O rapaz, de 21 anos, falou com a imprensa quando chegou à delegacia.
Ele foi preso em Sertãozinho (SP) na casa de uma amiga.
Suspeito diz ter matado o analista, mas nega ter assassinado o modelo (Foto: F.L.Piton/ A Cidade/AE) |
O suspeito de ter matado dois amigos em um apartamento da Rua Oscar Freire, na região dos Jardins, em São Paulo, na semana passada, assumiu ter matado uma das vítimas. “Eu matei o Eugênio, o outro não”, disse Lucas Rosseti, de 21 anos, aos jornalistas assim que desceu do carro da polícia, na porta da delegacia de Sertãozinho, região de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Ele foi preso na manhã desta segunda-feira (29), na casa de uma amiga no bairro Vila Aurea Gimenes.
Segundo a Polícia Civil, o suspeito não disse mais nada, não respondeu a nenhuma pergunta oficialmente, dizendo que só falará em juízo. A amiga que o escondeu responderá pelo crime de favorecimento pessoal.
“Eu matei o Eugênio, o outro não”, disse Lucas Rosseti, de 21 anos, aos jornalistas assim que desceu do carro da polícia |
O rapaz passou por exames de corpo delito no Instituto Médico-Legal (IML) de Ribeirão Preto e voltou para a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Sertãozinho, onde aguardará uma decisão da Justiça para ser transferido para São Paulo. Ele deve responder pelo crime de latrocínio – roubo seguido de morte. O Honda Civic prata Bozola, usado na fuga do suspeito, foi encontrado na madrugada de domingo (28), em Sertãozinho.
O caso
Na terça pela manhã, a empregada de Bozola encontrou as vítimas dentro do apartamento dele, na Rua Oscar Freire, nos Jardins. De acordo com a investigação, o analista e o modelo foram achados com perfurações. Duas facas foram apreendidas pela perícia da Polícia Técnico-Científica para análise.
O assassino pode ter dopado as vítimas com remédio para dormir. A atual namorada de Rezende e sua ex haviam dito que ele afirmou pela internet e por telefone estar meio "grogue" horas antes do crime. Para tentar despistar a investigação, o agressor usou sangue para escrever nas paredes do imóvel as iniciais de uma facção criminosa que age no Rio de Janeiro, segundo a polícia.
De acordo com as investigações, as vítimas e o assassino tinham ido a uma pizzaria e a uma boate gay no fim de semana antes do crime em São Paulo. Câmeras de segurança gravaram os três, que estavam acompanhados de outras pessoas.
Do G1 SP, com informações da EPTV
olhos fundos espessoes vazias perece estar assustado,é esse deve ter culpa no cartoria sim sempre me coloco no lugar dos outro pra saber oque aconteceu agora pq ele fugiu e fico sumido esse tempo todo e por acaso o carro do eugenio aparece na cidade onde ele tava muitas visaoes pra uma só historia mas se juntar os fatos a historia verdadeira esta ai eles só estao esperando o jungamento pra colocar mais esse atras das grades por causa desse tipo de gente que nao quis mais ser advogado e o pior que existe advogados para defender esse tipo de pessoa que tem o prazer de acabar com vidas inocentes que promovem a paz e que erguen esse paiz
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