sábado, 10 de julho de 2010

Ator de 'Chaves' está com depressão

Rio - O ator Roberto Gómez Bolaños, intérprete do personagem Chaves, está deprimido devido a várias cirurgias que fez, uma delas para evitar o câncer de próstata.
Foto: Reprodução
Roberto Goméz Bolaños está com 81 anos | Foto: Reprodução
Segundo a rede Televisa, Bolaños sofreu sequelas e tem dificuldades para andar e falar. O ator está fazendo fisioterapia e outros exercícios para poder recuperar seu estado normal.

Segundo o filho, Roberto Goméz Fernandez, o pai está sofrendo de depressão com seu quadro, especialmente porque não tem mais a "agilidade" dos tempos em que interpretava Chaves.

Aos 81 anos de idade, Bolaños continua casado com Florinda Meza, atriz que interpretou a Dona Florinda no seriado homônimo.

Recentemente, a imprensa mexicana notificou que Bolaños estava processando, mais uma vez, a atriz Maria Antonieta de las Nieves pelos direitos da personagem Chiquinha. A informação foi negada por Fernandez, ainda que muitos veículos tenham dito que eles fizeram um novo acordo para que ambas as partes não se enfrentassem na Justiça.
O DIA ONLINE


A identificação da depressão
Para afirmarmos que o paciente está deprimido temos que afirmar que ele sente-se triste a maior parte do dia quase todos os dias, não tem tanto prazer ou interesse pelas atividades que apreciava, não consegue ficar parado e pelo contrário movimenta-se mais lentamente que o habitual. Passa a ter sentimentos inapropriados de desesperança desprezando-se como pessoa e até mesmo se culpando pela doença ou pelo problema dos outros, sentindo-se um peso morto na família. Com isso, apesar de ser uma doença potencialmente fatal, surgem pensamentos de suicídio. Esse quadro deve durar pelo menos duas semanas para que possamos dizer que o paciente está deprimido.



Causa da Depressão
A causa exata da depressão permanece desconhecida. A explicação mais provavelmente correta é o desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do estado de humor. Esta afirmação baseia-se na comprovada eficácia dos antidepressivos. O fato de ser um desequilíbrio bioquímico não exclui tratamentos não farmacológicos. O uso continuado da palavra pode levar a pessoa a obter uma compensação bioquímica. Apesar disso nunca ter sido provado, o contrário também nunca foi.

Eventos desencadeantes são muito estudados e de fato encontra-se relação entre certos acontecimentos estressantes na vida das pessoas e o início de um episódio depressivo. Contudo tais eventos não podem ser responsabilizados pela manutenção da depressão. Na prática a maioria das pessoas que sofre um revés se recupera com o tempo. Se os reveses da vida causassem depressão todas as pessoas a eles submetidos estariam deprimidas e não é isto o que se observa. Os eventos estressantes provavelmente disparam a depressão nas pessoas predispostas, vulneráveis. Exemplos de eventos estressantes são perda de pessoa querida, perda de emprego, mudança de habitação contra vontade, doença grave, pequenas contrariedades não são consideradas como eventos fortes o suficiente para desencadear depressão. O que torna as pessoas vulneráveis ainda é objeto de estudos. A influência genética como em toda medicina é muito estudada. Trabalhos recentes mostram que mais do que a influência genética, o ambiente durante a infância pode predispor mais as pessoas. O fator genético é fundamental uma vez que os gêmeos idênticos ficam mais deprimidos do que os gêmeos não idênticos. ( Leia mais em www.psicosite.com.br/tra/hum/depressao.htm)

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