Daniel Cowart apelou à polícia para tirar imagens, mas pedido foi negado.
Condenado, ele teme que elas despertem ira dos outros presos, diz jornal.
Daniel Cowart, um jovem racista americano que assumiu ter planejado matar o então candidato democrata à presidência dos EUA, Barack Obama, e outros cidadãos americanos negros durante a campanha eleitoral de 2008, pediu transferência para uma prisão no Tennessee para retirar uma tatuagem antes de ser transferido para uma prisão federal, segundo a imprensa local.
Cowart, hoje com 21 anos, tem uma tatuagem de cruz de ferro no peito e uma suástica no ombro direito.
Ele afirma temer que as imagens possam despertar a ira de outros presos com que vai ter de conviver, segundo o "Jackson Sun".
A polícia penitenciária rejeitou o pedido, argumentando que se trataria de um precedente indesejado e inviável, sempre segundo o jornal.
Cowart e seu comparsa Paul Schlesselman foram acusados pelo FBI de serem militantes neonazistas e racistas.
Eles foram presos em 2008, durante a campanha, depois que a polícia descobriu que eles planejavam viajar pelo país matando negros até assassinar o próprio Obama. Segundo as autoridades, tratava-se de um plano "grosseiro", com poucas chances de sucesso.
Eles foram encontrados com armas e munição ilegais no Arkansas. Depois, foram processados e condenados.
A sentença de Cowart deve ser divulgada em 13 de agosto. Ele pode pegar entre 12 e 18 anos de prisão. Schlesselman foi condenado a dez anos.
Fonte: G1
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