Na manhã desta quarta-feira (07) o Centro Integrado Operacional de Defesa Social (Ciodes-190) foi acionado por uma empresa, responsável pela central de alarme de um estabelecimento bancário localizado na Praia do Canto, em Vitória, para verificar o acionamento do botão de pânico que só é ligado pela gerência do banco em situações de extrema emergência.
Após a denúncia ao Ciodes, foi gerado o "Alerta Vermelho" - projeto que visa priorizar as ocorrências de emergência em andamento - e três viaturas foram para o local para verificar as informações passadas.
Ao chegar ao estabelecimento, os policiais militares constataram que não havia nenhuma situação de emergência em andamento, e foram informados pela gerente do banco que se tratava de uma simulação, realizada a pedido de dois policiais federais que queriam verificar quanto tempo a polícia levaria para chegar ao local.
Como a falsa denúncia é crime previsto no Código Penal Brasileiro, que em seu artigo 340 prevê detenção de um a seis meses ou multa, a gerente do estabelecimento financeiro foi conduzida para o Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Vitória para prestar os esclarecimentos necessários.
Para o diretor do Ciodes-190, major Nylton Rodrigues, "o serviço de emergência deve ser utilizado de forma correta para não atrapalhar o trabalho feito pelas polícias e corpo de bombeiros". Ele ainda ressaltou que o "teste" pode ser enquadrado como crime.
Após a denúncia ao Ciodes, foi gerado o "Alerta Vermelho" - projeto que visa priorizar as ocorrências de emergência em andamento - e três viaturas foram para o local para verificar as informações passadas.
Ao chegar ao estabelecimento, os policiais militares constataram que não havia nenhuma situação de emergência em andamento, e foram informados pela gerente do banco que se tratava de uma simulação, realizada a pedido de dois policiais federais que queriam verificar quanto tempo a polícia levaria para chegar ao local.
Como a falsa denúncia é crime previsto no Código Penal Brasileiro, que em seu artigo 340 prevê detenção de um a seis meses ou multa, a gerente do estabelecimento financeiro foi conduzida para o Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Vitória para prestar os esclarecimentos necessários.
Para o diretor do Ciodes-190, major Nylton Rodrigues, "o serviço de emergência deve ser utilizado de forma correta para não atrapalhar o trabalho feito pelas polícias e corpo de bombeiros". Ele ainda ressaltou que o "teste" pode ser enquadrado como crime.
Fonte: gazeta online
(com informações do governo do Estado)
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