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A Record está torrando uma fábula em A Fazenda – serão mais de 30 milhões de reais até o fim do reality show, em agosto. Com edição arrastada, o primeiro episódio ficou aquém das (altas) expectativas da emissora: obteve 16 pontos de média na Grande São Paulo, o que trouxe ganhos de ibope, mas não ameaçou a liderança da Globo. Só na quarta passada, com o início das gincanas entre os confinados, o programa começou a engrenar. Os conflitos incipientes vêm sendo superexplorados pela Record não só nas duas edições diárias de A Fazenda, à noite, mas também em inúmeros compactos ao longo do dia. No entanto, é nos bastidores que as intrigas andam bem mais empolgantes. Por seu know-how como ex-participante da versão portuguesa do programa, Quinta das Celebridades, o ator-brucutu Alexandre Frota foi destacado como assistente de direção. Ele vem se estranhando com seu superior, Rodrigo Carelli. "Algumas pessoas da equipe de produção estão, sim, me incomodando. Elas se acham donas do programa", diz Frota, sem citar nomes. Na semana passada, ele também fazia campanha para virar apresentador do reality show – pois é opinião unânime que o desempenho do titular, Britto Jr., está um tédio.
VEJA
Edição 2116
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