos, mais um dedão opositor. Os orangotangos pode agarrar coisas com ambas as mãos e os pés. Os maiores machos têm uma envergadura de cerca de 7,5 pés (2,3 m).

TAMANHO
Os orangotangos são cerca de 2 / 3 do tamanho do gorila .

Orangotangos Altura Peso
Feminino 2,6-3,5 m (0,8-1,1 m) £ 110 (50 kg)
Masculino 3,2-4,5 m (1-1,4 m) £ 200 (90 kg)

DIETA
Os orangotangos são onívoros (que comem plantas e animais), mas são principalmente herbívoros (plantas compreendem a maioria de sua dieta). Eles comem frutas (seu alimento preferido), folhas, sementes, cascas de árvores, bolbos de plantas, mudas de plantas do concurso, e as flores. Eles também comem insetos e pequenos animais (como aves e pequenos mamíferos).

Orangotangos não tem sequer a deixar seus ramos de árvore para beber, beber a água que foi coletada nos buracos entre os galhos das árvores.

Inteligência e da linguagem
Os orangotangos são muito inteligentes. Eles foram conhecidos por usar objetos encontrados como ferramentas, por exemplo, eles usam as folhas como guarda-chuvas para manter a chuva de começá-los molhados. Eles também usam as folhas como copos para ajudá-los a beber água.

Comportamento e hábitos SOCIAL
Os orangotangos são tímidos, animais solitários que são ativos durante o dia (são diurnas). Eles vivem sozinhos em grandes territórios. Isto é provavelmente devido aos seus hábitos alimentares, eles precisam de uma grande área, a fim de obter alimento suficiente e orangotangos demais em uma área pode levar à fome.

O grupo só orangotango sociais duradouras é a mãe e os filhos, que vivem juntas por cerca de 7 anos. Quando o acasalamento, o orangotango macho e fêmea permanecem juntos por apenas alguns dias.

Dormindo Plataformas:
Cada noite, orangotangos construir um "ninho" nos galhos das árvores para passar a noite em que eles vão enrolar e dormir. Esses ninhos são feitos de folhas e galhos. Os ninhos são compartilhados por uma mãe e sua prole de enfermagem. Às vezes, o orangotango vai usar uma folha como um "teto" para se proteger da chuva. Orangotangos vezes cochilo à tarde, depois de uma manhã de obtenção de alimentos.

COMUNICAÇÃO e vocalização
Masculino orangotangos são capazes de muito tempo, chama alto (chamado de "chamadas de longa duração") que transportam através das florestas para até 0,6 milhas (1 km). O "chamado longo" é composta de uma série de sons seguido por um fole. Essas chamadas ajudar a alegação do sexo masculino de seu território, chamar para fêmeas, e manter fora se intrometer orangotango macho. Os machos têm um saco grande na garganta que lhes permite fazer essas chamadas em voz alta.

LOCOMOÇÃO
Orangotangos normalmente mover balançando de um galho para outro, isso é chamado de brachiating. Os orangotangos também pode caminhar com suas pernas (mas raramente fazem). Orangotangos não nadam.

Esperança de vida
Os orangotangos vivem cerca de 50 anos em cativeiro, sua esperança de vida na natureza é apenas 30-45 anos (como a maioria dos animais, que vivem mais tempo em cativeiro).

HABITAT
Os orangotangos vivem nas florestas tropicais.

DISTRIBUIÇÃO
Os orangotangos vivem na Ásia. Eles são o único macaco grande de Ásia. Elas são encontradas em florestas tropicais no norte de Sumatra, na Indonésia e em baixas pântanos em Bornéu.
Subespécie (talvez uma subespécie) Pongo pygmaeus pygmaeus (De Bornéu, com um rosto redondo e cabelo vermelho escuro;)
Subespécie (talvez uma subespécie) Pongo pygmaeus abelii (De Sumatra, com um rosto fino e cabelos mais pálida)


REPRODUÇÃO E bebês orangotangos
Os orangotangos são maduros e capazes de reproduzir início quando são 7 a 10 anos de idade. As fêmeas grávidas de 8,5 a 9 meses e dará à luz um bebê único. orangotangos jovens são desmamados de suas mães em cerca de 6-7 anos de idade.

INIMIGOS NATURAIS
O animal que representa a maior ameaça para o orangotango é o homem (que usa o seu habitat e vende orangotangos jovens como animais de estimação).

POPULAÇÃO
Os orangotangos são espécies ameaçadas de extinção. Eles estão diminuindo em número rapidamente perdem o habitat para as pessoas. Agravando ainda mais o problema, os bebês orangotangos são capturados e vendidos em todo o mundo como animais de estimação.

A EVOLUÇÃO DO orangotangos
Os primatas mais antigos conhecidos datam de cerca de 70 milhões de anos atrás (Macdonald, 1985). Os macacos maior (família Pongidae, gorilas, chimpanzés, bonobos e orangotangos) se separaram dos macacos menores (família Hylobatidae, gibões e siamangs ) 20 milhões de anos atrás.


CLASSIFICAÇÃO
Orangotangos pertencem à:
Reino Animalia (animais)
Filo Chordata
Subfilo Vertebrata (animais com coluna vertebral)
Classe Mammalia (animais de sangue quente, com pêlo e glândulas mamárias)
Ordem Primatas (que inclui 11 famílias, que inclui lêmures, macacos, sagüis, macacos menores, os grandes macacos e humanos)
Família Pongidae (os grandes primatas, incluindo os gorilas , chimpanzés , bonobos e orangotangos)
Gênero Pongo ( gorilas e orangotangos)
Espécie pygmaeus
Subespécie (talvez uma subespécie) P. p. pygmaeus (com um rosto redondo e cabelos vermelho-escuro, encontrado em Bornéu)
Subespécie (talvez uma subespécie) P. p. abelii (com um rosto fino e cabelos mais pálido, encontrada em Sumatra)
Subespécies ou não?
Alguns cientistas pensam que estes dois grupos de orangotangos são espécies diferentes (uma subdivisão de uma espécie), outros pensam que eles não são. Uma vez que estes dois grupos de orangotangos foram separados geograficamente por um longo tempo, agora eles estão fisicamente distintos uns dos outros. Eles não são espécies diferentes, já que eles são geneticamente semelhantes o suficiente para cruzar.

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