Funcionária de 49 anos, que diz ter sido transferida, está processando gerência do hospital
Foto do facebook.com / HurleyMedicalCenter |
Segundo a enfermeira, o homem puxou a manga da camisa para revelar uma tatuagem “parecida ao símbolo da suástica”. O nome do pai não foi incluído no documento do tribunal, revelada pela rede “ABC News”.
“Por favor, sem enfermeiros afro-americanos para cuidar do bebê (nome), a pedido do pai. Obrigado”, dizia a nota que foi colada no quarto onde a criança estava internada.
Após o pedido, seguido de uma reunião com a equipe do hospital, a enfermeira foi informada em sua casa de que seria transferida de área. Um advogado do centro médico alertou a gerência sobre a ilegalidade do afastamento, mas, de acordo com o processo, funcionários negros não foram designados para tomar conta do bebê durante o restante de sua estadia no hospital.
- O pai foi informado de que o seu pedido não poderia ser atendido, e todos os enfermeiros continuaram disponíveis para cuidar do bebê - disse Melany Gavulic, de acordo com a afiliada da ABC News no estado, WJRT. - Nós apreciamos a preocupação da comunidade e a oportunidade de esclarecer publicamente o caso. O Hurley Medical Center espera uma resolução rápida e amigável.
A enfermeira foi empregada do hospital por 25 anos. Ela pede indenização pela perseguição e por humilhação.
oglobo.globo.com http://pai-pede-que-filho-nao-seja-cuidado-por-enfermeiras-negras-nos-eua
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